Saturday, February 28, 2009

Motivadores




Registrando aqui a nossa última reunião do Grupo de Estudos, em que fizemos uma passada por definições e por teorias de motivação, utilizando materiais do MBA RH:
Motivação é o resultado da interação entre o indivíduo e a situação, o nível de motivação varia tanto entre indivíduos quanto para indivíduos em tempos diferentes.
Motivação é como a vontade de empregar altos níveis de esforço em direção a metas,condicionada pela capacidade de esforço de satisfazer alguma necessidade do indivíduo.
O elemento esforço é uma medida de intensidade. Quando alguém está motivado, se esforça mais.
Uma necessidade significa um estado interno que faz certos resultados parecerem atraentes. Uma necessidade insatisfeita cria tensão que estimula impulsos dentro do indivíduo. Estes impulsos geram um comportamento de busca para encontrar objetivos especiais que, se alcançados, satisfarão a necessidade e reduzirão a tensão.
Colaboradores motivados estão num estado de tensão.
Quanto maior a tensão, maior o nível de esforço.

Assim, passamos por:
Hierarquia das necessidades: Abraham Maslow
Teoria X e Teoria Y – Douglas Mc Gregor
Teoria Motivação-Higiene – Frederick Herzberg
Vimos também algumas que são mais contemporâneas:
Teoria ERC – Clayton Alderfer
Teoria de Necessidade – Mc CLelland
Teoria da Avaliação Cognitiva
Teoria da Determinação de Metas – Edwin Locke
Teoria do Reforço
Teoria da Equidade
Teoria da da Expectativa – Victor Vroom
Os textos das teorias foram enviados para todos mas, as discussões recentes ainda estão nos rondando.
O Eduardo tem nos trazido preocupações legítimas.
Depois da intensa troca de mensagens sob o tema Motivadores ainda na sexta dia 27-02, fiquei pensando se não temos que falar agora sobre, separar, ou misturar também engajamento, mobilização.
Aí vai uma ilustração, temos um tubo para esvaziar... abs

Thursday, February 26, 2009

Meu primeiro não (comercial)


Meu amigo Wilson Trevisan havia me avisado: prepare-se para os “nãos”, eles virão em maior número que os “sins”.

O primeiro chegou numa tarde, no meio de uma reunião. Pedi licença para atender o celular e ouvi o não. Me foi passado de forma delicada: “tenho um irmão que trabalha numa grande empresa e que se dispôs a fazer esse trabalho aqui na empresa. Como você sabe, estamos economizando tudo…”

Como estava ocupado e centrado na reunião em que estava no momento da ligação, não processei direito a negativa, não parei para avaliar e pensar. Mas depois, numa hora da reflexão, puxa!, percebi que tinha recebido meu primeiro não!

Diante dessa percepção, comecei a me perguntar se havia sido o preço. Minha cabeça começou a criar hipóteses. Será que… será que… Enfim, procurava uma lógica. Mas me livrei rapidamente desses pensamentos e fui para o outro lado, o do pensamento positivo.

O não foi o máximo que poderia acontecer e foi melhor que uma desculpa qualquer ou adiamento. Fiquei fazendo uma retrospectiva sobre o que me aconteceu. Não fiquei parado… fui a luta buscar oportunidades para oferecer meu trabalho. Ofereci, escrevi uma proposta, dei os preços e também deixei algo em aberto para a negociação.

Passei por uma experiência mais cedo do que supunha. Um novo aprendizado se assentou. Agora é aperfeiçoar-se e repetir, repetir. Oportunidades virão. Estarei preparado para um não, e mais preparado ainda para os sins. Daqui a pouco a energia é outra, o tempo é outro, e estar em contato constante com tudo isso é o melhor que pode acontecer.

este artigo foi publicado originalmente no blog www.resultson.com.br
Claudio Pavanini, Coach