tag:blogger.com,1999:blog-3473691338988946092024-02-06T23:08:07.947-03:00Companhia do CoachingEste é um espaço para publicarmos questões sobre o processo de Coaching, artigos, impressões, discordâncias, entrevistas etc. Que seja um espaço com aproveitamento para todos: Empresas, Coaches, Coachees/Performers/Clientes. O conteúdo está aberto para aprendermos e compartilharmos. Como conduta, publicaremos somente postagens com identificações.Claudio Pavaninihttp://www.blogger.com/profile/11097287351875924089noreply@blogger.comBlogger28125tag:blogger.com,1999:blog-347369133898894609.post-30779858578260657132015-04-27T02:27:00.003-03:002015-04-27T02:27:56.227-03:00Retornando as postagens normaisVolto a publicar neste blog brevemente. Explicarei a ausencia o mais rapidamente possivelClaudio Pavaninihttp://www.blogger.com/profile/11097287351875924089noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-347369133898894609.post-32833187184096744862010-12-23T14:42:00.000-02:002010-12-23T14:42:56.117-02:00Boas Festas !<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_U9AARRQbAHhcv-KHfk6yv3KI8Ytbta39Zs4SadmMAtZe9NPzrlwqTpPNBIiKaBMxJJKFpsbYHWhp7V48vcf3Qm5WlbTexVhChB__ZRiNXXyvkYn3WoOm90uTcsynIPLHAkaBl5cqTow/s1600/companhia-do-coaching.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="178" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_U9AARRQbAHhcv-KHfk6yv3KI8Ytbta39Zs4SadmMAtZe9NPzrlwqTpPNBIiKaBMxJJKFpsbYHWhp7V48vcf3Qm5WlbTexVhChB__ZRiNXXyvkYn3WoOm90uTcsynIPLHAkaBl5cqTow/s320/companhia-do-coaching.jpg" width="320" /></a></div>Claudio Pavaninihttp://www.blogger.com/profile/11097287351875924089noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-347369133898894609.post-34805252996472811332010-10-18T12:20:00.002-02:002010-10-18T12:28:56.659-02:00Companhia do Coaching entrevista com Mário Vieira - ONG CDI<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2m2tbPPsThak3spDB6vnad4wCnFakw3LT34xsNpEjgzp82WW8y0wURMwsI9PVXvvM5xblamPOmK-8LevVRRH66RF__avTq3gsB4o2BlICcZNAlPTGjRvm3h1U4guMKNJF6x77TChBBOc/s1600/mario-vieira.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="152" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2m2tbPPsThak3spDB6vnad4wCnFakw3LT34xsNpEjgzp82WW8y0wURMwsI9PVXvvM5xblamPOmK-8LevVRRH66RF__avTq3gsB4o2BlICcZNAlPTGjRvm3h1U4guMKNJF6x77TChBBOc/s200/mario-vieira.jpg" width="200" /></a></div><b>Cia do Coaching: Seja bem vindo Mário Vieira. O blog Companhia do Coaching recebe com grande satisfação o amigo e profissional experiente no terceiro setor, executivo responsável pelo CDI São Paulo (ONG para inclusão digital), que nos acolheu tão bem no trabalho de Coaching de Equipe que fizemos com todos os colaboradores dessa unidade. Nossa equipe fica agradecida pela oportunidade e aprendizado neste período.<br />
Como já é um hábito neste blog, convido-o a apresentar-se da sua forma.</b><br />
<br />
Bem, sou Mário Vieira, engenheiro civil de formação, com pós graduação em Administração de Empresas e que por 18 anos trabalhei com construção pesada (obras de contenção em estradas, fundações, barragens, túneis, metrô etc.). Em um momento de vida especial, decidi que era hora de parar e pensar o que eu poderia fazer profissionalmente para ajudar o mundo a se tornar um lugar melhor para todos. O plano inicial era de um ano sabático, porém em cinco meses, eu estava como voluntário no CDI e já se vão mais de sete anos como profissional do 3º. Setor. <br />
<br />
<b>Cia do Coaching: Poderia resumidamente contar um pouco sobre a atuação do CDI e o seu papel (eis)?</b><br />
<br />
O CDI é uma ONG com 15 anos de experiência na inclusão social através da Inclusão digital. Nosso objetivo maior é formar ou fazer “desabrochar” nas pessoas o papel de Agentes de Transformação que, por meio do uso das Tecnologias, podem mudar para melhor suas vidas, dos seus familiares, das suas comunidades, enfim, fazer um mundo melhor. Já respondi pela Diretoria de Operações e atualmente respondo pela Diretoria Administrativo-Financeira, Projetos Especiais e ainda acumulo, provisoriamente, a Coordenação da Regional SP<br />
<br />
<br />
<b>Cia do Coaching: Sei também que você é adepto das redes sociais, fale um pouco para nós sobre sua visão e, fique livre para divulgar aqui.</b><br />
<br />
Rede Sociais, este é um fenômeno que veio para ficar. É uma nova maneira das pessoas se relacionarem por meio de ferramentas tecnológicas e que possibilita, de uma maneira fácil e amigável, manter contatos quase que instantâneos com diversas pessoas, muitas das quais você nem conhece pessoalmente ou dificilmente as encontra. Uma vez que o CDI usa Tecnologia para transformar vidas, não poderíamos ficar fora delas. O que mais me encanta nessas novas tecnologias é o poder de sedução e o alcance que elas têm. Quando bem usadas, podem trazer informação e conhecimento a muitas pessoas. Entre as mais conhecidas, minha preferida é o microblog Twitter. Faço o uso profissional da ferramenta e sigo e sou seguido por pessoas que compartem o mesmo ideal. Isso ajuda muito, pois sempre existe a troca de informações importantes, sites relevantes, opiniões a serem consideradas etc. À medida que novos aparelhos vão sendo criados, a leitura vai ficando cada vez mais fácil e mais interativa.<br />
<br />
<b>Cia do Coaching: Mário Vieira, no projeto que desenvolvemos, fizemos uma Oficina de Competências e Valores, seguimos com dez encontros para o processo de Coaching de Equipe com três grupos. Fizemos também uma Oficina de Encerramento dos encontros. Quais foram os resultados que você reconheceu na sua equipe que passou pelo processo de Coaching? </b><br />
<br />
A experiência do coaching de equipe foi fantástica. Primeiro por que nem eu nem a equipe sabíamos aonde chegaríamos, mas que era preciso caminhar. Segundo por que faltava um trabalho mais pessoal com a equipe. O 3º. Setor moderno muitas vezes exige o desempenho empresarial, mas com recursos escassos que são obtidos. Isso faz com que muitas vezes alguns cuidados com a equipe sejam deixados de lado em detrimento do objetivo maior. Hoje, passados alguns meses do término do trabalho, é muito comum nos referenciarmos a discussões que tivemos nos grupos, quando algum ponto precisa ser retomado. É um processo que se iniciou que, espero, continue, pois a prática leva a perfeição. A forma de trabalho utilizada pela equipe da Cia do Coaching criou um vínculo forte. Foram muitos encontros e todos produtivos: tenho certeza que todos que participaram levaram consigo algo inspirador tanto profissional como pessoal em cada uma das reuniões.<br />
<br />
<b>Cia do Coaching: Quais as sugestões que você tem que poderiam ser agregadas ao processo de Coaching de Equipe para torná-lo mais eficaz?</b> <br />
<br />
O processo é muito rico. Talvez a separação dos grupos por níveis de cargo/hierárquico facilitaria algumas discussões. Por outro lado, trazer visões bem diferentes de colaboradores dos outros níveis foi de grande valia. Há que se mesclar essa construção em função da atividade a ser desenvolvida. <br />
<br />
<b>Cia do Coaching: Como você pretende manter os resultados obtidos no processo de Coaching de Equipe?</b><br />
<br />
No final do processo construímos um plano de ação e é com ele que pretendemos manter os ganhos conquistados, tudo isso alinhado aos planejamentos estratégico e operacional da nossa organização.<br />
<br />
<b>Cia do Coaching: Como foi ser participante de um dos grupos, sendo o principal executivo da unidade de São Paulo do CDI?</b><br />
<br />
Foi um desafio grande. Muitas vezes queria interferir, pois achava que tinha a solução para a questão (o que, obviamente, nem sempre era verdade). Outras vezes procurava manter reservadas minhas opiniões, mas o grupo se posicionava de maneira a ouvir o que eu achava. Enfim, foi um ótimo exercício. Sempre procurava alinhar com a equipe da Cia do Coaching, para evitar excessos e omissões.<br />
<br />
<br />
<b>Cia do Coaching: Agora estamos fazendo coaching individual com alguns líderes. O que você espera como resultado? Que pontos relevantes você imagina/espera que possam ser abordados nesses processos?</b><br />
<br />
Agora entram as questões de fundo de cada um dos colaboradores. Muitos ainda estão descobrindo aonde um trabalho como esse pode apoiá-los no curto, médio e longo prazo, sob o ponto de vista profissional. Acredito que ajudar a enxergar o futuro de uma carreira no 3º. Setor, com seus ganhos, contribuições e as dificuldades a serem enfrentadas pode ser o objetivo maior. Eu mesmo estou me dedicando a isto, com o coaching individual. <br />
<br />
<b>Cia do Coaching: O que você recomendaria para outras organizações do terceiro setor que quisessem planejar uma abordagem de desenvolvimento de equipes? </b><br />
<br />
Particularmente acredito que o 3º. Setor moderno precisa se apropriar das (boas) técnicas utilizadas pelas empresas e o coaching de equipe se mostra como uma ferramenta bastante útil e de aplicação compatível com as atividades e a cultura da maioria dessas organizações. <br />
<br />
<b>Cia do Coaching: Quais seriam as principais competências a serem desenvolvidas por pessoas que atuam em ONG’s, onde nos parece que o foco está sempre mais voltado para fora, ou seja, para o atendimento da causa que “está fora”, do que para o atendimento das necessidades internas</b>?<br />
<br />
Em minha opinião, uma visão global do trabalho ajuda muito, pois muitas vezes uma visão particularizada impede a obtenção de resultados muito mais expressivos de atendimento à causa. Além disso, respeitar as diferenças é muito importante, mas mostrar possibilidades através de exemplos e de resultados concretos faz toda a diferença.<br />
<br />
<br />
<b>Cia do Coaching: Que recado ou comentário você teria para os coaches?</b><br />
<br />
Mais que um recado, é uma recomendação: a dedicação de toda a equipe da Cia. do Coaching, em especial o Claudio Pavanini (voluntário do CDI de longa data), Inês Homem de Melo e Zilá Arruda Agriel, todos como voluntários, somada às competências e experiências profissionais de cada um, os credencia a desenvolver este trabalho em organizações sociais e em grandes empresas onde o desenvolvimento da equipe for uma necessidade e uma vontade genuína. Eu pessoalmente e o CDI só temos que agradecer pelas horas dedicadas e o trabalho realizado. Muito obrigado!<br />
<br />
<br />
<b>Cia do Coaching: Mário Vieira, obrigado pelo seu tempo dedicado ao blog. <br />
Claudio Pavanini, Inês Homem de Melo e Zilá Arruda Agriel.</b>Claudio Pavaninihttp://www.blogger.com/profile/11097287351875924089noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-347369133898894609.post-21930160272314002542010-09-04T13:47:00.002-03:002010-09-04T13:47:11.810-03:00Coaching em grupo: projetos combinando sessões em grupo e coaching individual são mais acessíveis financeiramente e maximizam os resultados.<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGt0l56XNaHlr1AxqGAFWE5lCR5-UmxFdQt8DxKnJoVGSnBQVPT7TeM_Qo3IpEuKQhyphenhyphenrwNJus3FMtSHxo5wFOvWTU2zEB5mJb04xQ8xvb9i6iJdsPaY5XW2xAhLHZML4rTsh-up1MuAmA/s1600/patricia.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="185" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGt0l56XNaHlr1AxqGAFWE5lCR5-UmxFdQt8DxKnJoVGSnBQVPT7TeM_Qo3IpEuKQhyphenhyphenrwNJus3FMtSHxo5wFOvWTU2zEB5mJb04xQ8xvb9i6iJdsPaY5XW2xAhLHZML4rTsh-up1MuAmA/s200/patricia.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: small;"><b style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Patricia Bueno - Coach</b></span></td></tr>
</tbody></table><meta content="text/html; charset=utf-8" http-equiv="Content-Type"></meta><meta content="Word.Document" name="ProgId"></meta><meta content="Microsoft Word 12" name="Generator"></meta><meta content="Microsoft Word 12" name="Originator"></meta><link href="file:///C:%5CUsers%5CPava%5CAppData%5CLocal%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_filelist.xml" rel="File-List"></link><link href="file:///C:%5CUsers%5CPava%5CAppData%5CLocal%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_themedata.thmx" rel="themeData"></link><link href="file:///C:%5CUsers%5CPava%5CAppData%5CLocal%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_colorschememapping.xml" rel="colorSchemeMapping"></link><style>
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</style><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10pt;"></span><br />
<div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10pt;">A demanda que recebi não era de um trabalho de coaching. O desafio da Diretoria da empresa cliente, na visão de seus principais sócios, era desenvolver um novo comportamento. O mercado estava mais competitivo e eles precisavam crescer. Para isso, a Diretoria precisava ser mais <i>proativa</i> e demonstrar maior senso de oportunidade, posicionando-se com mais agressividade comercial junto aos atuais e potenciais clientes.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><i><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10pt;">“Precisamos de um treinamento sobre Proatividade”</span></i><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10pt;">, disse um dos principais executivos da empresa que também era acionista. Talvez o pedido não chegasse assim se viesse de RH, mas foi assim que aquele empresário o expressou.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10pt;">Conversamos com os demais sócios para aprofundar o entendimento sobre a situação. O diagnóstico não estava muito claro, cada sócio tinha uma opinião particular sobre a cultura de trabalho, os processos que contribuíam ou dificultavam a tal <i>proatividade</i>, o perfil da Diretoria, mas havia certo consenso em relação à demanda:<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><i><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10pt;">“Os Diretores precisam se mexer mais, não dá mais para a gente ficar esperando os clientes baterem a nossa porta. A gente fala, fala, mas nada acontece.”<o:p></o:p></span></i></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10pt;">A Diretoria era composta de profissionais bem formados, um misto de gente muito experiente no setor, com bastante tempo de casa, e outros mais jovens, porém talentosos. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10pt;">A proposta de trabalho que apresentamos não era de um curso sobre <i>proatividade</i>, não havia um conteúdo específico, técnicas ou conceitos a serem apresentados. O trabalho se resumia a uma série de reuniões quinzenais de 2,5 horas com todo grupo e algumas reunioes individuais com os Diretores ao longo de um período de 6 meses. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10pt;">“<i>Mas o que especificamente vocês vão fazer com eles?” Perguntou o sócio-presidente.</i><o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10pt;"> A resposta seria simples, apenas <i>conversar</i>, mas foram necessárias duas reuniões para conversarmos com os patrocinadores do processo sobre “como” seria este <i>conversar</i>.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10pt;">A conversa aconteceu e o projeto foi aprovado. Firmamos então o compromisso de promover um espaço seguro para a reflexão sobre as questões desafiadoras identificadas pelos sócios: maior <i>proatividade</i>, senso de oportunidade para gerar negócios, desejo de crescimento da empresa, competitividade crescente no mercado. Espaço seguro de reflexão implica em acordo irrestrito de confidencialidade e neutralidade por parte do coach. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10pt;">O que aquele grupo entendia quando era cobrado por maior <i>proatividade</i>? Como compreendiam os diversos sinais da empresa? O que pensavam sobre seu papel? Quais das exigências verbalizadas estavam em sintonia com suas aspirações? O que poderiam construir juntos, sem esforço, aproveitando o fluxo da própria motivação?<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10pt;">Vender um projeto de coaching em grupo é sempre um desafio, pois é natural que o cliente espere algum tipo de garantia que a “medicação” a ser ministrada, elimine o sintoma indesejável. O nível de investimento é alto e ainda há muita dificuldade em mensurar resultados. Avaliar o resultado de processos de coaching em grupo também não é tarefa fácil, mas podemos partir de indicadores estabelecidos pelo próprio grupo alinhados aos anseios dos patrocinadores, o que favorece o compromisso e acompanhamento dos resultados.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10pt;">Minha experiência com coaching de executivos me permitiu observar que, muitas vezes, o que falta não é a técnica ou a habilidade. O cotidiano, isto é, a rotina de trabalho no mundo corporativo é pesada e acaba restringindo o tempo para reflexão. Sem o espaço para reflexão, não surge a possibilidade para o “dar-se conta” sobre o que está funcionando e o que precisa ser melhorado, dificultando a ação criativa e o exercício da própria aprendizagem.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10pt;">O Coaching em grupo é um processo de desenvolvimento que estimula aprendizagem coletiva através deste espaço de reflexão: a reflexão em grupo acelera o processo de desenvolvimento individual e aquele participante que individualmente dá o primeiro salto, também contribui para a evolução do grupo. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10pt;">Obter bons resultados com grupos também depende da sensibilidade e flexibilidade do facilitador. É importante que o coach de grupos planeje suas sessões e tenha uma proposta de trabalho alinhada ao momento do grupo e objetivos, mas nunca pode ficar preso a esta agenda. O trabalho do coach é seguir o movimento o grupo: o coach vai desenhando o processo à medida que o grupo avança:<o:p></o:p></span></div><br />
<ul><li><span style="font-family: Wingdings; font-size: 11pt;"><span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10pt;">propõe estímulos à reflexão de maneira leve e criativa, <o:p></o:p></span></li>
</ul><br />
<ul><li><span style="font-family: Wingdings; font-size: 11pt;"><span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10pt;">distingue e evidencia outras questões que emergem mantendo o foco do trabalho, <o:p></o:p></span></li>
</ul><br />
<span style="font-family: Wingdings; font-size: 11pt;"><span style="font: 7pt "Times New Roman";"> </span></span><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10pt;">busca o envolvimento de todos equilibrando as oportunidades para a contribuição dos participantes, <o:p></o:p></span> <br />
<ul><li><span style="font-family: Wingdings; font-size: 11pt;"><span style="font: 7pt "Times New Roman";"></span></span><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10pt;">apóia o compartilhamento de experiências e idéias, conectando-as quando possível<o:p></o:p></span></li>
</ul><br />
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 21.75pt; text-indent: -21.75pt;"><span style="font-family: Wingdings; font-size: 11pt;"><span style="font: 7pt "Times New Roman";"></span></span><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10pt;">sempre incentiva a experimentação e, quando apropriado, a criação de projetos conjuntos. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10pt;">O trabalho em grupo possibilita ao coach uma visão sistêmica, permite a percepção das dinâmicas defensivas do próprio grupo. A dinâmica de relações se reproduzem nas sessões em grupo, favorecendo que os participantes percebam como atuam para reforçar o que não gostam, os impactos de suas ações e não ações, como influenciam o entorno, suas equipes, lideres, clientes e parceiros.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10pt;">Mas como nem todas as questões emergem em trabalhos em grupo, é importante também que haja algum outro espaço para um apoio individual. Por esta razão, a combinação de sessões em grupo com sessões individuais tem sido recomendada. Em projetos desta natureza, o foco das sessões individuais deve estar, no entanto, sempre ligado aos temais centrais do coaching em grupo. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Tahoma","sans-serif"; font-size: 10pt;">Voltando ao caso do cliente que buscava maior proatividade, o resultado alcançado surpreendeu a todos: os Diretores tornaram-se mais confiantes, o grupo passou a se articular melhor, ficaram mais atentos às oportunidades de mercado, mais convincentes ao propor novas abordagens e projetos, os negócios começaram a crescer, as metas foram superadas, acionistas e colaboradores ganharam maiores rendimentos, um Diretor, inclusive, deu-se conta de seu enorme potencial para buscar novos negócios e foi proativo: tomou a decisão de montar seu próprio negócio!<o:p></o:p></span></div>Claudio Pavaninihttp://www.blogger.com/profile/11097287351875924089noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-347369133898894609.post-67009757509699408832010-08-29T17:28:00.000-03:002010-08-29T17:28:24.052-03:00Quais perguntas você faria a candidatos?Estamos em plena campanha, alguns se horrorizam, outros divertem-se. Alguns candidatos têm uma biografia, digamos, com possibilidades limitadas (e não vou dar nomes) para não configurar um preconceito. Vamos no genérico mesmo. Hipotetizando... como coaches, que perguntas e que resgates ou projeções conduziriam caso questão apresentada fosse Quero ser eleito!<br />
Abs Claudio PavaniniClaudio Pavaninihttp://www.blogger.com/profile/11097287351875924089noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-347369133898894609.post-92191526027051493442010-07-07T16:50:00.001-03:002010-07-07T16:55:01.554-03:00AconteceHUB - ESCOLA DE INVERNO - de 12 de Julho 2010 a 1o de Agosto de 2010<br />
A Escola de Inverno 2010 é um <b>festival de aprendizado</b> para pessoas que desejam <b>mudar o mundo onde vivem</b>.<br />
<b>Os temas: </b><br />
<a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByType?type=desenvolvimento+pessoal">Desenvolvimento Pessoal</a><br />
<a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByType?type=sustentabilidade">Sustentabilidade</a><br />
<a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByType?type=gest%C3%A3o+de+projetos+e+neg%C3%B3cios">Gestão de Projetos e Negócios</a><br />
<a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByType?type=comunidade">Criação de Comunidade</a><br />
<a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByType?type=cidadania">Cidadania</a><br />
<br />
<b>Horas: Moeda Criativa</b><br />
Durante a Escola de Inverno, a "moeda" em circulação é chamada <i>Horas</i>. <i>Horas</i> de aprendizado, <i>Horas</i> de conhecimento, <i>Horas</i> que você investe em você! Todas as atividades descritas na <a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events">Programação</a> tem um custo em <i>Horas</i>, indicado na descrição da mesma. Algumas atividades são gratuitas (e assim são indicadas) e outras são pagas (em Reais). Ao comprar <i>Horas</i>, você pode investi-las em qualquer atividade na Escola de Inverno. Mas atenção, essas <i>Horas</i> não são reembolsáveis ao final da Escola.<br />
<br />
<b>Onde comprar Horas?</b><br />
<b>Hub São Paulo</b> (<a href="http://maps.google.com/maps?f=q&source=s_q&hl=pt-BR&geocode=&q=the+hub&sll=-23.572444,-46.639112&sspn=0.009696,0.013797&ie=UTF8&hq=the+hub&hnear=&ll=-23.547701,-46.647949&spn=0.038791,0.055189&z=14" target="_blank">clique para ver no mapa</a>), - Rua Bela Cintra 409, Consolação (perto do metrô Paulista/Linha Amarela ou Consolação/Linha Verde), de segunda a sexta-feira, entre 9h e 20h. <u>Com a equipe de coordenação ou com a equipe de hosts do Hub</u><br />
<b>Café Ekoa</b> (<a href="http://maps.google.com/maps?f=q&source=s_q&hl=pt-BR&geocode=&q=cafe+ekoa&sll=-23.572444,-46.639112&sspn=0.009696,0.013797&ie=UTF8&hq=cafe+ekoa&hnear=&ll=-23.546206,-46.67593&spn=0.077583,0.110378&z=13&iwloc=A" target="_blank">clique para ver no mapa</a>) - Rua Fradique Coutinho 914 - Vila Madalena, 2a e 3a-feira - 10:00 - 20:00, 4a à 6a-feira - 10:00 - 22:00 e sábados 9:00-21:00. <u>APENAS com o Henrique Bussacos ou a Marisa Bussacos</u><br />
<br />
As Horas são vendidas em "pacotes pré-pagos", em valores bem acessíveis. <a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/page/quanto-custa-participar"> Clique aqui</a> para saber os preços.<br />
<b>Importante: aceitamos apenas pagamentos em dinheiro ou cheque</b><br />
<br />
As Horas podem também ser adquiridas no mesmo dia das atividades. Entretanto, garanta seu lugar de antemão e compre com antecedência. <br />
<br />
Programação:<br />
<br />
<h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/1o-encontro-do-learning-team">1o. Encontro do Learning Team - Equipe de aprendizado e multiplicadores do conhecimento</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-12"> - 12 julho 2010</a> de 16:00 a 19:00 – The Hub São Paulo</h3><h3> </h3><span class="item_date"><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByLocation?location=The+Hub+S%C3%A3o+Paulo"></a> </span><br />
<h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/networking-de-abertura-da">Networking de Abertura da Escola de Inverno -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-12"> 12 julho 2010</a> de 19:00 a 22:00 – The Hub São Paulo</h3><h3> </h3><span class="item_date"><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByLocation?location=The+Hub+S%C3%A3o+Paulo"></a> </span><br />
<h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/oficinajogo-negocio">Oficina-jogo Negócio Sustentável -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-13">13 julho 2010</a> de 14:00 a 18:00 – The Hub São Paulo</h3><h3> </h3><span class="item_date"><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByLocation?location=The+Hub+S%C3%A3o+Paulo"></a> </span><br />
<h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/reflexoes-consensuais-sobre-a">Reflexões consensuais sobre a Realização Pessoal em nossa cultura -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-13">13 julho 2010</a> de 19:00 a 21:00 – <a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByLocation?location=The+Hub+S%C3%A3o+Paulo">The Hub São Paulo</a></h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/complexidade-obstaculo-ou">Complexidade, obstáculo ou oportunidade? Metadesign -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-14">14 julho 2010</a> de 10:00 a 17:00 – The Hub São Paulo</h3><h3> </h3><span class="item_date"> </span><br />
<h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/jogo-do-heroi">Jogo do Herói -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-14"> 14 julho 2010</a> de 13:30 a 17:00 – <a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByLocation?location=The+Hub+S%C3%A3o+Paulo">The Hub São Paulo</a></h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/fotografia-com-os-olhos-um">Fotografia com os Olhos: um novo olhar sobre a sustentabilidade em nosso dia-a-dia -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-14">14 julho 2010</a> de 17:00 a 21:00 – <a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/criatividade-e-inovacao">The Hub São Paulo e adjacências </a></h3><h3> </h3><div class="tb"><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/criatividade-e-inovacao">Criatividade e Inovação -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-15">15 julho 2010</a> de 9:00 a 13:00 – <a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByLocation?location=The+Hub+S%C3%A3o+Paulo">The Hub São Paulo</a></h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/open-innovation-revolution">Open Innovation Revolution -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-15">15 julho 2010</a> de 14:30 a 17:00 – The Hub São Paulo</h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/fotografia-com-os-olhos-um-1">Fotografia com os Olhos: um novo olhar sobre a sustentabilidade em nosso dia-a-dia -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-15"> 15 julho 2010</a> de 17:00 a 21:00 – The Hub São Paulo e adjacências</h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/jogo-do-heroi-com-adolescentes"> </a> </h3><div class="tb"><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/jogo-do-heroi-com-adolescentes">Jogo do Herói (com adolescentes e adultos) -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-15">15 julho 2010</a> de 18:30 a 22:00 – <a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByLocation?location=The+Hub+S%C3%A3o+Paulo">The Hub São Paulo</a></h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/1o-encontro-do-learning-team">1o. Encontro do Learning Team - Equipe de aprendizado e multiplicadores do conhecimento -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-12"> 12 julho 2010</a> de 16:00 a 19:00 – The Hub São Paulo</h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/jogos-cooperativos"> </a> </h3><div class="tb"><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/jogos-cooperativos">Jogos Cooperativos -</a> de 8:30 a 12:30 – <a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/banco-comunitario-uniao">The Hub São Paulo </a></h3><h3> </h3><span class="item_date"> </span></div><div class="tb"><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/banco-comunitario-uniao">Banco Comunitário União Sampaio e possibilidades de interação -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-16"> 16 julho 2010</a> de 16:00 a 21:00 – <a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByLocation?location=The+Hub-SP">The Hub-SP</a></h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/piano-concert-john-kameel">Piano Concert: John Kameel Farah -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-16">16 julh o 2010</a> de 21:00 a 23:00 – The Hub São Paulo</h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/direto-ao-ponto-os-desafios-da">Direto ao Ponto: os desafios da sustentabilidade numa megalópole -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-17">17 julho 2010</a> de 9:30 a 17:30 – The Hub São Paulo (local de saída e chegada)</h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/expressao-de-potenciais-uma">Expressão de Potenciais: uma maneira prazerosa de associar auto-realização ao desenvolvimento de meu negócio -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-17"> 17 julho 2010</a> de 10:00 a 13:00 – HUB</h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/aiki-biking-for-peace">Aiki Biking for Peace -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-18">18 julho 2010</a> de 8:30 a 12:30 – Praça do Ciclista, Dojo Harmonia e outros</h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/direto-ao-ponto-os-desafios-da">Direto ao Ponto: os desafios da sustentabilidade numa megalópole -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-17">17 julho 2010</a> de 9:30 a 17:30 – The Hub São Paulo (local de saída e chegada)</h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/expressao-de-potenciais-uma">Expressão de Potenciais: uma maneira prazerosa de associar auto-realização ao desenvolvimento de meu negócio -</a><span class="item_date"><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-17">17 julho 2010</a> de 10:00 a 13:00 – <a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByLocation?location=HUB">HUB</a></span></h3><h3><span class="item_date"> </span></h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/aiki-biking-for-peace">Aiki Biking for Peace -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-18">18 julho 2010</a> de 8:30 a 12:30 – Praça do Ciclista, Dojo Harmonia e outros</h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/webcidadania-1"> </a> </h3><div class="tb"><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/webcidadania-1">Webcidadania</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-19">- 19 julho 2010</a> de 9:30 a 12:30 – <a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByLocation?location=The+Hub+-+S%C3%A3o+Paulo">The Hub - São Paulo</a></h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/startup-lab-2010">Start-Up Lab 2010 -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-19">19 julho 2010</a> de 19:30 a 22:30 – The Hub São Paulo</h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/reciclando-reutilizando-e">Reciclando, reutilizando e criando idéias -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-20"> 20 julho 2010</a> de 13:30 a 17:30 – The Hub São Paulo</h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/conversacoes-ciberneticas">Conversações Cibernéticas -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-20">20 julho 2010</a> de 19:00 a 22:00 – The Hub São Paulo</h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/facilitacao-grafica"> </a> </h3><div class="tb"><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/facilitacao-grafica">Facilitação Gráfica -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-21">21 julho 2010</a> de 9:00 a 16:30 – <a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByLocation?location=The+Hub+S%C3%A3o+Paulo">The Hub São Paulo</a></h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/dinamica-espiral-como-a">Dinâmica Espiral - Como a evolução acontece através dos valores e da consciência? -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-21">21 julho 2010</a> de 19:00 a 22:00 – The Hub São Paulo</h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/conhecendo-as-classes-cde-uma">Conhecendo as classes CDE: uma análise sob o prisma do consumo -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-22"> 22 julho 2010</a> de 14:00 a 16:00 – The Hub São Paulo</h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/empreender-necessidade-ou"> </a> </h3><div class="tb"><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/empreender-necessidade-ou">Empreender - necessidade ou vocação? -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-22">22 julho 2010</a> de 17:00 a 19:00 – <a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByLocation?location=The+Hub+S%C3%A3o+Paulo">The Hub São Paulo</a></h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/dialogo-e-lancamento-do-livro">Diálogo e lançamento do livro "Invenções Democráticas" (Helena Singer e Marcelo Gomes Justo) -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-22">22 julho 2010</a> de 17:00 a 19:00 – The Hub-SP</h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/participacao-social-na-esfera">Participação social na esfera pública: situação e desafios -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-24"> 24 julho 2010</a> de 9:00 a 13:00 – The Hub São Paulo</h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/coaching-lab">Coaching Lab -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-24">24 julho 2010</a> de 10:00 a 18:00 – The Hub São Paulo</h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/cidade-invisivel">Cidade Invisível -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-24"> 24 julho 2010</a> de 14:00 a 17:00 – The Hub São Paulo e adjacências</h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/educacao-emocional-financeira">Educação Emocional Financeira -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-24"> 24 julho 2010</a> de 14:00 a 17:00 – The Hub São Paulo</h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/navegando-por-incertezas">Navegando por incertezas -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-26"> 26 julho 2010</a> de 14:00 a 16:00 – The Hub São Paulo</h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/cultivando-valores-para-a-vida"> </a> </h3><div class="tb"><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/cultivando-valores-para-a-vida">Cultivando valores para a vida em comunidade -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-26"> 26 julho 2010</a> de 14:00 a 17:00 – <a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByLocation?location=The+Hub+S%C3%A3o+Paulo">The Hub São Paulo</a></h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/o-guerreiro-e-o-artista-em"> </a> </h3><div class="tb"><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/o-guerreiro-e-o-artista-em">O Guerreiro e o Artista (em cada um de nós) -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-26"> 26 julho 2010</a> de 19:00 a 22:00 – <a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByLocation?location=The+Hub+S%C3%A3o+Paulo">The Hub São Paulo</a></h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/the-world-cafe-metodologia-de">The World Cafe: metodologia de diálogo -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-27"> 27 julho 2010</a> de 13:00 a 18:00 – The Hub São Paulo</h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/uma-visao-diferente-sobre-a">Uma Visão Diferente sobre a Educação Superior no Brasil -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-27"> 27 julho 2010</a> de 19:00 a 22:00 – The Hub São Paulo</h3><h3> </h3><div class="tb"><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/oficina-de-clown">Oficina de Clown -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-28"> 28 julho 2010</a> de 19:00 a 22:00 – <a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByLocation?location=The+Hub+S%C3%A3o+Paulo">The Hub São Paulo</a></h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/oficinajogo-negocio-1">Oficina-jogo Negócio Sustentável -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-29"> 29 julho 2010</a> de 14:00 a 18:00 – The Hub São Paulo</h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/licoes-do-empreendedorismo-os">Lições do Empreendedorismo: os erros que não podem ser cometidos -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-29">29 julho 2010</a> de 19:00 a 22:00 – The Hub São Paulo</h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/green-design-thinking">Green Design Thinking -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-30"> 30 julho 2010</a> de 14:00 a 18:00 – The Hub</h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/nova-gestao-publica-conceitos">Nova Gestão Pública: conceitos, estratégias e aplicações -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-31">31 julho 2010</a> de 9:00 a 13:00 – The Hub São Paulo</h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/oficina-de-clown-1"> </a> </h3><div class="tb"><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/oficina-de-clown-1">Oficina de Clown -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-31"> 31 julho 2010</a> de 10:00 a 13:00 – <a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByLocation?location=The+Hub+S%C3%A3o+Paulo">The Hub São Paulo</a></h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/coaching-emocional-financeiro">Coaching Emocional Financeiro -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-07-31"> 31 julho 2010</a> de 14:00 a 16:00 – The Hub São Paulo</h3><h3> </h3><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/encontro-final-do-learning"> </a> </h3><div class="tb"><h3><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/encontro-final-do-learning">Encontro Final do Learning Team - Equipe de aprendizado e multiplicadores do conhecimento -</a><a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByDate?date=2010-08-01"> 1 agosto 2010</a> de 15:00 a 19:00 – <a href="http://www.hubescoladeinverno.com.br/events/event/listByLocation?location=The+Hub+S%C3%A3o+Paulo">The Hub São Paulo</a></h3><span class="item_date"> </span></div><h3> </h3><span class="item_date"><a 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<h3> </h3><span class="item_date"> </span></div><span class="item_date"> </span><span class="item_date"> </span><span class="item_date"> </span>Claudio Pavaninihttp://www.blogger.com/profile/11097287351875924089noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-347369133898894609.post-40793445872485654362010-04-16T10:35:00.002-03:002010-04-16T10:39:06.230-03:00Ouvir, Entender e Falar<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7p_OOKafKO_r-9jRt_GY8nld4JNkfV_1LCbgh0qZfypVXoNEhBrZjZbkPDAOT7t3mT0zACAFQZB7faPic7-Ug-iRN0hkKTEpYBNV9lnAjAEeWFmDV0LcWOSDpJvEHMqlNPg7zNarow0M/s1600/000_0101.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7p_OOKafKO_r-9jRt_GY8nld4JNkfV_1LCbgh0qZfypVXoNEhBrZjZbkPDAOT7t3mT0zACAFQZB7faPic7-Ug-iRN0hkKTEpYBNV9lnAjAEeWFmDV0LcWOSDpJvEHMqlNPg7zNarow0M/s200/000_0101.jpg" width="140" border="0" height="200" /></a></div>Pensamos que ouvimos, pensamos que entendemos, pensamos que falamos, mas será mesmo?<br />Quantas vezes estamos em uma reunião com várias pessoas, cada uma falando de um assunto, cada uma falando de um tema. Maria pergunta uma coisa, João responde de um jeito, Pedro responde de outro. José acha que entendeu – pela introdução - o que Carlos vai falar, nem espera ele terminar sua explicação e já diz que não concorda. Após 5 minutos que o assunto encerrou, alguém pergunta sobre o que foi discutido como se fosse a primeira vez que se tocasse no assunto.<br />Onde estavam suas mentes? O que cada um entendeu do que foi dito? Como vão conduzir o dia a dia se não entendem o que se passou ali entre todos?<br />A confusão não ocorre somente quando estamos em uma sala com várias pessoas. Também por exemplo, quando estamos frente a frente com alguém que está dando seus preciosos 5 minutos para nos atender, porém pensando na próxima reunião que deve comparecer, na pilha de e-mails para responder, nas novas atividades que o gestor acabou de definir. Quando efetivamente esta pessoa parou para pensar, para analisar, para ouvir? Como teremos decisões corretas com atenção deficitária?<br />O que está se passando na cabeça destas pessoas?<br />Nossa mente possui muitos vícios e truques, um deles é querer pular rapidamente para as conclusões para seguir para o passo seguinte. Outro hábito é deduzir com base naquilo que já lhe aconteceu o que vai acontecer a seguir, no fundo estamos todos achando que tudo é igual, que tudo é uma repetição do passado. Com certeza muita coisa é repetição e afinal a experiência nos ajuda a avançar, contudo ela é base para evoluir, não para estagnar.<br />Pensamos muito mais rápido do que o outro consegue falar e como usamos o tempo extra? Para entender aquilo que estamos ouvindo ou para elaborar as respostas àquilo que não concordamos, deixando de ouvir? Nosso pensar está ancorado nas nossas experiências, educação, família, religião, grupo social, sendo que cada pessoa possui suas próprias referências e se assumimos que são as mesmas dos outros é bem provável que tenhamos problemas de comunicação com o entendimento, com o significado.<br />O que vemos e ouvimos está mais relacionado com o que buscamos e prestamos atenção. Não vemos aquilo que não buscamos e não ouvimos aquilo que não prestamos atenção.<br />Vamos ver alguns pontos da teoria sobre percepção para nos ajudar a entender este processo. Conforme Paul Robbins “Percepção pode ser definida como um mecanismo pelo qual indivíduos organizam e interpretam suas impressões sensoriais a fim de dar sentido ao seu ambiente. Entretanto o que alguém percebe pode ser substancialmente diferente da realidade objetiva e a interpretação é fortemente influenciada pelas características pessoais do individuo que o percebe“. As características pessoais que mais fortemente influenciam a percepção são: as motivações, os interesses, as experiências passadas e as expectativas.<br />Sabe-se que instintivamente usamos muitos atalhos no processo de ouvir, ou seja, técnicas individuais para facilitar o trabalho de perceber e interpretar os outros. Entre elas encontramos:<br />• <span style="font-weight: bold;">Percepção Seletiva</span>: Qualquer característica que faça uma pessoa, objeto ou evento sobressair, porque é impossível assimilarmos tudo que vemos; captamos apenas certos estímulos. Como não podemos captar tudo que vemos, pegamos uns pedacinhos aqui, outros ali, porém estes pedacinhos são escolhidos de acordo com nossos interesses, formação, experiência e atitudes. Desta forma podemos tirar conclusões não-garantidas de uma situação ambígua.<br />• <span style="font-weight: bold;">Efeito de Halo</span>: Impressão geral sobre um indivíduo com base em uma única característica, propagação de uma virtude ou defeito sobre o julgamento geral da pessoa.<br />• <span style="font-weight: bold;">Efeito de Contraste</span>: Não avaliamos uma pessoa isoladamente, estamos sempre fazendo comparações. Ex. fazer uma apresentação, depois de outra muito boa ou muito ruim, irá alterar a forma como a sua será vista. Se uma pessoa fala com entusiasmo tenderemos a olhar a informação dela com mais atenção do que outra pessoa falando mais serenamente.<br />• <span style="font-weight: bold;">Projeção</span>: Julgar os outros presumindo que eles são como nós. Tendência de atribuir as próprias características a outras pessoas. Neste caso tendemos a achar que as pessoas são mais homogêneas do que elas realmente são.<br />• <span style="font-weight: bold;">Estereótipo</span>: Julgar pessoas com base no grupo ao qual esta pessoa pertence. Expandir pré-conceitos (bons ou ruins) do grupo social, ético, cultural, comportamental, minorias...<br /><br />Rafael Echeverria diz “não sabemos as coisas como as coisas são, somente sabemos como observamos ou como interpretamos. Vivemos num mundo interpretativo. Distintas emoções predispõe as pessoas a observar certos eventos e não outros, distintas competências fazem algumas pessoas observarem fatos que outros não são capazes de observar. O mundo que uma pessoa vê a sua frente é somente o mundo que observa e cada individuo é um observador diferente que observa mundos distintos. Não existe um só mundo, mas tantos quantos são os observadores. A forma como atuamos no mundo depende do observador particular que somos”.<br />A técnica de parafrasear, ou seja, após ouvirmos atentamente até o final o que foi dito, repetirmos com nossas palavras para confirmar a compreensão, ajuda a própria pessoa a perceber a multiplicidade de significados que podem ter suas palavras e realizar as correções necessárias.<br />Uma escuta efetiva significa ouvir o que o outro diz e o que ele não diz, observar seus gestos, tom de voz, expressão corporal, pausas, olhar. Significa perceber a coerência entre o que a boca fala e o que o corpo fala. Importante dar um tempo após o outro ter terminado de falar para que ele próprio ouça suas palavras. Quando estamos ouvindo precisamos cuidar para não ficarmos preparando a resposta e deixar de ouvir. Ouvir também com o coração e com a intuição, perceber as emoções que estão surgindo em si mesmo e saber separar o que é seu e o que é do outro.<br />Se tratarmos o ouvir e compreender, precisamos também cuidar do falar. Marshall B. Rosenberg ensina no seu livro “Comunicação Não Violenta”, que nossas palavras são reações repetitivas e automáticas e deveriam tornar-se respostas conscientes baseadas no que estamos percebendo, sentindo e desejando. Sua técnica ajuda a sair de uma postura de crítica para uma situação de necessidades.<br />O método ensinado por Marshall consiste em 4 passos : primeiramente observamos o que de fato está acontecendo em uma situação e que está afetando nosso bem estar ou trabalho; em seguida identificamos como nos sentimos ao observar aquela ação; o terceiro passo é reconhecer quais de nossas necessidades estão ligadas ao sentimentos que identificamos e o último componente do processo é efetuar um pedido específico e concreto. Desta forma estamos expressando e escutando as pessoas com mais consciência, nos conectando melhor uns aos outros, com mais respeito e empatia.<br />Sempre é bom ressaltar que cada pessoa tem uma experiência que conduz para aquilo que é o seu certo, a experiência de outra pessoa leva para o que é o certo dela. Pratique de falar de si, do que pensa, da sua experiência, não condicionando que ela é a única, lembrando que existem vários ângulos sobre um mesmo assunto. Acima de tudo, como diz Krishnamurti, lembrar sempre de falar o que é verdadeiro, amável e útil.<br /><br />Fatima Patz<br />Companhia do Coaching<br />fatima.patz@uol.com.br<br /><br />Bibliografia<br /><b>ROBBINS, Stephen Paul</b>. Comportamento Organizacional. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005<br /><b>ROSEMBERG, Marsall B.</b> Comunicação não violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoas e profissionais. São Paulo: Àgora, 2006<br /><b>Goulston, Mark.</b> Just Listen. New York: Amacom, 2010<br /><b>Echeverria, Rafael.</b> Ontologia del Language. Chile: J.C.Saez Editor, 2005Claudio Pavaninihttp://www.blogger.com/profile/11097287351875924089noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-347369133898894609.post-71839778948942470202010-03-15T09:24:00.001-03:002010-03-15T09:26:18.817-03:00Presente do meu Coach de Coach - Ricardo JavierSeja paciente com tudo o que não está resolvido em seu coração e tente amar as perguntas como quartos trancados e como livros escritos em língua estrangeira.<br />Não procure respostas que ainda não podem ser dadas porque não seria capaz de vivê-las. E a questão é viver tudo.<br />Viva as perguntas agora. Talvez assim, gradualmente, você sem perceber, viverá as respostas um dia distante. <br />(R. Rilke)Claudio Pavaninihttp://www.blogger.com/profile/11097287351875924089noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-347369133898894609.post-45697318160049223692010-02-26T11:05:00.011-03:002010-03-03T08:50:24.176-03:00Gestão de Pessoas - Desafios Estratégicos das Organizações Contemporâneas - Editora Atlas<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5-rm8kDIu4FkIylANBbLDvhb9SioA3_jsiYfV-rJM4mFT3GZNxvmBnl0ghxmVkfR7TcWT_YtS4vQgenbq61hJddZUAASo3C_HHIUI04Q2rY1GiP2zQZfrKGBV4ZWOHnUG0OveQzR1pbM/s1600-h/Livro-MTFleury+Pavanini+MRFischer+-+foto+por+%C3%89rica+Bettiol+-+C%C3%B3pia.JPG"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 200px; height: 146px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5-rm8kDIu4FkIylANBbLDvhb9SioA3_jsiYfV-rJM4mFT3GZNxvmBnl0ghxmVkfR7TcWT_YtS4vQgenbq61hJddZUAASo3C_HHIUI04Q2rY1GiP2zQZfrKGBV4ZWOHnUG0OveQzR1pbM/s200/Livro-MTFleury+Pavanini+MRFischer+-+foto+por+%C3%89rica+Bettiol+-+C%C3%B3pia.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5442569608146263682" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgU7kV8QJawxjo05wZNW8YJMMMb0Sq5iuS1bYTISig4JcgTrU9MnPIllaYFhCXWsRO3ffwW77drrcuIyQYw-eI_yu6Hmy0Brm4FPFbE59pnG5A70KwWh81Ll3gKYxS1wLQx42GQDQuq29E/s1600-h/Livro-2009-07-02+009.JPG"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 141px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgU7kV8QJawxjo05wZNW8YJMMMb0Sq5iuS1bYTISig4JcgTrU9MnPIllaYFhCXWsRO3ffwW77drrcuIyQYw-eI_yu6Hmy0Brm4FPFbE59pnG5A70KwWh81Ll3gKYxS1wLQx42GQDQuq29E/s200/Livro-2009-07-02+009.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5442568177494668098" border="0" /></a>Continuo orgulhoso pela produção publicada neste livro, que é uma coletânea de 9 artigos extraídos de Trabalhos de Conclusão de Curso do MBA Recursos Humanos - FIA, nos seus dez anos de existência.<br />Os Professores André Luis Fisher, Joel Dutra e Wilson Amorim, muito incentivaram nesta produção e, a eles e aos orientadores, nossa enorme gratidão.<br />Vejam a divisão dos assuntos, os títulos, autores e orientadores:<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(153, 0, 0);">Parte I - A cultura organizacional na empresa contemporânea</span><br /><span style="font-weight: bold;">1 - O impacto da cultura no processo de internacionalização de empresas brasileiras - Caso Votorantim </span><br />Andréa Augusta Fuks Ribeiro<br />Cláudia Mariane Lourenço<br />Sheila Aparecida Martinez Duval<br />Virgínia Gomes Carneiro dos Santos Mottola de Oliveira<br />Maria Tereza Leme Fleury<br /><br /><span style="font-weight: bold;">2 - Dimensões da cultura organizacional: um estudo sobre o discurso e a prática no caso McDonald´s</span><br />Célia Regina Teizen<br />Claudio Pavanini<br />Regina Célia de Mello Granja Curi<br />Maria Tereza Leme Fleury<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(153, 0, 0);">Parte II - Competências e gestão de pessoas nas organizações</span><br /><span style="font-weight: bold;">3 - A importância das competências individuais para o mundo globalizado: os casos Citibank, Copesul e WEG</span><br />Antonio Germano Evaristo<br />Cristina Pumputis<br />José Luiz Marques<br />Marco André Ferreira da Silva<br />Maria Tereza Leme Fleury<br /><br /><span style="font-weight: bold;">4 - Competências requeridas no mercado globalizado</span><br />Dora Leão de Moura<br />Roberto Zardo<br />Silvia Dias<br />Joel Souza Dutra<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(153, 0, 0);">Parte III - Responsabilidade social e cidadania organizacional</span><br /><span style="font-weight: bold;">5 - Responsabilidade social: inclusão de pessoas portadoras de deficiência</span><br />Margot de Morais Nick<br />Oswaldo Nunes Arraes<br />Rosanna Pomella Rosenburst<br />Rosa Maria Fisher<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(153, 0, 0);">Parte IV - Qualidade de vida no trabalho</span><br /><span style="font-weight: bold;">6 - O impacto da gestão da qualidade de vida no trabalho em equipes</span><br />Glauco Lehdermann<br />Shirley Acioly Monteiro de Lima<br />Ana Cristina Limongi-França<br /><br /><span style="font-weight: bold;">7 - A qualidade de vida no trabalho como ação institucional - o caso SESC Itaquera</span><br />Rosângela Carvalho de Abreu<br />José Carlos Monteiro<br />Ana Cristina Limongi-França<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(153, 0, 0);">Parte V - Educação corporativa</span><br /><span style="font-weight: bold;">8 - Educação corporativa: um estudo exploratório em empresas de destaque</span><br />Elizabeth Ayres Gdikian<br />Moisés Correia da Silva<br />Marisa Eboli<br /><br /><span style="font-weight: bold;">9 - Um projeto de educação corporativa para a Universidade Pública seria aplicável?</span><br />Luiza Peral Rengel<br />Maria de Lourdes Medeiros de Souza<br />Marisa EboliClaudio Pavaninihttp://www.blogger.com/profile/11097287351875924089noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-347369133898894609.post-62116421010094535792010-01-25T22:40:00.003-02:002010-01-28T14:36:36.312-02:00Companhia do Coaching entrevista Djane Sant´Anna<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieeMZKfeuB91w2ZINiqnkWzOOtWtXIhDsPnGKhMk_XJrzF0ohueNUSSQELvNag3wbgAteVkxxIU4CfE3Nu5Bc6u0e8BxFwTpgsMUxkSYcV9UevJN7YcsgDXF825CgUPhpx5CWbKy6RxI8/s1600-h/DSC04795+-+C%C3%B3pia.JPG"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 398px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieeMZKfeuB91w2ZINiqnkWzOOtWtXIhDsPnGKhMk_XJrzF0ohueNUSSQELvNag3wbgAteVkxxIU4CfE3Nu5Bc6u0e8BxFwTpgsMUxkSYcV9UevJN7YcsgDXF825CgUPhpx5CWbKy6RxI8/s400/DSC04795+-+C%C3%B3pia.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5430844360876325250" /></a><br /><span style="font-weight:bold;">Cia do Coaching: Djane, este espaço inicial é para a apresentação do entrevistado, assim, fique à vontade:</span><br /><br />Sou Djane, sou formada em psicologia, pós-graduada em Administração de Empresas, fiz especialização em Gestão do Conhecimento, MBA em RH, sou Coach pela Marcondes e Consultores, ICI e Instituto Ecosocial, tenho Formaçâo em Dinâmica de Grupos pela Sociedade Brasileira de Dinâmica de Grupos (SBDG) e ano passado terminei a Formação de Consultores na Adigo.<br />Há 25 anos trabalho com Desenvolvimento de Pessoas, seja como consultora interna em empresas que trabalhei e na ID&S, minha própria consultoria desde 2002. <br /><br /><span style="font-weight:bold;"><br />Cia do Coaching: Nos conhecemos em 2004 no MBA RH e você já dirigia a ID&S Consultoria. Poderia nos contar a essa sua trajetória até chegar ao coaching? Passando claro pela Escola de Negócios Integração que você dá aulas.</span><br /><br />Iniciei a minha carreira em 1985 na Eletrocontroles Villares, passando por Indústrias Villares, desde esta época já trabalhava com grupos e estava em sala de aula ministrando Treinamentos. Em seguida, fui para a Sadia e comecei a trabalhar com nivel gerencial. Nesta época, comecei a ser preparada para fazer um trabalho de desenvolvimento individual com os Executivos da Empresa.<br />Nós havíamos contratado a Marcondes & Consultores Associados, que utilizava uma ferramenta chamada VECA (Verificação de Comportamentos Administrativos) e em sessões individuais montávamos com o Executivo um PDI – Plano de Desenvolvimento Individual, claro que nem se falava em processos de coaching nesta época, mas entendo que meu repertório e minha experiência como coach já havia começado.<br />Depois fui trabalhar na Net (TV a cabo) e tive o privilégio de conhecer a Ane Araújo e, efetivamente, começar meu processo de desenvolvimento como coach.<br />Também em meados de 1999 eu havia contratado a Integração Escola de Negócios, de cliente a consultora foi um pulo.<br />Meu primeiro trabalho na Integração foi um projeto de entrevistas individuais dos executivos da Mastercard para a confecção de PDI.<br />Além das aulas voltadas para o público de RH das empresas, eu faço tambem a Orientação de Carreira dos Alunos do MBA, claro que usando muitas das ferramentas do processo de coaching, num numero menor de sessões.<br />Sou consultora da Integração Escola de Negocios desde 2001.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Cia do Coaching: Neste ano você teve uma empreitada e tanto, a Jornada de Desenvolvimento, que foi bastante corajosa e inovadora. Agora, você deu um outro passo que são as Palestras mensais. Tenho 2 perguntas: Como surgiu a Jornada de Desenvolvimento, o porquê na mudança de formato e, aproveitando, o que está vindo por aí?</span><br /><br />Estas coisas nunca acontecem por uma única razão. O ano passado começou com um cenário de crise e pouca perspectiva de grandes projetos, ao mesmo tempo o nosso grupo de consultores (que hoje você faz parte) estava vindo de anos intensos em grandes empresas como Grupo Medial, Hospital Israelita Albert Eisntein, SGS, Hospital Sirio Libanes, Prodesp etc.<br />Confesso que tinha uma preocupação com a motivação do nosso grupo já que no começo do ano os projetos diminuiram, era também a oportunidade de mostrar para um número maior de pessoas este grupo tão talentoso.<br />Além dos consultores da ID&S, desenvolvemos uma parceria com colegas de Formação de Coaches do Instituto Ecosocial.<br />A Jornada de Desenvolvimento foi a solução ideal, nos mobilizamos todos do grupo, pudemos fazer da Jornada uma grande vitrine e mostramos para nossos clientes outros temas como Missão de Vida, Coaching sob o ponto de vista do cliente, Poder, Autoridade e Influência, Gestão do Tempo, Criatividade e Inovação e Diligência. Foram 8 trabalhos e cada cliente teve a oportunidade de participar em assuntos diversificados, um pela manhã e outro pela tarde.<br />Esta foi a iniciativa do 1º semestre. Já no 2º semestre começamos com o Ciclo de Palestras, onde tambem era a oportunidade de manter relacionamento com clientes e oferecer palco para nossos consultores e parceiros como a Célia Marchioni, Zilá Arruda, Ana Lúcia Paíga e, para encerrarmos o Ciclo, uma Palestra com Jair Moggi que foi meu mestre na Adigo.<br />2010 começou num outro ritmo, fechamos projetos importantes com Nossa Caixa e Antilhas e outros projetos devem acontecer nos próximos meses, acredito que em março vamos retomar o Ciclo de Palestras.<br />Gostaria também de fazer uma nova versão da Jornada de Desenvolvimento.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Cia do Coaching: Ainda nesta questão de serviços que a ID&S Consultoria presta, ouvi você explicando outro dia que não tem produto de prateleira. Poderia, por favor, explicar um pouco para os nossos amigos e leitores.</span><br /><br />Cada produto de educação e desenvolvimento que a ID&S faz é altamente customizado para a necessidade dos nossos clientes e ajustado a sua cultura e linguagem. Por exemplo, atendemos o Hospital Sírio Libanes com programas de Relacionamento com o cliente. Atendemos também a Medial, com o mesmo objetivo, mas são empresas diferentes, com processos e linguagem diferentes, sendo assim para cada empresa formatamos um produto de Educação e Treinamento ajustado com cases e exercícios alinhados à estratégia de cada empresa cliente.<br />Estamos também muito atentos as respostas dos participantes em sala e, se for necessário, mudamos todo planejamento para atender a esta necessidade específica.<br />No ano passado voce foi meu parceiro num projeto para uma empresa Angolana chamada Sonangol, e acompanhou nosso esforço em capacitar aqueles profissionais, mudando o nosso planejamento, acrescentado exercícios para reforçar a aprendizagem. É por isso que acho que a ID&S foge do rótulo de empresa de consultoria, prefiro nominar o grupo de consultores como artesãos que trabalham numa oficina de desenvolvimento.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Cia do Coaching: Fui seu coachee num processo de transição de cargo e fiquei encurralado com muitas das suas perguntas, algumas até bem simples (“Quantas vezes você almoça com seus Coordenadores?”), que me ajudaram muito (e isto é um depoimento!). Após o curso de Formação de Coaches, o que você mudou como Coach?</span><br /><br />Primeiro, obrigada pelo depoimento!<br />Acredito que a Formaçáo do Instituto Ecosocial, foi um divisor de águas no que se refere ao meu desempenho como coach.<br />Tive a oportunidade de atender uma pessoa antes e depois da Formação e, muito mais importante do que a minha percepção é a percepção deste cliente.<br />Entre outras coisas, o feedback que recebi foi que o processo estava mais consistente, com exercícios mais mobilizadores e eu estava até mais `atrevida´ na forma de conduzir o processo.<br />A Formação me deu maior segurança como coach.<br />Havia muitas coisas que eu já fazia muito mais intuitivamente e agora faço intencionalmente, por exemplo, pesquisar a Biografia.<br />Antes de fazer a Formação, eu chamava de “rever a Bagagem de mão”, e hoje de forma mais estruturada eu consigo buscar Padrões de Comportamento e de uma forma mais eficaz meu coachee percebe o impacto destes padrões na sua vida.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Cia do Coaching: No último dia da Formação de Coaches, nos “despedimos” e cada um seguiu seu caminho. Que leitura você tem dos coachees nos seus lugares ocupados no mercado de coaching? E já emendando, o mercado muda e que “recado” você teria para os coaches?</span><br /><br />Acredito que esta é uma profissão que atrai muitas pessoas até porque é uma profissão que tem certo glamour, isto sempre me preocupou. Às vezes encontro pessoas com pouca experiência em desenvolvimento, pessoas que fazem formações mais curtas e até pouco profundas, enfim, com pouco repertório e que decidem que serão coaches.<br />Hoje há no mercado uma oferta imensa de Programas de Formação em Coaches. Penso como será a absorção destes profissionais.Esta questão inclusive já foi abordada neste blog em entrevistas anteriores, concluo então que você também esteja preocupado com a questão.<br />Felizmente há também Instituições sérias como o Instituto Ecosocial que realmente formam profissionais comprometidos com o desenvolvimento de seus coachees.<br />Em sala de aula, nos Programas Desenvolvidos pela Integração, oriento na contratação de um Coach e as dicas são: <br />a. Pergunte onde, quando e carga horária da Formação do Coach<br />b. Peça contato com pessoas que ele já tenha sido o coach<br />c. Pergunte se ele já passou pelo processo de coaching<br />d. Pergunte se ele faz supervisão dos seus casos, e se fizer quem é o supervisor<br />e. Busque indicações.<br /><br /><span style="font-weight:bold;"><br />Cia do Coaching: Um dos assuntos que vem rondando as mentes dos coaches é a Certificação Internacional. Sei também que você fez, como eu, o curso do ICI que é um certificador pelo ICF. Por um lado ouço argumentos como “Quem me certifica é o Cliente”, por outro lado, ouço que as empresas exigirão uma certificação e não mais somente referências. Como você vê esta questão?</span><br /><br />Acredito que da mesma forma um médico tem um CRM, um psicólogo tem CRP e um Engenheiro tem um CREA, nós coaches precisamos de um número de registro e um órgão que certifique e regule.<br />Procuro registrar todas as horas de coaching com todos os clientes, peço autorização e aviso que em qualquer momento alguém do ICF pode entrar em contato para se certificar do processo e da forma como transcorreu.<br />O ICF garante que eu obedeço um código de ética e que tenho a competência técnica para exercer esta função, o meu cliente atesta a qualidade do serviço prestado.<br />Lembrando sempre que eu posso ter um estilo e uma forma de conduzir o processo que atenda uma pessoa, mas que não atenda outra. As pessoas são diferentes e podem ter maior ou menor possibilidade de êxito no processo, independente da competência do coach.<br />Hoje, tenho coachees que me indicam para no mínimo 3 pessoas e sempre que há uma indicação tenho um cuidado maior em ajustar expectativas, pois posso ter sido hábil com uma pessoa e não ser com outra.<br />Então, acredito que o ICF deve sim regular e certificar, e que meu cliente pode sim atestar a qualidade do meu trabalho.<br />A minha meta é conseguir a certificação.<br /><br /><span style="font-weight:bold;"><br />Cia do Coaching: Sempre pergunto sobre a crise que começou em 2008, e gostaria que você nos contasse a sua percepção, tanto no seu escritório quanto sua percepção de mercado, em relação aos processos de desenvolvimento, incluindo coaching.</span><br /><br />Diferente de outras consultorias que conheço, nós da ID&S no primeiro semestre tínhamos projetos que não foram interrompidos, são projetos que já tinham sido contratados em 2008 e foi dada a continuidade sem muitas novidades. Em compensaçao para processos de coaching pessoa fìsica eu percebi um aumento de 40%.<br />No 2º semestre, esta tendência permaneceu, com pequenas alterações, e no último trimeste muita movimentação de propostas e reuniões, mas que só estão se consolidando no início deste ano.<br />Este ano, há possibilidades concretas de fechamento, incluindo um processo de desenvolvimento de uma empresa inteira, com Palestras para pessoal operacional até processos de coaching para 30 executivos, passando por eventos de desenvolvimento em sala de aula e coaching de equipe.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Cia do Coaching: Djane, outra pergunta clássica aqui no Blog, tem algum conselho para empresas que oferecem programas de coaching para seus colaboradores? E já emendando, como você percebe o desenvolvimento do Coach Interno nas empresas?</span><br /><br />Acho que além dos cuidados que já mencionei a respeito da contratação, hà uma ação que faço e que tem dado bons resultados. Ano passado fui contratada por uma empresa para 10 sessões com um de seus executivos. Fui indicada pela gestora desta pessoa e o RH acolheu a indicaçao.<br />Tomei um cuidado que foi importante durante todo o processo, no contrato combinei que o coachee faria relatórios a cada 3 sessões e enviaria para mim, para o RH e para a gestora. Este processo garantiu que ele colocasse no relatório apenas o que ele queria que fosse divulgado e tanto o RH como a gestora eram informados da evolução.<br />Isto garantiu ao coachee toda confidencialidade e ao RH e gestora, informação sobre a evolução do processo. Esta pequena ação fez com que o RH me contratasse para outros processos, pois segundo o RH nenhum outro coach teve esta preocupação em envolver o RH e o gestor no processo, ao mesmo tempo que o coachee só divulga o que ele quer.<br />Na minha trajetória profissional eu fui coach interna na Net. Hoje percebo que a minha atuação sempre esbarrava numa linha tênue da confidencialidade e credibilidade.<br />Vejo que em algumas empresas esta figura do coach interno já é uma realidade, e acredito que o sucesso depende do acordo, do contrato e da expectativa de cada coachee, de cada gestor e do próprio coach.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Cia do Coaching: Outra questão quase permanente aqui é a questão de resultados e métricas. Você poderia dar algum conselho sobre esse assunto tão relevante? </span><br /><br />Depois da sessão de contratação, a sessão de exploração da questão traz como resultado as métricas.<br />Esta sessão é de fundamental importância, constantemente no processo checamos o quanto estamos perto, ou longe, do que o coachee estabelece como objetivo a ser perseguido.<br />Você comentou que durante o seu processo de coaching eu cheguei a te perguntar quantas vezes você almoçava com sua equipe.<br />Esta pode ser uma métrica. Lembro de um cliente que estava trabalhando seu relacionamento interpessoal com sua equipe e na sessão de métricas ele brincou dizendo que se três pessoas lembrassem do seu aniversàrio seria um indicador que estávamos no caminho certo (ele trabalhava há 16 anos nesta empresa e sempre saia em férias no aniversário para evitar o constrangimento de ninguém lembrar da data. Pois neste ano, ele saiu em férias, mas o grupo ligou para ele e cantou “Parabéns a você”. Ele me ligou emocionado dizendo que esta era a prova que estávamos no objetivo.<br />Esclarecer a métrica é fundamental para que o próprio coachee possa perceber a sua evolução, perceber a sua mudança de comportamento e estabeleço também a premiação, a comemoração para este momento.<br />Não é nada complicado, é só trabalhoso, pois na nossa cultura esperamos sempre que a métrica seja algo absolutamente surpreendente e na maioria das vezes é na simplicidade que está a grande diferença.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Cia do Coaching: Que tipos de questão os coachees teem trazido para você?</span><br /><br />Atualmente atendo 16 pessoas físicas, destas, 12 procuraram o processo de coaching para transição de carreira.<br />Falo destes processos, porque são pessoas que espontaneamente, com seus próprios recursos buscam coaching. A disposição e abertura para o processo se mostra diferente daquelas pessoas que as empresas buscam o processo com o objetivo de melhorar sua competência de liderança, sua habiidade de se relacionar, de delegar etc.<br />Hoje a grande questão é o grau de satisfação com a carreira.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Cia do Coaching: Alguma questão, algo que você gostaria de chamar atenção, para este universo de coaches, coachees, potentials, processo de coaching, formações? </span><br /><br />Acho que a grande questão do momento é transição de carreira, é a satisfação das pessoas com suas escolhas profissionais, a possibilidade de mudança e a busca incessante da felicidade.<br />Saber que é possivel mudar e da importäncia de buscar seu talento e satisfação.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Cia do Coaching: Gostaria de recomendar algo relevante que esteja a lendo, estudando, discutindo, assistindo, para o desenvolvimento contínuo? Gostaria de recomendar algo considera para os interessados na causa Coaching?</span><br /><br />Acho que só de saber que o desenvolvimento é contínuo, que estamos sempre buscando a excelência e que poderíamos usar uma placa avisando “ser humano em construção”.<br />Gosto muito de uma frase do Mário Sérgio Cortella que diz que “não nascemos prontos”. A cada ano busco uma forma de desenvolvimento, este ano elegi me aprofundar no tema Liderança. Estou lendo o livro “Pipeline de Liderança” de Ram Charam e vou participar dos programas do Oscar Motomura.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Cia do Coaching: O Blog Companhia do Coaching agradece a sua contribuição. </span><br /><br />Agradeço esta oportunidade e te parabenizo pelo serviço que presta a nossa comunidade de coaches, com as discussões e com a qualidade das entrevistas que vocë tem trazido para o blog.Claudio Pavaninihttp://www.blogger.com/profile/11097287351875924089noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-347369133898894609.post-15604958769971862302009-12-21T12:29:00.007-02:002010-01-13T00:02:03.565-02:00Companhia do Coaching entrevista Monica Dalge<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheJrDqHv5CdRY0_hJPV7PsCrbbtrmHr1s6jWol0ORdg679MYgxoTAZKGqjJgLDA4aXtEiDiM95iQskyrsRSLPTmSbAYBMiTCdkBXKlI0GjIOAPGjhM-xk8_amgdMPvNUCATQHQZCCYn-U/s1600-h/Monica-e-Alessandra+005.JPG"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 314px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheJrDqHv5CdRY0_hJPV7PsCrbbtrmHr1s6jWol0ORdg679MYgxoTAZKGqjJgLDA4aXtEiDiM95iQskyrsRSLPTmSbAYBMiTCdkBXKlI0GjIOAPGjhM-xk8_amgdMPvNUCATQHQZCCYn-U/s320/Monica-e-Alessandra+005.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5426038837133421170" /></a><br /><span style="font-weight:bold;">Cia do Coaching: Monica, você já conhece o costume do blog quanto às apresentações, então, na ordem que você quiser, apresente-se aos nossos leitores e amigos</span><br /><br />Sou coach, com formação pela FIA e pelo Instituto EcoSocial. A minha formação acadêmica é Administração Hospitalar e Análise de Sistemas. Atuei como gestora na área de Tecnologia da Informação em grandes empresas por mais de 20 anos. Realizei trabalhos de Coaching Executivo e Learning Group na Accurate Informática e na empresa onde trabalhei até novembro passado. <br />Adoro viajar, trabalhar, conviver com a minha família e amigos, aprender, meditar, ouvir musica, cozinhar e caminhar.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Cia do Coaching: Além da Formação de Coaches do EcoSocial, você no ano passado buscou outras fontes no Budismo Tibetano. Pode nos contar um pouco sobre isso?</span><br /><br />Conheci o programa SkillFul Means, que foca o desenvolvimento de habilidades enquanto trabalhamos, pelo meu coach Jaime Ozi do Instituto EcoSocial no processo coach-de-coach durante a minha formação.<br />Li o livro o Trabalho como Mestre escrito por Tartang Tulku que descreve a implantação deste trabalho na Dharma Publishing, gráfica da comunidade budista na Califórnia. Meses depois fui convidada a participar de um retiro na Califórnia, no Center for Skillful Means, sobre Mandala conduzido por Arnaud Maitland, diretor da gráfica, escritor e professor. A partir daí tomei contato com esta filosofia e com este programa voltado para o desenvolvimento de pessoas, equipes e empresas, tenho praticado para o meu desenvolvimento pessoal e profissional. Voltei agora em 2009, para a Califórnia para o meu segundo retiro, Training mind for the lidership. Foi então que pude ver o crescimento da comunidade e a modernidade da gráfica, num período onde a economia global estava no meio de uma crise financeira. Confesso que fiquei impressionada com o progresso naquele centro. <br />O programa é baseado na filosofia Budista Tibetana aplicada no mundo corporativo proporcionando o desenvolvimento orientado a resultado para as pessoas enquanto elas trabalham. Segundo os ensinamentos, o trabalho, que representa uma grande parcela das nossas experiências no dia-a-dia, é uma grande oportunidade para desenvolvermos ativamente e aperfeiçoarmos as qualidades universais que trazemos dentro de nós e que tornam a vida rica e significativa.<br />Além dos retiros, fiz os cursos TSW – Transforming Stress into Well-being, transformando estresse em bem estar para indivíduos e equipes, que permitiram que eu me tornasse parceira e instrutora de TSW no Brasil. <br />Agora estou fazendo o Módulo III – TSW estresse e tempo.<br />Para os interessados no programa, segue o link <span style="font-weight:bold;">http://www.skillfulmeansprograms.com</span><br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Cia do Coaching: Como você agregou este aprendizado nas sessões de coaching?</span><br /><br />A qualidade da minha presença aumentou, assim como, minha atenção plena e a escuta ativa mudaram com as práticas que tenho aplicado.<br />Uso a mandala como ferramenta que me auxilia na elaboração das perguntas abertas. <br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Cia do Coaching: Trabalhamos juntos atendendo coachees individualmente e também coaching de equipe. Como foi essa empreitada?</span><br /><br />Essa empreitada, como você chamou, foi desafiante e marcante na minha carreira como coach. Os coachees eram jovens e nos encontros tínhamos uma grande troca. Capitalizei os aprendizados: improvisação, confiança, experiência, questionamentos, enfim, foi um ano que ocupei todas as noites fazendo coaching, tanto individual como em equipe. Formamos uma time de coaches para atender o cliente no seu processo de mudança e que funcionou muito bem. Faziam parte da equipe a Inês Homem de Melo e o Claudio Pavanini, com quem retornei a trabalhar nesta nova fase.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Cia do Coaching: Você acabou de sair de uma grande empresa, um passo muito importante e planejado há tempos. Como está se sentindo nesta transição? </span><br /><br />Muito feliz. Confesso que na primeira semana me senti desorganizada, sem aquela rotina de levantar, me arrumar, ir para o trabalho, trabalhar, trabalhar. Na segunda semana fiz um curso intensivo que não faria se não tivesse redirecionado minha carreira, conforme planejado. Na terceira semana, comecei a ter rotina. E agora já me adaptei às mudanças.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Cia do Coaching: Temos uma colega e amiga comum, a Fátima Motta, que nos falou bastante sobre as perdas simbólicas, a empresa como sobrenome, as relações que rompem repentinamente etc. Nesta sua transição, como se preparou para estas quebras de vínculos?.</span><br /><br />Estava mais preocupada com a situação financeira que com a quebra de vínculos, as relações, a empresa como sobrenome etc. Entretanto, tenho notado em visitas de prospecção, o quanto foi importante ter trabalhado nessas empresas, são ótimos cartões de apresentação.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Cia do Coaching: Gostaria de voltar ao Budismo Tibetano, a partir do curso que você fez na Califórnia, quais foram os desdobramentos? </span><br /><br />Fiz outros cursos no Brasil como contei anteriormente, com supervisão da equipe americana. Continuo lendo alguns livros sobre o assunto, praticando Kum Nye, que é uma yoga tibetana, e meditando diariamente.<br />Em março de 2010 organizarei com outras pessoas da minha formação, a vinda do Professor Arnaud Maitland para o Brasil para dois seminários: Questioning mind e Training mind for time.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Cia do Coaching: Você foi uma das coaches do curso que continuou, após o Coach de Coaches, a fazer coaching com supervisão. Você continua fazendo? Qual é a relevância da supervisão?</span><br /><br />Gosto tanto de coaching que não quero parar. Comecei com você, quando você estava terminando o ICI, depois como coach de coach e mais tarde, mais como manutenção do que como supervisão. Não estou fazendo coaching nem supervisão agora, a não ser com o grupo de estudos porque meus dois coaches acabaram virando parceiros de profissão e grandes amigos, mas, acho muito importante a supervisão para te dar um norte em alguns casos difíceis que pedem uma discussão mais aprofundada.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Cia do Coaching: Quais são seus planos para 2010?</span><br /><br />Em 2010 terminarei o SBDG (Sociedade brasileira de dinâmica dos grupos), me prepararei para a certificação internacional ICF – International Coaching Federation e abrirei o meu escritório.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Cia do Coaching: Como foi o ano de 2009 para você?</span><br /><br />Foi excelente. Viajei várias vezes com a minha família e sozinha para a Califórnia, estudei bastante, entreguei os projetos de integração na empresa onde trabalhei, fiz dois cursos TSW, fiz coaching com a equipe no banco, mudei de carreira em novembro, atendi vários clientes PF, voltei à prática do coaching de equipe com você (Claudio Pavanini), na ONG CDI, e agora, no NEF – Núcleo de Estudos Fiscais.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Cia do Coaching: Em relação a resultados como você percebe isso nas suas sessões de coaching?</span><br /><br />Não é muito fácil medir, embora tenhamos estabelecido o resultado a atingir logo no início. Percebo que o resultado é bom quando o cliente se mobiliza e cumpre o plano de ação. É gratificante quando isso acontece.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Cia do Coaching: Que tipos de questão seus coachees teem trazido?</span><br /><br />Apareceram muitas questões sobre carreira, equilíbrio entre vida profissional e pessoal, caso de auto confiança e falta de visão de futuro.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Cia do Coaching: Neste blog, que é aberto, existiria alguma preocupação, alguma questão, enfim, algo que você gostaria de chamar atenção, para este universo de coaches, coachees, potentials, processo de coaching, formações? Esta é a pergunta mais contante neste Blog.</span><br /><br />O que tem chamado a minha atenção é a quantidade de coaches que estão se formando agora. Receio pela banalização. Priorizo a qualidade, o profissionalismo e o compromisso com a escolha que fiz. Como a questão do processo de coaching está num caminho de crescimento, talvez a Certificação seja uma solução boa para a qualificação e para a aplicação da melhores práticas.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Cia do Coaching: Outra questão clássica aqui do blog Companhia do Coaching. O que anda lendo, estudando, discutindo, assistindo, para o seu desenvolvimento contínuo? Gostaria de recomendar algo considera para os interessados na causa Coaching?</span><br /><br />Li o Silêncio de Andrea Bomfim Perdigão, Fora de Série de Malcon Gladwell, Qual é a sua obra? de Mario Sérgio Cortela, Como integrar liderança e espiritualidade de Jair Moggi, Tríade do tempo de Christian Barbosa, O líder do Futuro de Arthur Diniz e Comer, Rezar e Amar de Elizabeth Gilbert. Mas não atingi minha meta que é ler pelo menos um livro por mês.<br />O curso na SBDG, o grupo de estudos e o Skillful Means teem mantido meu desenvolvimento continuo.<br />A minha recomendação aos interessados na causa Coaching é que tenham um grupo de estudos para a troca de experiências e possam aprofundar-se em assuntos de interesse comum.<br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Cia do Coaching: O Blog Companhia do Coaching agradece a sua entrevista. <br /><br />Quem agradece sou eu pela oportinidade de participar no Blog da Companhia do Coaching</span>.Claudio Pavaninihttp://www.blogger.com/profile/11097287351875924089noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-347369133898894609.post-57612460456798790572009-11-20T19:18:00.007-02:002009-11-22T11:03:07.906-02:00Companhia do Coaching entrevista os coachees: Ana Cristina Guerreiro, Lissandro Luis Tonelotti, Shirley Iraola Mendonça e Claudia Cavazzini<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizu7sTV7pGuAtXIBhnWtilGGLsrzFZRN3MU1-Kn13oZvqPiGmBswfRUKA_mX0NnrXS4VksMoURobkPBskdmZrJxgHusjU4u9Ip52vQih0WQ3OfAcpkKELEyqFSW_UkviHJyqUTlISn6YQ/s1600/Campinas+037.JPG"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 320px; height: 281px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizu7sTV7pGuAtXIBhnWtilGGLsrzFZRN3MU1-Kn13oZvqPiGmBswfRUKA_mX0NnrXS4VksMoURobkPBskdmZrJxgHusjU4u9Ip52vQih0WQ3OfAcpkKELEyqFSW_UkviHJyqUTlISn6YQ/s320/Campinas+037.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5406300554762069538" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGmTonlIu39QpgtlMNmQoiC4cZ-2EfWwkWk3SGbZyHc5K2v1Ow8EDsp-QKoSRdo1NvNrFgVZUMpCk5eFJQjzctVZrSmeoYPi_PiUwpEJYCYknZaZFl8tWb4iJKoJFSh5yxMSnlPf8ti0w/s1600/Campinas+032a.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 320px; height: 169px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGmTonlIu39QpgtlMNmQoiC4cZ-2EfWwkWk3SGbZyHc5K2v1Ow8EDsp-QKoSRdo1NvNrFgVZUMpCk5eFJQjzctVZrSmeoYPi_PiUwpEJYCYknZaZFl8tWb4iJKoJFSh5yxMSnlPf8ti0w/s320/Campinas+032a.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5406300550945827554" border="0" /></a><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: O hábito neste Blog é que cada um se apresente, assim, vamos numa ordem que vocês prefiram. Esta é a primeira vez que temos uma entrevista com quatro pessoas, vamos experimentar? </span><br /><br />>> Ana Cristina, paulistana, residente em Indaiatuba, casada, sem filhos. Atualmente trabalho num banco e estou fazendo mestrado em Administração de Empresas, com foco em gestão de pessoas.<br /><br />>> Shirley, casada, um filho, 25 anos de Mercado Financeiro, Sou formada em Administração e Comércio Exterior, nasci em São Paulo onde trabalhei 22 anos da minha carreira e, nos últimos três anos, trabalho na Região de Campinas como Gestora de Agencia.<br /><br />>> Claudia Cavazzini, 3 filhos maravilhosos, bancária faz 25 anos, otimista, sempre em busca do lado bom das pessoas e dos momentos. Acredito que as dificuldades são necessárias para o aprimoramento do ser humano. Ah! Sou leonina, fiel, determinada, um pouco rabugenta, mas só às vezes ...rsrs... Estou cursando Administração de Empresas na AIEC, que por ser à distancia, me possibilitou esta retomada e devo concluir em 2011.<br /><br />>> Lissandro, sou Gerente Geral num banco em Jaguariúna e tenho sob minha supervisão direta 16 colaboradores. Sou formado em Matemática e tenho 21 anos de mercado financeiro, sempre na área comercial.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Existem algumas denominações para as pessoas que passam pelo processo de coaching, coachee, performer, potencial, cliente etc. Vamos tratar aqui como coachee. Então, vou direto ao ponto, como esta passagem pelo processo de coaching? Doeu mergulhar em alguns pontos mais internos? </span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Ana >></span> Não doeu nada. Na verdade o processo me fez acordar para coisas que estavam escondidas e que eu não tinha consciência ou se tinha, não sabia como lidar com elas.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Shirley >></span> No começo, confesso que foi difícil iniciar o processo, mas no decorrer das sessões, os trabalhos ou lições de casa desenvolvidos faziam com que eu me aprofundasse mais em retrospectivas, desenvolvimento pessoal baseado em pesquisas, que considero que foi o melhor de todos os desenvolvimentos, pois com ele tive a grande oportunidade de reconhecer os erros que vinha cometendo e ter a chance de consertá-los, enfim, foi incrível.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Claudia >></span> Bem, no início foi difícil. A questão de estar realizando o coaching com meu superior imediato me deixou insegura para falar, verdadeiramente, sobre a minha vida pessoal, sentimentos, enfim coisas mais íntimas, o que descobri ser essencial para que o processo realmente mexa nas feridas e possa reconhecer e tratar com a clareza necessária para cumprir o objetivo de crescimento e aperfeiçoamento.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Lissandro >></span> Foi um processo de crescimento a cada reunião. Chegamos meio acanhados, e depois, num processo de confiança mútua, permitindo tocar em assuntos que geralmente não são muito confortáveis. Foi bom lembrar algumas passagens e também entender algumas situações ocorridas em nossa vida pessoal e profissional.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Voltando um pouco, como o processo de coaching chegou até vocês?</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Ana >></span> Em uma conversa com o meu diretor, ele me ofereceu esta possibilidade e eu aceitei de imediato.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Shirley >></span> Fiquei sabendo que meu diretor exercia também o papel de Líder Coach, então, quando tive a oportunidade, na avaliação de desempenho, pedi a participação no processo de coaching e ele aceitou imediatamente iniciarmos este processo.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Claudia >></span> Depois que eu e o Bomfim estabelecemos a relação de confiança que eu precisava para falar sobre coisas pessoais e profissionais, mas que me expunham perante a ele, as sessões fluíram com naturalidade. Acho até que me traziam certo alívio por compartilhar com ele, dificuldades ao tratar determinados assuntos, no dia a dia.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Lissandro >></span> Foi numa conversa com meu Gestor, e recebi o convite para realizar o processo. Por que não? Aceitei e começamos.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Esse processo foi individual? Coletivo? alguma imposição?</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Ana >></span> O processo foi individual, sem qualquer imposição. Na verdade, eu ganhei um presente. No passado, já havia feito um processo coletivo em um treinamento do banco, mas, sinceramente, não consegui aproveitar todos os benefícios.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Shirley >></span> O processo foi individual, sem imposição alguma.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Claudia >></span> O processo foi individual. E apesar de não haver nenhuma imposição verbal, eu me senti um tanto quanto sem saída. Puxa vida! Ele é o meu chefe!<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Lissandro >></span> Individual, sem imposição.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Tiveram algum medo ou receio de rejeitar a participação no processo? </span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Ana >></span> Nem pensei da hipótese de me recusar. Na verdade, entendi que estava ganhando um apoio para o meu desenvolvimento.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Shirley >></span> Não, pelo contrário fiquei muito feliz em poder participar do processo.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Claudia >></span> O processo chegou até mim pelo Bomfim, que me explicou o que era e me convidou a ser a 1ª coachee da Regional, o que me causou algum incomodo e preocupação. Meu primeiro pensamento foi... afinal o que havia de errado comigo? Pois é, nem pensei em rejeitar o convite, mas no fundo queria que ele tivesse feito este convite para outra pessoa da equipe, pelo menos para depois eu perguntar, me preparar, sei lá.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Lissandro >></span> Em nenhum momento. Somos livres para aceitar ou não o convite. Coube a cada um ter a segurança e senioridade para aceitar o processo, sabendo tratar-se do coach como nosso gestor imediato. Não tive receio algum.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Sair da zona do conforto, da naturalidade e ir para uma zona que existe alguma tensão, pode refrear alguns. Como foi isso com vocês?</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Ana >></span> Para mim é muito difícil, até porque sou extremamente autêntica e ter que agir de forma diferente foi estranho no começo. Lembro-me que trabalhamos umas duas ou três sessões sobre isto. Ou seja, o quanto me custava tomar algumas atitudes e quais os benefícios que elas me trariam. Acostumei-me.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Shirley >></span> Encarei o processo como um desafio para mim, pois no decorrer do processo, a mudança de comportamento foi fundamental para meu desenvolvimento pessoal. Passei a reconhecer mais rapidamente quando meu nível de stress estava elevado e a administrá-lo para evitar os níveis insuportáveis que vinha atingindo nos últimos tempos, pelo fato de não estar atenta e, portanto, não identificá-lo.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Claudia >></span> Sair da zona de conforto é se arriscar, se expor, e o desafio até me estimula, mas na condição de conhecer o processo, e ser a primeira da equipe, me causou mais algum desconforto.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Lissandro >></span> Realmente, o processo me deixou, às vezes, meio atordoado, mas, foi bom falar de coisas que nos incomodam, pontos a melhorar, procurar entender melhor estas coisas e com isso evoluirmos pessoal e profissionalmente. Uma profusão de sentimentos, mas, fui para a zona de tensão criativa, confortavelmente.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Voltando ao autoconhecimento, provocou alguma transformação em vocês, mínima que seja? </span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Ana >></span> Sim. O autoconhecimento provou transformações na minha vida pessoal e profissional. Conhecer-me melhor, possibilita pensar antes de agir, e com isto conviver melhor com meu marido e alcançar melhores resultados da minha equipe.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Shirley >></span> O processo de coaching mudou a minha visão e atitudes, tanto na minha função, quanto na vida pessoal. Ajudou-me nas reflexões, realçou e trabalhou positivamente minhas qualidades e, principalmente, identificando minhas fragilidades, me fez entender que lutar contra elas não é a melhor atitude, mas sim administrá-las ou resolvê-las com sabedoria.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Claudia >></span> Sim, eu tive que encarar alguns sentimentos que procurava abafar, pois me incomodam. Hoje, reconheço-os com mais rapidez e isso faz com que eu consiga algumas vezes inibi-los. Por exemplo, já consigo me controlar e direcionar um funcionário para que ele encontre as soluções, ao invés de dizer como tem que ser feito. Provoco-o para que ele pense na solução, mas dou algumas dicas, isso faz com ele participe mais, e traga muita coisa rica. Antes, eu pensava que, como líder, tinha que ter sempre a solução!<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Lissandro >></span> Sim. Passei a prestar mais atenção em minhas atitudes e reações, exercendo maior controle sobre elas. Também trazendo parte do que aprendi para compartilhar no desenvolvimento da equipe.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Já tinham passado por um processo de coaching antes? Se sim, que diferenças identificaram?</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Ana >></span> Como falei anteriormente, já havia passado por um processo de coaching no banco. A principal diferença foi que no banco, a maioria das sessões foi via telefone e presenciais, em grupo. Neste último processo, fizemos individual e pessoalmente. Aproveitei muito mais o processo presencial, porque pude falar abertamente sobre vários assuntos pessoais, que não me senti à vontade para falar na frente de outros colegas do banco, no processo anterior. Por ser presencial e pessoal, o processo permite maior entrosamento entre as partes. Além disso, no anterior tive dificuldade de entender o que o coach tentava transmitir. Já no presencial, por pertencer ao mesmo ambiente de trabalho, os exemplos que exploramos me fizeram tomar maior consciência do que estava sendo necessário.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Shirley >></span> Não tinha passado por esse processo anteriormente.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Claudia >></span> Não, eu não conhecia o processo. Entendia que coaching nada mais era que feedback.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Lissandro >></span> Foi a primeira vez.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Agora uma pergunta delicada: comparando-se com os outros colegas da Regional e as outras regionais que não passaram por processo de coaching, alguma diferença foi percebida?</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Ana >></span> O que posso dizer é que evolui muito, pessoal e profissionalmente. Tenho as mesmas capacidades técnicas que tinha no ano passado, porém, consegui maior visibilidade na hierarquia de comando. Participei de dois processos seletivos internos importantes, e fiquei bem classificada nos dois. Numa das dinâmicas, os demais colegas deveriam votar em quem estaria apto naquele momento, e pelo que me disseram, obtive uma das maiores votações. Ou seja, tive o reconhecimento dos diretores que participaram da seleção (aproximadamente dez participantes), do Desenvolvimento Humano interno e externo, e dos colegas que “concorriam” junto comigo.<br />Outra situação marcante para mim foi uma dinâmica que fizemos dentro da nossa regional. Em pequenos grupos de gerentes gerais, tínhamos que identificar competências uns nos outros. As competências que meus pares apontaram como mais marcantes em mim, foram exatamente as que trabalhamos no processo de coaching. Fiquei muito feliz porque estou sendo reconhecida por algo que tinha dificuldade em praticar. Foi o reconhecimento do trabalho e do esforço aplicado. Valeu a pena!<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Shirley >></span> Sim, através do processo de coaching, resgatou os meus valores, minhas competências, redescobri-me novamente, tornando-me uma pessoa melhor e, assim, aprendi a "olhar" as pessoas com outros olhos. Acho que isso nos diferencia dos demais que ainda não passaram pelo processo.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Claudia >></span> Não tive informações para falar de outras regionais, mas na nossa, aumentou a relação de confiança com o superior e também entre os pares, principalmente dos que participaram do processo de coaching, ficou sólida, transparente. O que quero dizer com isso é que não tenho receio de falar sobre minhas dificuldades e fragilidades com os colegas e também com o meu gestor.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Lissandro >></span> Hoje sou mais presente e participativo com todos, valorizando mais as equipes e incentivando todos a se desenvolverem.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Voce indicaria para alguém este processo dentro da regional ou do banco ou mesmo fora?</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Ana >></span> Sem dúvida! Acredito que o processo permitiu uma visão sob um ângulo especial e privilegiado de você mesmo, possibilita agir de forma equilibrada facilitando o relacionamento com as outras pessoas e potencializada na carreira profissional.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Shirley >></span> Sim, sem dúvida, esse processo nos acelera para a mudança do nível de consciência para um patamar mais elevado e, principalmente, o autoconhecimento.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Claudia >></span> Sim. Principalmente para os profissionais considerados seniors. O aprendizado é contínuo e muitas vezes me deparo com colegas que, na minha percepção, pararam no tempo, com todo respeito às individualidades.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Lissandro >></span> Sim. Acredito que todos podem e devem passar por esse processo de autoconhecimento e desenvolvimento. Esse é um trabalho para a melhoria de nossas vidas, não se restringe apenas ao profissional.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Os que não participaram do processo de coaching reagem de alguma forma?</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Ana >></span> Demonstram curiosidade sobre o processo.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Shirley >></span> Sim. Primeiramente há a curiosidade, mas, com as pessoas que tive oportunidade de falar do processo percebi que os profissionais teem muito interesse em participar. Também o que chama a atenção dos demais da equipe é a transformação, uma mudança de comportamento e visão que nós passamos a ter durante o processo. O que posso registrar é que alguns teem algum receio, por ser um processo com o nosso gestor imediato. Muitas matérias sobre Coaching falam que a prática com profissionais que não possuem nenhum vínculo é mais benéfica, uma vez que não gera nenhum constrangimento pelas partes. No meu caso, participei do processo sem nenhum constrangimento ou receio e falo aos colegas que depende muito de quem é o Coach, e o Bomfim sabe separar bem os seus papéis: Coach e Gestor.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Claudia >></span> Acredito que ficam curiosos, mas não querem expor-se. Não querem avaliar o custo do desconforto pelo benefício de se conhecer melhor para ampliar ainda mais sua atuação, que é a inspiração para a equipe de sucesso.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Lissandro >></span> Acho difícil falar por outros. Muitos nem sabem que participamos do processo de coaching. Alguns podem não estão preparados para falar de sua vida pessoal, podem não perceber que tudo anda em conjunto, o pessoal e o profissional.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Algum ponto o processo de coaching não abordou e que você sugeriria?</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Ana >></span> A condução do processo foi focada nos pontos onde eu mais sentia necessidade, portanto, nós pactuamos os principais assuntos e os tratamos individualmente.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Shirley >></span> Não. O processo utilizado foi bem focado e atingiu todas as minhas expectativas.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Claudia >></span> Entendo que, uma vez iniciado o processo de coaching e despertada a consciência de fraquezas e fortalezas de competências para a função, poderia haver encontros para avaliar as melhorias e rever os métodos de atingi-las.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Lissandro >></span> Não. Estou satisfeito com o processo, pontos abordados e resultados.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Uma vez terminado o processo de coaching, você espera alguma manutenção do processo?</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Ana >></span> Sem dúvida. Em algumas situações sinto falta das nossas conversas. Tenho receio de que as percepções acabem reduzindo com o decorrer do tempo.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Shirley >></span> Sim e tenho certeza que terei, pois no final do processo ele já se colocou a disposição e deixou bem claro que, no que for preciso, poderei contar com ele.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Claudia >></span> Acho que já respondi, mas vou aproveitar para reforçar: COM CERTEZA!<br />Lissandro >> Seria importante avaliarmos o que mudou e o que tentamos mudar e não conseguimos. A evolução apresentada e correções ainda necessárias.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Lissandro >></span> <!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:donotpromoteqf/> <w:lidthemeother>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:lidthemeasian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:lidthemecomplexscript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> <w:splitpgbreakandparamark/> <w:dontvertaligncellwithsp/> <w:dontbreakconstrainedforcedtables/> <w:dontvertalignintxbx/> <w:word11kerningpairs/> <w:cachedcolbalance/> </w:Compatibility> <m:mathpr> <m:mathfont 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A evolução apresentada e correções ainda necessárias. <o:p></o:p></span><br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: A produtividade aumentou?</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Ana >></span> Aumentou substancialmente. Este está sendo um ano muito difícil para os negócios, e saber lidar com as adversidades e situações inesperadas com tranquilidade está sendo um grande diferencial.<br />Muitas agências do banco ainda estão trilhando o caminho da entrega das metas de produtos ou de evitar prejuízos financeiros em função da inadimplência provocada pela crise financeira. Minha agência entregou todas as metas de produtos até agora e tem se mantido em posição satisfatória na qualidade de crédito. Somos destaque em atendimento e satisfação de clientes no interior de São Paulo. Já ia esquecendo, somos referência no novo modelo comercial do banco.<br />Em momentos difíceis como os que estamos vivendo este ano, acredito que se conseguimos tudo isto, foi porque minha equipe é fantástica, comprometida e também, porque eu estava preparada para estes desafios.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Shirley >></span> Sim e gostaria de ressaltar a importância do processo para o alcance dos objetivos, uma excelente maneira de encontrar com o meu sucesso pessoal. Saber de fato o que fazer para contribuir com a organização, saber onde quero chegar, quais caminhos percorrer e quais estratégias utilizar para alcançar metas e objetivos traçados. Reconhecer e valorizar pessoas que contribuam, ter consciência e sabedoria do valor de um trabalho em equipe, somando talentos e forças, enfim, fazendo a diferença.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Claudia >></span> Sim, porque perco menos tempo com alguns processos, mas ainda tenho muito a melhorar na gestão do tempo.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Lissandro >></span> Tenho um histórico de alta performance, o processo ajuda a entregarmos de modo mais fácil, com menor esforço.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Que outros resultados positivos você atibuiria ao fato de ter passado pelo processo de coaching? Conflitos, relacionamentos, inclusive com o cliente, maior nível de compromisso com a empresa, enfim, o que mais?</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Ana >> </span>Na verdade, percebo que alcancei um entendimento maior dos meus comportamentos e sentimentos, e isto me ajuda com os colegas, com os clientes, e principalmente comigo mesma.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Shirley >></span> O processo de coaching contribuiu significativamente para a expansão de minha autoconsciência, que trouxe mais equilíbrio e, consequentemente, mais felicidade, pois promoveu uma maior flexibilidade e versatilidade. Minhas habilidades de liderança, de delegar e de tomada de decisão também melhoraram. Agora tenho outro olhar para o timing do cliente, suas particularidades, enfim, tudo que possa proporcionar um relacionamento comercial adequado.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Claudia >></span> Procuro ouvir mais clientes, funcionários, família e amigos. E estou aprendendo a dar ouvidos aos que falam, ao invés de, simplesmente, escutar.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Lissandro >></span> Como disse anteriormente, maior segurança, ter a consciência diária no convívio com as pessoas, ter maior observação com os clientes, seus hábitos, suas atitudes. Enfim, administrar conflitos, atenção constante com pares, superiores e familiares.<br /><br /><span style="font-weight: bold;"><br />Cia do Coaching: Estamos num blog aberto, existe alguma questão, preocupação, enfim, algo que você gostaria de chamar atenção para o processo de coaching?</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Ana >></span> O coaching influenciou muito positivamente na minha vida pessoal. No meu trabalho, fez com que eu me posicionasse com as colegas e superiores, de forma melhor, mais produtiva e assertiva. Pela experiência que tive, sugiro que todos os profissionais com interesse e possibilidade de crescimento façam sessões de coaching. Acredito haver três caminhos importantes para o coaching: 1) Pelas empresas: o capital humano é o seu principal diferencial competitivo, logo, investir nos seus profissionais é abrir espaço para o crescimento sustentável nos negócios; 2) Os profissionais: Cada um é responsável pela sua carreira, se a empresa não o apoia, acho que ele deve procurar abrir seus horizontes. 3) Por fim, ter a sorte de ter um líder coach. Poder ter alguém de confiança, discutindo os caminhos com exemplos práticos e profissionalismo, não tem preço. Gostei tanto do processo, que no final já estava tentando inverter os papéis. Gosto de negócios e de gente, por isso, para 2011 quando terminar o mestrado em Administração, vou procurar um curso de coaching.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Shirley >></span> Com certeza este processo me deixou com uma série de novos rumos, tanto particulares como profissionais. Na prática, este processo elevou minha auto-estima. Após o aprendizado estou aplicando o processo com minha equipe que vem trazendo benefícios aos colaboradores no autoconhecimento, competências existentes e o principal, “Melhoria nos Resultados”, entendo que funcionários motivados e felizes produzem muito mais.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Claudia >></span> Penso que pela empresa, poderíamos receber mais informação sobre ferramentas que podem nos ajudar no desenvolvimento, e por que não colocar a disposição alguns testes online, por exemplo?<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Lissandro >></span> Se o coachee não estiver disposto a ser totalmente transparente, abrindo sua vida pessoal e profissional e não confiar no Coach, o processo não terá evolução. Ao mesmo tempo, o Coach tem que ser extremamente profissional e competente, seguro de sua responsabilidade como condutor do processo.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: O que vocês teem lido, ouvido, assistido, enfim, querem aconselhar a outros clientes de coaching? Filmes, peças de teatro etc.</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Ana >></span> Montamos um grupo de estudos na nossa diretoria e estamos estudando competencias. Gostei muito da competência emocional e tenho lido várias coisas sobre este tema.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Shirley >></span> Li, isto é, tenho ouvido no formato MP3, recentemente, ouvi ´O Monge e o Executivo`. Também muitas matérias atualmente trazem o assunto Coaching, e, em nosso dia a dia, percebemos o quanto é importante todo o processo e, principalmente, ter feito parte dele, o quanto é gratificante. O mundo continua constantemente gerando mudanças. Soluções rápidas, mas o mais importante, a chave do negócio, é saber lidar com as pessoas. Portanto, gostaria de ressaltar o papel de meu Gestor e Coach, que tem como objetivo maior, o crescimento das pessoas como seres humanos e não somente como profissionais.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Claudia >></span> Ultimamente só me sobra tempo para ler o conteúdo da faculdade, e olhe lá. Quando posso assisto filmes mas, na maioria das vezes, a escolha fica por conta dos meus filhos, é a nossa hora de lazer, juntos!<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Lissandro >></span> Trabalhando com a Inteligência Emocional do Daniel Goleman, A Semente da Vitória do Nuno Cobra e o filmes: Menino de Pijamas Listrados e Cavaleiros do Apocalípse.<br /><br /><span style="font-weight: bold;"><br />Cia do Coaching: O Blog Companhia do Coaching agradece a entrevista.</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Ana >></span> Quem agradece sou eu pela oportunidade de participar. Aproveito para parabenizar a iniciativa do grupo da Companhia do Coaching, que tem buscado adquirir cada vez mais conhecimentos e disseminar aqui no blog e nas empresas onde trabalham. Parabéns!<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Shirley >></span> Quem agradece a oportunidade sou eu. Obrigada.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Claudia >></span> Eu agradeço a oportunidade por dividir minha experiência, e talvez, incentivando, encorajando outros profissionais a passar pelo processo. Meu crescimento não foi somente profissional, mas também pessoal. É muito importante procurar nos conhecer, e reconhecer as mudanças pelas quais passamos e como reagir a isso. Agradeço ao Bomfim pela paciência e condução do processo.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Lissandro >></span> Obrigado.Claudio Pavaninihttp://www.blogger.com/profile/11097287351875924089noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-347369133898894609.post-12846720668747159022009-10-22T11:41:00.005-02:002009-10-22T11:53:26.269-02:00Trecho do livro ´Coração de Líder´, de Marco Fabossi<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXa5dkJmsGHuD8_X3pa-vxUw9UC6TTAgeO7CAfGX6UwxGIotJPSRk0XN32ASUZsiVnELqI_-cpPYSh2seR7L8iSGOnDUwPsCni1qXkBkk2nfPq7VF7MzG_7WRe6PV-ZcrS6w97Q84JUDc/s1600-h/Marco_Fabossi-Ago_2009_-_Reduzidob.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 178px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXa5dkJmsGHuD8_X3pa-vxUw9UC6TTAgeO7CAfGX6UwxGIotJPSRk0XN32ASUZsiVnELqI_-cpPYSh2seR7L8iSGOnDUwPsCni1qXkBkk2nfPq7VF7MzG_7WRe6PV-ZcrS6w97Q84JUDc/s200/Marco_Fabossi-Ago_2009_-_Reduzidob.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5395422080526970818" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRNnZ-vQ9bJEzyAfG-WZcmOf2bfnITIwB4d4gs6UiUqqe48cuCC_KS7mK8UTm_KOwvb8699y80Mv0k3ng3xuOF7DZO_xwahf9fpG2GxT0gmAte8wruC7itsL460_ZxL8jRXm04sERPBPU/s1600-h/CoracaodeLider.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 89px; height: 121px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRNnZ-vQ9bJEzyAfG-WZcmOf2bfnITIwB4d4gs6UiUqqe48cuCC_KS7mK8UTm_KOwvb8699y80Mv0k3ng3xuOF7DZO_xwahf9fpG2GxT0gmAte8wruC7itsL460_ZxL8jRXm04sERPBPU/s400/CoracaodeLider.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5395421113608149218" border="0" /></a><span style="font-weight: bold;">Coração de Líder</span>, Editora AbbaPress, e lançado em Agosto de 2009, no CONARH.<br /><br />Marco Fabossi é Palestrante, Escritor, Consultor, Coach Executivo e de Equipe, com foco em Liderança.<br /><br />Quando eu tinha por volta de oito anos decidi estudar violão. Minhas aulas aconteciam nos fundos de uma quitanda, e por casualidade, o quitandeiro era também o professor.<br />Depois de alguns meses, tivemos nossa primeira prova prática. Eu estava seguro de que eu me sairia bem, já que comparado aos outros alunos, eu realmente estava tocando melhor.<br />Todos os alunos participaram da prova juntos, na mesma sala, um por vez. Enquanto um se apresentava, os outros ficavam observando.<br />Depois de todas as apresentações, mais do que nunca eu estava convicto de que teria a melhor nota, apesar de todos terem se esforçado bastante.<br />Em seguida, nosso professor iniciou seus comentários e avaliação sobre cada aluno. Quando chegou a minha vez, ele já havia avaliado outros três ou quatro alunos, e com base em suas notas eu estava convicto de que a minha seria dez ou muito próxima disso, porém, aquele professor olhou seriamente para mim e disse:<br />- Marco, você tocou muito bem. Bom ritmo e boa técnica. Meus parabéns. Sua nota é seis.<br />- O que? Como assim, seis? O senhor mesmo disse a eles que precisavam melhorar o ritmo, que devem praticar mais para não cometeram tantos erros, e deu a eles notas maiores que seis!<br />- É verdade Marco, sua apresentação foi a melhor de todas, porém eles deram tudo o que podiam dar, eles fizeram o melhor; você não. Você pode ir muito além daquilo que me mostrou hoje, por isso sua nota é seis.<br />Eu simplesmente encolhi os lábios, abaixei a cabeça, silenciei, e rapidamente entendi o que aquele professor estava querendo me ensinar: enquanto eu me comparava com meus colegas, ele me comparava com aquilo que sabia que eu poderia ser.<br /><br />Certamente, com esforço, dedicação e perseverança, você e eu seremos capazes de chegar sozinhos a um bom lugar, porém, é bem provável que este bom lugar não seja aquele em que poderíamos estar.<br />Sem que percebamos, temos a tendência de nos comparar com as pessoas que estão ao nosso redor, ao invés de olharmos para aquilo que realmente.Claudio Pavaninihttp://www.blogger.com/profile/11097287351875924089noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-347369133898894609.post-23967421547489293912009-10-05T19:32:00.005-03:002009-10-06T10:02:55.095-03:00Companhia do Coaching entrevista João Luiz Pasqual<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbYfMkjqeDYZjCiDx9F2avztbK9KDpEQSCa3YSETHu3y6YRjGOpUV6d7rziFI4mDGshpNLun6kfF3pFgS_fgZYA74aIob4XNnyphEOtuoMtOggDsAbkDQbQycaGDwNS1a4PeHJ3IWToSo/s1600-h/Joao-luiz-pasqual.bmp"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 320px; height: 213px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbYfMkjqeDYZjCiDx9F2avztbK9KDpEQSCa3YSETHu3y6YRjGOpUV6d7rziFI4mDGshpNLun6kfF3pFgS_fgZYA74aIob4XNnyphEOtuoMtOggDsAbkDQbQycaGDwNS1a4PeHJ3IWToSo/s320/Joao-luiz-pasqual.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5389249645337759506" border="0" /></a><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: João gostaria que você mesmo se apresentasse nesta entrevista.</span><br /><br />João Luiz Pasqual, atuei no mercado financeiro no Brasil e no Exterior (América do Sul e Europa) por 34 anos. Fui, nos últimos 17 anos Diretor Executivo responsável por Tesouraria e Área Internacional em instituições como: Banco Real, UNIBANCO, Banco Sudameris e Banco ABN AMRO Real. Graduado em Matemática pela PUCC-Campinas e UNIP-São Paulo, com MBA em Comércio Internacional pela FIA/USP e extensão na Université Pierre Mendès, em Grenoble na França. Sou Senior Coach com formação Arvoredo-FIA/USP, ICI-Brasil, membro da International Coach Federation e diplomado pelo INSEAD-Fontainebleau-França no curso Consulting and Coaching for Change, onde também recebi o Diploma In Clinical Organizational Psychology. Sou membro associado da ICF – International Coaching Federation dos EUA. Sou também membro do IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa.<br />Atuei fortemente como Coach interno e Mentor do Banco Real até Agosto de 2008. Hoje sou Sócio-Diretor do Arvoredo-Assessoria em desenvolvimento Ltda.<br /><br /><span style="font-weight: bold;"><br />Cia do Coaching: Nos conhecemos pelas relações de trabalho na empresa na qual trabalhamos juntos, cursamos algumas formações comuns, e você tem uma formação no exterior também, pode nos contar um pouco sobre este curso na França? Metodologias, abordagens adotadas etc.</span><br /><br />É verdade, tive a honra de participar, ainda como executivo do mercado financeiro, de uma formação no INSEAD, com 18 meses de duração, chamado Consulting and Coaching for Change, uma proposta para que as pessoas que por lá passam, adquiram conhecimento para entenderem com profundidade, o papel do comportamento humano na performance organizacional. A proposta é inovadora, apesar dos já quase dez anos de existência, por trazer o conceito do “clinical approach” permitindo e promovendo uma transformação importante em cada indivíduo, na busca da interiorização dos drivers básicos do comportamento humano bem como, a identificação e a gestão das dinâmicas das equipes e das organizações.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Alguma diferença acentuada nos conceitos de coaching? Ou alguma outra que tenha chamado sua atenção?</span><br /><br />Não, mas a consolidação dos chamados pontos vitais de um bom Coach que seja reflexivo por excelência e um poderoso agente de mudança, visando sempre a combinação – ideal – de pessoas, organizações e objetivos corporativos.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: No banco que trabalhamos juntos, você já exercia o papel de líder coach? Quais frutos colheu? Que conselhos poderia dar para executivos que estão ainda no início desta fase?</span><br /><br />Acredito que eu exercia sim, o papel do líder coach, e foi assim que colhi, vários frutos, por exemplo, em várias situações de pós aquisição, o índice de aproveitamento de minha equipe, historicamente foi elevado. E, reconhecidamente, como uma equipe de alta-performance. Durante a vida profissional, recebi sempre muitos feedbacks que as pessoas gostavam de trabalhar na minha área e comigo também.<br />Não daria conselhos, mas faria uma provocação para que os executivos que se encontrem no início desta fase, não desistam e perseverem na busca do auto-desenvolvimento e promovam sempre um bom ambiente de trabalho, pois não é fácil buscar isso em organizações que não estejam maduras, para acolher esta postura do líder coach e muitas vezes, trocam os resultados de médio e longo prazo, pelos de curtíssimo prazo.<br /><br /><span style="font-weight: bold;"><br />Cia do Coaching: João Luiz, você tornou-se sócio de uma empresa que também faz Formação. Que coisas tem enfrentado? Algum tipo de assédio para parcerias, por exemplo? Enfim, que coisas são essas?</span><br /><br />Bem, no Arvoredo, não fazemos formação de Coaches, mas do líder-coach, e temos um programa em parceria com a FIA/Progep com encontros semanais por um prazo de seis meses. O programa é baseado na ampliação da percepção e na elevação do nível de consciência das pessoas; instiga a curiosidade natural do Ser Humano e sua criatividade. O processo de formação lida todo o tempo com mudanças e transformação e com a resistência à mudança.<br />Trabalha, além de conceitos, função e instrumentos do Coach, posturas fundamentais de um Coach que são: O acolhimento, o ver, a escuta, o saber se colocar no lugar do outro, a interferência e o uso do feedback, o uso do poder e a tomada de decisão. Temos feito algumas parcerias com empresas de search, para Coaching Individual que não concorrem com o que fazemos e nós – arvoredo – não concorremos, além de termos um alinhamento natural de conceitos e valores.<br />Tem dado muito certo e mais uma vez, comprovamos que tudo que se faz com método, organização e paixão resulta em êxito.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Como foi esse processo de passar de executivo de um dos maiores bancos no Brasil para o exercício do ofício de Coach? Considera um privilégio o networking?</span><br /><br />O processo transitório foi lento, bem planejado, com muita preparação interior para largar as amarras corporativas, o que costumo chamar de “algemas de ouro”. Não menos importante, foi a dedicação para a preparação técnica, acadêmica essa de longo prazo e que acredito não para nunca, o ofício de Coach exige muito estudo e uma abertura para o aprendizado. Não cabe como muitas vezes somos induzidos a pensar no mundo corporativo, que já sabemos tudo. A humildade faz parte de uma das características vitais do Coach. Para mim, o networking é peça fundamental para que a transição entre carreiras seja feita, não é um exercício tão óbvio, mas que requer muita disciplina e abnegação.<br />O grande segredo, é saber nutrir o seu networking de forma legítima, limpa e sempre de forma transparente, lembrando que o a troca precisa ser justa e equilibrada, tem que ser na base do ganha-ganha, se só um ganha não funciona.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Na instituição na qual nos conhecemos, os programas de desenvolvimento das lideranças é bastante forte. Qual é a sua leitura do mercado neste momento? Considerando a crise iniciada em 2008, suas percepções etc.</span><br /><br />Não dá para generalizar, mas acho que durante o auge da crise, muitas empresas ficaram paralisadas, e acabaram abandonando ou deixando para um segundo plano, programas de desenvolvimento que levaram anos e muito investimento para desenvolverem. Ledo engano em minha opinião.<br />As empresas que persistiram em manter os planos de desenvolvimento das equipes estão mais bem preparadas para as oportunidades que a própria crise oferece, estarão mais fortalecidas em momentos de retomada da economia, que embora discretamente, já dá sinais de recuperação.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Algum conselho para empresas que oferecem programas de coaching? Ou para alunos (se é que está dando aulas)</span><br /><br />Houve uma retomada dos processos de Coaching individual para os executivos das empresas, e muitos Executivos teem me procurado para o Coaching por iniciativa privada, sem o apoio da empresa, fato que reputo como um momento de muita consciência desses executivos, que buscam serem pessoas diferenciadas, e nestes casos, os preços são mais acessíveis, até por ser uma recomendação da ICF no código de ética.<br />Também tenho alguns processos Pro-bono, quando considero no caso a caso que o Coachee precisa passar pelo Coaching, não tem condição de remunerar meu trabalho, mas, oferece dentro do que já mencionei, a possibilidade de troca, desafio, aprendizado e vivência para que eu me desenvolva como pessoa e Coach.<br />Tenho muito cuidado com a linguagem, e conceitos, quando estamos em contato com potenciais contratantes, pois há muita confusão no nosso mercado.<br />O Arvoredo é pioneiro em Coaching de Equipe, tendo iniciado em 1998 nessa área um primeiro trabalho para líderes de empresas, um grupo de Coaching com foco em Criatividade. Depois lançou, em novembro de 2000, o seu e-training “Coaching - Posturas Fundamentais de um Coach”, um programa híbrido cuja base se encontra em CD-ROM, complementado pela reflexão e troca entre os participantes, em encontros presenciais, sobre a realidade em que atuam e sua ação transformadora dessa realidade. Trata-se de um trabalho que atinge direta ou indiretamente todos os colaboradores de uma organização, que passam a atuar de forma integrada e criativa, tornando a empresa um organismo vivo, que caminha em direção aos melhores resultados para si e para todos que dela fazem parte.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Como você vê a qualidade dos cursos de formação de coaches? Há uma quantidade de coaches sendo despejados no mercado e com n qualificações de tipos de coaching. Pode comentar esta questão?</span><br /><br />Concordo que há uma oferta enorme de formações, que despejam Coaches no mercado, claro que algumas muito sérias, éticas e cuidadosas, outras nem tanto. Por isso eu me dedico muito ao combate de tais confusões conceituais, e acredito que teremos muito trabalho, pois infelizmente o Ofício ainda não é regulamentado e a não regulamentação, deixa espaço pra que aconteçam exageros e entidades e pessoas inescrupulosas sobrevivam.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Como você vê a questão de um Coach Interno na empresa?<span style="font-weight: bold;"></span></span><br /><br />O assunto é muito delicado, eu já fui Coach interno no Banco, o processo funcionou, mas poderia ter dado muito errado, pois os riscos de conflito de interesse são enormes e o aspecto confidencialidade pode ser comprometido.<br />Mesmo tendo passado por um processo que deu certo, eu não recomendo que as empresas adotem o conceito. Apoio fortemente os processos de “Mentoring” que é claramente diferente e atende necessidades específicas das corporações, mesmo assim, o processo deve ser planejado e muito bem implantado, do contrário, não funciona. E o processo de “Mentoring” deve ser monitorado pela empresa.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Que resultados / métricas você tem contratado nos processos de coaching? </span><br /><br />O processo de Coaching no Arvoredo não é algo que acontece ao Coachee, mas sim algo que acontece ATRAVÉS do Coachee.<br />No programa de Coaching Executivo e Individual do Arvoredo, o Coachee é sujeito e dono do seu próprio processo de desenvolvimento, aprendendo a descobrir, na prática, como utilizar melhor suas capacidades e possibilidades, assumindo novas posturas, ampliando a qualidade do seu desempenho pessoal e profissional.<br />O papel do Coach Arvoredo é proporcionar ao Coachee um espaço propício ao seu desenvolvimento, no qual a curiosidade e o desejo de buscar mais para si são as molas propulsoras do processo, levando-o a produzir e criar de forma genuína e com resultados especiais.<br />Eu não contrato métricas de resultados, o trabalho entre o Coach e o Coachee permanece dentro dos limites da relação dos dois, sendo que o Coach não tem o direito de discutir nada do que se passa no processo com a empresa (a não ser que aconteça um excepcional pedido da parte do próprio Coachee, com sua total conivência). Este é um trabalho que exige, mais que outros, um forte contrato de confiança entre a empresa e o consultor.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Estamos num blog aberto, existe alguma questão, preocupação, enfim, algo que você gostaria de chamar atenção neste universo de coaches, coachees, potentials, processo de coaching, formações? </span><br /><br />Sim e acho, respondo a estas questões nas perguntas que se seguem. Minha maior preocupação, é que nosso mercado se auto-regule, até que a profissão seja regulamentada.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: O que você pensa a respeito de Certificação pelo ICF? É um processo que demanda tempo e dinheiro por parte do Coach. Como você vê esta questão? É uma tendência?</span><br /><br />È definitivamente uma tendência, e as empresas cada vez mais, demandarão uma credencial dos Coaches contratados. Eu reputo a ICF como uma excelente instituição, que luta há muitos anos pela regulamentação da profissão. Acho que o processo de Certificação é necessário, para disciplinarmos conceitos, atitudes e comportamentos de muita gente que se diz Coach, mas faz tudo menos Coaching.<br />Tempo e vivência, fazem parte da boa formação, por isso, sou favorável e a ICF mais uma vez tem envidado esforços para baratear os custos das Certificações, e quanto mais nos engajamos como Coaches a estes movimentos, por exemplo, participando das pesquisas que a entidade promove, mais fazemos a nossa parte, para a regulamentação da profissão.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: O que anda lendo, estudando, discutindo, assistindo, para o seu desenvolvimento contínuo? Poderia recomendar algo que considera importante, para os interessados na causa Coaching?</span><br /><br />Tenho estudado muito, com uma carga de leitura apaixonante. Estou neste momento, relendo o livro “The Leader on the Couch” de um prefessor do meu curso no INSEAD, Manfred Kets de Vries, e acabo de ler o livro O andar do Bêbado de Leonard MLODINOW, que é um verdadeiro guia de como o aleatório, afeta nossas vidas.<br />Recomendo que os interessados na causa de Coaching se associem a alguma entidade séria e respeitada neste mercado, que tenha um código de ética bem divulgado, e que busquem sempre uma certificação séria de longo prazo.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: O Blog Companhia do Coaching agradece a sua entrevista. </span><br /><br />Agradeço a oportunidade e parabenizo sua iniciativa, são veículos como o Blog, Companhia do Coaching, que farão a diferença nesse mercado, oferecendo informação com seriedade e transparência à sociedade e às empresas.Claudio Pavaninihttp://www.blogger.com/profile/11097287351875924089noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-347369133898894609.post-43983717957406751282009-09-13T23:32:00.006-03:002009-09-14T08:02:17.479-03:00Companhia do Coaching entrevista Jussara Duarte<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1YkKoLox5SMLVjyYQgd5mlYVPhqCBJl2s8EXw5VPMgTfBdH8N_6DoH8b39PHk4D2u0aw3fOTrQXoETuFjga4E69tcNk_FjdM_bceh2kLYcdPFY2XgLQM4R-5p9l3cMd1-TsYyPx8OK28/s1600-h/jussara-duarte+-+C%C3%B3pia.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 271px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1YkKoLox5SMLVjyYQgd5mlYVPhqCBJl2s8EXw5VPMgTfBdH8N_6DoH8b39PHk4D2u0aw3fOTrQXoETuFjga4E69tcNk_FjdM_bceh2kLYcdPFY2XgLQM4R-5p9l3cMd1-TsYyPx8OK28/s320/jussara-duarte+-+C%C3%B3pia.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5381148300911503602" border="0" /></a>
<br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Jussara, sempre deixo para os entrevistados se apresentarem como quiserem, assim, fique à vontade:<span style="font-weight: bold;"></span></span>
<br />
<br />Jussara Duarte de Souza, formada em Coaching pelo Instituto Ecosocial de São Paulo. Graduada em Administração de Empresas pela FUMEC-MG e pós-graduada em Recursos Humanos e O&M, Marketing pela Fundação Getulio Vargas e Gestão de Negócios pela Fundação Dom Cabral. Mestranda em administração de empresas com foco em desenvolvimento humano. Há mais de 25 anos em organizações de médio e grande porte no Brasil em funções executivas nas áreas de recursos humanos, gestão e desenvolvimento de pessoas, Marketing e Comunicação. Atualmente Coach em processos de mudanças e desenvolvimento profissional de líderes
<br />
<br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Jussara, fizemos juntos a Formação de Coaches no Instituto EcoSocial e você também passou pelo processo de Coaching. Como você resumiria o processo de Coaching e sua evolução?</span>
<br />
<br />Superou todas as minhas expectativas. A minha primeira evolução foi o entendimento que exercia o papel de líder de forma equivocada. Era uma executiva do estilo diretiva e não tinha a visão que minha equipe era muito pouco desenvolvida, pois, meu estilo não permitia. Assim fiz minha primeira grande mudança. Quando comecei a atender fui me surpreendendo com os resultados que meu trabalho de coaching estava alcançando. Assim fui desenvolvendo um talento amortecido dentro de mim e que precisa vir à tona. Em fevereiro deste ano saí do Banco, criei a empresa <span style="font-weight: bold;">FOCUS COACHING - Desenvolvimento Profissional e Pessoal</span> e assumi minha profissão como Coach de forma integral. O resultado cresce a cada dia e estou muito feliz.
<br />Neste processo a <span style="font-weight: bold;">Marcionila Dourado</span>, nossa colega de formação, entrou como minha parceira e temos desenvolvidos alguns trabalhos juntas.
<br />
<br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Na sua empresa há programas de desenvolvimento com aplicação do processo de Coaching? </span>
<br />
<br />Acho que nunca entenderam direito o que era Coaching. Hoje o assunto começa a passar pela cabeça da direção.
<br />
<br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Sua empresa é assediada, se é que é este o termo, por outras empresas que também oferecem Coaching? Que tipo de Coaching é oferecido? Que novidades ou coisas estranhas estão aparecendo? </span>
<br />
<br />O que tenho visto no mercado mineiro é muita gente falando que faz coaching, mas na realidade estão fazendo mentoring ou consultoria. Vejo divulgação de cursos de pequena duração (30 a 40 horas) que habilitam profissionais a atuarem como coach. As empresas e os profissionais têm pouca informação do que realmente é coaching e quais as habilidades necessárias para aplicá-lo. É sempre confundido com Outplacement. Como todo modismo, fica muito no superficial para quem não busca informação no local correto.
<br />
<br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Neste momento, aparentemente, estamos começando a sair da crise internacional. Algumas empresas travaram os orçamentos para programas de desenvolvimento. Você tem sentido nas empresas que presta trabalhos este estancamento dos programas? </span>
<br />
<br />Senti uma retração nos processos empresariais e pessoais também. Mas, hoje, setembro de 2009, percebo uma melhora nas demandas.
<br />
<br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Jussara, que tipo de questões mais comuns têm chegado dos seus Coachees ou Clientes ou Performers ou Potencials como li recentemente? </span>
<br />
<br />A questão mais comum dos jovens é o que fazer com tantos cursos e um emprego medíocre. Para quê? O que as empresas estão querendo? O que eu quero para a minha vida profissional? Sinto os jovens muito perdidos na definição do seu caminho e de entendimento das suas habilidades e talentos. Acho que é aí que está a maior demanda de mercado.
<br />Para o público mais maduro, a questão mais comum é a insatisfação com as empresas, ou seja, a incompatibilidade de uma realização profissional e ter que submeter a uma política de poderes e jogos. Mas estes são menos suscetíveis de mudança, preferem a zona de conforto por mais desconfortável que esteja sua vida.
<br />
<br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Você colocou dois públicos, está desenvolvendo ferramentas para mobilizar estes indivíduos para a ação? Aprofundando um pouco, quando você diz que o público mais maduro prefere a zona de conforto, suas técnicas são para mobilizá-lo ou para tirar o desconforto?</span>
<br />
<br />Quando falo da zona de conforto é que o <span style="font-weight: bold;">querer </span>tem que estar ativado, mudar dá muito trabalho. O caminho é do autoconhecimento e identificação de pontos fortes, fracos e vulnerabilidades. Na maioria das vezes ele tem uma lista de “achologia”, mas raramente há consistência e não se apropriam das suas competências. Nunca têm tempo para investir em si mesmos.
<br />
<br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Você sente diferenças neste mercado de Coaches, com o eixo Rio-São Paulo? Que tipo de diferenças? </span>
<br />
<br />Sim. Belo Horizonte ainda é um mercado tradicional e demora a assimilar novas técnicas. Para este mercado somente as grandes empresas tem contratado serviços de coaching. O preço do coaching individual aqui é um terço mais barato do que SP. Enquanto um processo em SP pode girar em torno de R$ 600,00 a 800,00 a hora. Aqui, para grandes empresas, o valor está em torno de R$ 400,00 a sessão. Se for pessoa física este valor cai 40%. Coaching em equipe desconheço quem esteja fazendo, a não ser eu e <span style="font-weight: bold;">Marcionila Cotta Dourado</span>, <meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 12"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 12"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CUsers%5CPava%5CAppData%5CLocal%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><link rel="themeData" href="file:///C:%5CUsers%5CPava%5CAppData%5CLocal%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_themedata.thmx"><link rel="colorSchemeMapping" href="file:///C:%5CUsers%5CPava%5CAppData%5CLocal%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_colorschememapping.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> 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<br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Você tem uma boa caminhada pelo mundo corporativo, agora como Coach, como concilia os seus aprendizados? </span>
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<br />A base, a consistência, a segurança que tenho hoje nos processos de coaching devo a minha experiência de mais de 25 anos como executiva e o domínio das áreas de Recursos Humanos, marketing e comunicação.
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<br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Temos aqui no blog, uma entrevista com a Fátima Motta, uma mineira também, nos dando informações ricas sobre o Coach Interno. Como você vê esta questão nas empresas da região? </span>
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<br />Desconheço empresas daqui que pratiquem o coaching interno.
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<br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Que resultados / métricas você tem contratado nos processos de coaching? Como você apresenta os resultados, seja para um processo numa empresa ou num coaching individual? </span>
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<br />Os resultados são identificados pelos próprios Coachees ou pela mudança de atitude dos executivos dentro da organização. Conforme os encontros vão avançando vamos avaliando os resultados. Ele é checado sessão a sessão.
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<br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Este blog é aberto, há algo que você gostaria de chamar atenção neste universo de coaches, coachees e coaching? </span>
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<br />Acredito que as entidades sérias e que realmente formam profissionais prontos paro o mercado, devem desenvolver um trabalho de assessoria de imprensa divulgando a importância do processo de Coaching, tempo necessário de formação e quais as habilidades mínimas necessárias para aplicar um processo de coaching que realmente trará resultados para o indivíduo e para a organização. Acho que este blog cumpre este papel de divulgar trabalhos sérios e éticos. Talvez seja necessário divulgá-lo mais. Procurar a ABRH nacional e provocar debates sobre a profissão.
<br />
<br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: O que anda lendo, estudando, discutindo, assistindo para o seu desenvolvimento contínuo? Quer recomendar algo, inclusive para Coaches? </span>
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<br />Minha última leitura foi o livro <span style="font-weight: bold;">Executivo </span>– <span style="font-weight: bold;">O Super Homem Solitário</span>, achei ótimo. O autor é o <span style="font-weight: bold;">Emerson A. Ciociorowski</span>. Estou trazendo para BH o autor do livro <span style="font-weight: bold;">O processo da Pérola</span>, o <span style="font-weight: bold;">Tommy Nelson</span>, que é coach, especialista em desenvolvimento de líderes, americano que mora no Brasil há mais de 20 anos. Profissional fantástico com uma experiência e formação internacional. Ele realiza um workshop chamado <span style="font-weight: bold;">Lifeplan</span> que nada mais é a prática do seu livro. Aqui ele realizará algumas palestras e o workshop Lifeplan.
<br />
<br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Jussara Duarte, o blog Companhia do Coaching agradece a sua entrevista. </span>
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<br />Agradeço a oportunidade.
<br />Meus contatos são 31 9976-7414 ou 31 3568-7414 e site <span style="line-height: 115%;font-family:";font-size:12;" ></span><a style="color: rgb(255, 102, 0); font-weight: bold;" href="http://www.focuscoaching.com.br/">www.focuscoaching.com.br</a><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 12"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 12"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CUsers%5CPava%5CAppData%5CLocal%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><link rel="themeData" href="file:///C:%5CUsers%5CPava%5CAppData%5CLocal%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_themedata.thmx"><link rel="colorSchemeMapping" href="file:///C:%5CUsers%5CPava%5CAppData%5CLocal%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_colorschememapping.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> 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{parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdW0mBnphc_xP0ZgAhN3LYNFU0NWuvm5VtWa7fm0OsDNN9MYg6CZ2bK5ZhGOZPfEGacPatif0VL-p0HblRoCcFw38Ev4No11WQA3UibFz6hqLvLx-BvTwCYLdubu620AnUrwCbOYeX6XY/s1600-h/sbdg-8o-encontro-oswaldo+001.JPG"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 223px; height: 296px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdW0mBnphc_xP0ZgAhN3LYNFU0NWuvm5VtWa7fm0OsDNN9MYg6CZ2bK5ZhGOZPfEGacPatif0VL-p0HblRoCcFw38Ev4No11WQA3UibFz6hqLvLx-BvTwCYLdubu620AnUrwCbOYeX6XY/s320/sbdg-8o-encontro-oswaldo+001.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5370958645844687202" border="0" /></a>
<br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Oswaldo, como você gostaria de se apresentar? Fique à vontade:</span>
<br />
<br />Oswaldo Ogihara, Diretor Executivo do CEPPE, 36 anos, casado, Bacharel em Direito, com experiência em Estratégia de Negócios e Tecnologia da Informação na indústria de serviços, Coach Certificado pelo Arvoredo/FIA USP, Coach pelo ICI – Integrated Coaching Institute – Brazilian Chapter São Paulo e pós-graduando em Gestão Estratégica e Econômica de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas. Por dez anos, trabalhei na gestão de TI em grandes empresas como GE, Banco Safra, Mccann-Erickson e, nos últimos três anos, trabalhando com desenvolvimento de pessoas e empresas (Arvoredo e, atualmente, CEPPE) <a href="http://www.grupoceppe.com.br">www.grupoceppe.com.br</a>
<br />
<br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Oswaldo, ambos participamos da Formação de Coaches no ICI e na FIA/Arvoredo, você atua nesta área, atuou ou ainda pretende?</span>
<br />
<br />Como coach, atualmente, atendo uma empresa de grande expressão na área de TI (o vice-presidente e a coordenadora de RH) e uma indústria moveleira (sócio-diretor e diretor comercial). Pretendo no futuro exercer mais o Coaching.
<br /><span style="font-weight: bold;">
<br />Cia do Coaching: Você tem tempo para atender Clientes de Coaching?</span>
<br />
<br />De fato, tenho restrição quanto a horários, uma vez que também visto o chapéu de administrador do CEPPE, atividade principal neste momento da empresa.
<br />
<br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Você tem algum programa de Coaching para seus colaboradores?</span>
<br />
<br />O nosso dia-a-dia tem sido muito corrido, felizmente, nos últimos tempos. Desta forma temos nos organizado quinzenalmente em reuniões para uma conversa e compartilhamos visões, interesses, elogios etc. As nossas conversas têm foco na operação da prestação de serviços, pós-venda e de negócios. Oficialmente não há um programa de Coaching interno. O que a diretoria cumpre diariamente com todos os colaboradores diretos e indiretos, e, principalmente com os clientes, são as posturas fundamentais de um líder coach, como exercício do aprendizado nas formações pelas quais passamos: o saber acolher, ouvir, observar, feedback sempre que necessário etc. A Diretora Técnica do CEPPE Ana Libera também é formada pela FIA/Arvoredo.
<br />
<br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Você dirige uma empresa já com um bom tempo de estrada, pode nos contar um pouco sobre sua empresa?</span>
<br />
<br />O CEPPE vai fazer 35 anos de vida em 2010. É uma responsabilidade muito grande manter uma empresa com todo esse know-how, tradição e credibilidade nesta liderança, afinal, estamos a mais de três décadas neste mercado, prestando serviços psicológicos com a mesma idoneidade, segurança e fidedignidade que estamos conseguindo entregar até hoje. Em todo esse trajeto profissional, em se falando exclusivamente no nosso produto ´core´, a Avaliação de Potencial, já atendemos mais de 50 mil pessoas, sendo que nos últimos 5 anos atendemos 15 mil. É um retrato do reconhecimento que o mercado corporativo tem com o CEPPE. Fico orgulhoso sempre que me lembro que o CEPPE é uma empresa que nasceu praticamente junto com a psicologia no Brasil. Temos clientes que estão conosco por 20 anos! Outro segmento importante em que atuamos é o da Orientação Vocacional, por meio de um programa de 12 semanas, o estudante ou profissional, trabalham suas avaliações (avaliações psicológicas, testes projetivos etc.) e participam de dinâmicas de grupo, objetivando conhecerem seus potenciais e pontos a desenvolver. Projetos de consultoria organizacional também fazem parte do nosso dia-a-dia.
<br />
<br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Oswaldo, como os Coaches podem utilizar os seus serviços, já que você conhece ambos os lados?</span>
<br />
<br />Como já é comum no CEPPE, Coaches compram e recomendam a Avaliação de Potencial PLUS para os seus coachees. De posse desta avaliação, coach e coachee podem conhecer mais a personalidade, as habilidades intelectuais, raciocínio, comportamento, dentre outras características psicológicas do coachee, colaborando no processo de coaching como um todo.
<br />
<br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Estamos numa época de crise, saindo dela, mas ainda em crise. Você teve negócios estancados em função da crise? Entrou em negociações sobre preço dos serviços?</span>
<br />
<br />Alguns clientes sim deixaram em ´stand-by` alguns dos seus processos de admissão e/ou promoção de pessoas, impactando no nosso faturamento. Como o plano de negócio do CEPPE é ter o cuidado de não ter clientes que sejam responsáveis por mais de 25% do nosso faturamento bruto anual, o equilíbrio entre eles nos manteve em boa operação durante todo o momento da crise. Aliás, concordo com você quando disse que estamos saindo dela! Sobre preço não foi necessário renegociar porque os nossos clientes conhecem o real valor dos nossos serviços diferenciados.
<br />
<br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Que tipo de cliente procura seus serviços?</span>
<br />
<br />Empresas interessadas em contratar o melhor candidato; as preocupadas em reter os seus talentos; as engajadas em desenvolvimento de pessoas e que procuram oportunidades de treinamento interno. Há também empresas que precisam cumprir protocolos de controles de qualidade como a ISO, e utilizam a nossa Avaliação de Potencial como ferramenta de Recursos Humanos. Nossos clientes são das mais diversas atividades: ramo varejista, indústria automobilística, construtoras pequenas, médias e grandes, distribuidoras, estabelecimento de ensino, indústria alimentícia, indústria química, shopping center’s, indústria healtcare, grandes imobiliárias. Toda empresa deve se preocupar com as pessoas e, melhor ainda, saber no que precisam se desenvolver.
<br />
<br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Como é este mercado? Competitivo?</span>
<br />
<br />O nosso maior concorrente são as avaliações não psicológicas que se dizem retratar a personalidade e o potencial das pessoas. São principalmente as avaliações onde a pessoa responde “x” ou “sim” ou “não”, na maioria das vezes em uma quantidade demasiada. O que eu quero dizer com isso é que, caso a pessoa esteja bem intencionada, ao resolver os testes, o quão suficiente elas se conhecem para responder como ela é e, sutilmente, não cair no simples equívoco de responder o que gostaria de ser ou que acha que ela é. Faz toda a diferença no resultado! Não se trata de uma crítica negativa a esse tipo de teste, porém estes testes podem ter a sua validade em outros campos. Para avaliar o potencial da pessoa, na função ou cargo em que ela está ou estará é preciso de ferramentas psicológicas projetivas com o Zulliger ou Rorschach, dentre outros, e, essencialmente aplicadas por psicólogos (as), com seus CRP’s ativos.
<br />
<br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Já fez associação com alguma empresa de Coaching? Que serviços ofereceu e quais foram os resultados para os clientes finais?</span>
<br />
<br />Na verdade a nossa relação com Coaches e empresas de Coaching ainda é reativa, ou seja, somos requisitados a prestar serviços aos seus coachees. Em conversa com um coach que utiliza os nossos serviços, ele me testemunhou que a fidedignidade dos resultados das nossas avaliações é incomparável, que fez aparecer traços de personalidade de um coachee dele, escondidos até por ele próprio, onde os fizeram entender, posteriormente, alguns gaps de desenvolvimento e de execução dos planos de ação. Hoje este executivo está muito mais consciente das suas limitações e potenciais, transferindo para a sua vida em si um peso mais suave, portanto mais eficiente e feliz. Detalhe: este executivo, como é de uma grande empresa multinacional, já havia feito todos os testes estrangeiros e computadorizados que o nosso mercado conhece e que não são feitos por psicólogos.
<br />
<br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Está lendo, assistindo algo que queira recomendar para nossos leitores?</span>
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<br />Vou te contar um acontecimento na minha vida que me marcou muito. Um dia em 1995, tive a felicidade de conhecer Darcy Ribeiro, então escritor, antropólogo e Senador do Brasil, no momento do lançamento do seu último livro ´O Povo Brasileiro`. Fiz uma pergunta a ele: “Senador, sou estudante universitário e gostaria de saber se posso continuar acreditando no Brasil”. Ele me respondeu: “Creia no Brasil porque ele é sua pátria. Ela é a sua obra”. Estávamos vivendo um momento político-econômico conturbado na época, você deve se recordar. Desde então eu vivo, construo, me relaciono, resolvo conflitos baseado nesta então crença que estabeleci em mim de que EU sou EU, e tudo depende de mim: o meu Brasil sou eu quem faz – e é minha obra. Bem, contei toda essa história para te dizer que um título de Mário Sergio Cortella me chamou a atenção nas prateleiras de uma livraria 2 meses: ´Qual é a tua obra?`. Trata-se de um livro rápido, que fala de liderança, ética e gestão. Como coach e gestor de empresas, recomendo.
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<br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Companhia do Coaching é um blog aberto, há algo que você gostaria de chamar atenção neste universo de coach, coachee, coaching, performer e, ultimamente, tenho ouvido também de potencial? Da mesma forma, peço seus comentários sobre os cursos de formação?</span>
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<br />Prezado Pavanini, foi um prazer participar deste blog e quero finalizar demonstrando um sentimento de que é notório, pelo menos pra mim, muitas empresas de Coaching dizem fazer Coaching, entretanto, só continuam praticando a consultoria, ou aconselhamento, ou treinamento, ou até a terapia. Precisamos nos juntar e informar o mercado, que acaba sendo vítima desta disseminação equivocada da poderosa técnica de desenvolvimento e transformação de pessoas, o Coaching.
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<br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Oswaldo, o Blog Companhia do Coaching agradece a sua entrevista e as excelentes contribuições para este nosso universo ainda em formação. Quem quiser acompanhar o que Oswaldo está fazendo, siga-o no twitter <a href="http://twitter.com/oogihara">http://twitter.com/oogihara</a>
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<br />Muito Obrigado.Claudio Pavaninihttp://www.blogger.com/profile/11097287351875924089noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-347369133898894609.post-56379157125367449122009-07-23T19:41:00.004-03:002009-09-13T07:48:51.620-03:00Motivação, de uma vez por todas ! por Célia Marchioni e Zilá Arruda Agriel<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlN1LE_4MNarrmGUgin6UGLfnanOrK44y6fjzxC6nSFsTZJdl83toaQWBAMxKI3MPiSJdg0ifMNl3lBhCFucjTIe5X-JUXyl0dFmjjiglL4Ih9Ch69dC2lYsFmvvAwqjvFRoshYfr3FXM/s1600-h/jornada-usinacao-coaching-celia-e-zila-do-b+-+C%C3%B3pia.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 162px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlN1LE_4MNarrmGUgin6UGLfnanOrK44y6fjzxC6nSFsTZJdl83toaQWBAMxKI3MPiSJdg0ifMNl3lBhCFucjTIe5X-JUXyl0dFmjjiglL4Ih9Ch69dC2lYsFmvvAwqjvFRoshYfr3FXM/s200/jornada-usinacao-coaching-celia-e-zila-do-b+-+C%C3%B3pia.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5361789836309239426" border="0" /></a>Nada de enfado nesse título, apenas um grande desejo de ver o tema entendido e aplicado adequadamente no dia-a-dia.<br />Tantas teorias de motivação, tantos pesquisadores, tantos autores brilhantes estudaram e falaram do tema e ao mesmo tempo, tanta confusão se faz com esse assunto, na prática organizacional.<br />Na nossa prática profissional em RH, como executiva ou consultora em desenvolvimento, fomos muitas vezes solicitadas, por gerentes, diretores, vice-presidentes, para promover algum trabalho que desse uma <span style="font-weight: bold;">´motivada`</span> no pessoal. Isso nos deixava numa situação, no mínimo, embaraçosa. Como dizer a eles <span style="font-weight: bold;">(sem desmotivá-los !!!)</span> que é impossível <span style="font-weight: bold;">´dar uma motivada`</span> em alguém, mas que, no exercício do papel gerencial, seja lá em qual nível hierárquico estiver, em se tratando de desenvolvimento de pessoas, é possível fazer coisas que são complementares:<br />- atividades e ações que provocam descontração integram as equipes, promovem bem estar, causam alegria, propiciam auto-conhecimento, enfim, colocam as pessoas em diversas e diferentes formas de movimento. São elas: team buildings, treinamentos comportamentais, cafés da manhã, reuniões informais, gestão adequada e justa de desempenho e salários, reconhecimento em público etc.<br />- encarar o desafio de conhecer profundamente cada pessoa de sua equipe (ao menos, os seus reportes diretos) e, embasado pela teoria de motivação de sua preferência, criar oportunidades de trabalho que vão ao encontro das necessidades motivacionais de cada um.<br />Pois é. ´Motivar alguém`, ou melhor, criar oportunidades para que esse alguém se motive, é um pouco mais profundo. Requer exercícios grupais, que impactam positivamente o ambiente, e, portanto, favorecem o movimento mas, principalmente, requer respeito e atenção ao indivíduo, à particularidade e anseio de cada um. <br />Uma das mestras no assunto foi <span style="font-weight: bold;">Cecília Bergamini</span>, professora, na época, nos cursos de pós graduação na Fundação Getulio Vargas e USP. Com alguns livros publicados e muitos cursos ministrados sobre motivação, ela dá uma visão das teorias existentes. Mas, na essência, o que ela mais nos deixou foi o entendimento da diferença entre movimento causado por algum evento externo, que em geral é temporário e motivação, causada pelo suprimento de necessidades internas, portanto, mais perenes.<br />Depois dela, outros cursos vieram, outras experiências, outros mestres, outros confrontos com a realidade, nos levaram a trabalhar mais de perto com a teoria de <span style="font-weight: bold;">David McClelland</span>. Não é nosso objetivo aqui explorar essa teoria, mas, basicamente ela defende o conceito de motivos sociais que nada mais são que ´interesses contínuos dos indivíduos por determinados objetivos` . E ele agrupa esses interesses em três conjuntos:<br />- <span style="font-weight: bold;">Superação</span>: interesse por superação de padrões, busca constante de melhoria.<br />- <span style="font-weight: bold;">Afiliação</span>: interesse por compartilhar, estabelecer relacionamentos próximos, afetivos.<br />- <span style="font-weight: bold;">Poder ou Influência</span>: interesse por impacto sobre outras pessoas, persuasão, mobilização.<br />É como se tivéssemos três tipos de pessoas. Cada um desses tipos demanda determinado ´combustível` que, se colocado em ação, gera motivação. <br />O grupo da Superação precisa, no seu trabalho, encontrar fortes desafios para se motivar. É o combustível que os coloca em ação. Diferentemente, o grupo da Afiliação, precisa de pessoas por perto, precisa ser reconhecido, querido. Sem isso, sem esse combustível, essas pessoas não encontram prazer no trabalho. E o grupo do Poder ou Influência precisa exercer muita influência e de exposição.<br />Então, a empresa e o gestor devem sim atuar para criar um clima ameno, gerir os recursos com justiça e equidade porque isso é o mínimo para as pessoas se sentirem bem. Mas, para gerar ´motivação` é preciso mais - conhecer as pessoas da equipe, buscando nelas, seu motivo social predominante ou em outras palavras, precisam conhecê-las e ajudá-las a encontrar o ´seu combustível`, o que as mobiliza mais em suas funções. É verdade que não é tão simples, mas, fazer gestão de pessoas demanda tempo e dedicação: conversar com cada um, trabalhar junto, sentar ao lado e entender o jeito de fazer, a linguagem utilizada, o padrão de comportamento, o que agrada, o que desagrada, o que cada um tem prazer em realizar. E se assim for, ao fazerem suas listas de ´Gosto de` X ´Tenho que` , poderem ter melhores equações. Facilita, inclusive, a negociação e definição de objetivos e metas. <br />Os gestores coordenam essa dinâmica. E é dinâmico mesmo! Gestão de pessoas é um ciclo e como tal, não para de girar, vale lembrar a importância dos feedbacks nesse contexto da motivação, não só como o ajuste do combinado e redirecionamento, como também no reconhecimento dos bons desempenhos e do desenvolvimento de novas competências, isso é também bastante mobilizador.<br />Se o ambiente é bom, se a remuneração e benefícios são condizentes com a prática do mercado e, principalmente, se as pessoas estão fazendo aquilo que elas realmente gostam de fazer e da maneira que sentem-se ´abastecidas de seus combustíveis individuais`, elas estarão motivadas. <br />Grande chance de um final feliz ... ou melhor, de um recomeço para mais um final feliz!<br /><br />O Blog Companhia do Coaching agradece: <span style="font-weight: bold;">Célia Marchioni e Zilá Arruda Agriel. Coaches e Consultoras.</span>Claudio Pavaninihttp://www.blogger.com/profile/11097287351875924089noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-347369133898894609.post-87067468889453766482009-07-06T20:13:00.014-03:002009-07-07T16:47:59.542-03:00Entrevista com Fátima Motta<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjs5HKH5rQ1qQ9swQj6BE2vr2Ct6fVKKSdIGXyXBCSnV5lSCFqt982L_34pXWKwQHh9_qT0Q3E03LMyw51PLTU8O_7ti7PTCG1mCQ2DOkKtcFPdb2zuTE0ePzA3y4R1LXZRq7_yjEoptq0/s1600-h/Coach+fatima+motta+2.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 200px; height: 186px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjs5HKH5rQ1qQ9swQj6BE2vr2Ct6fVKKSdIGXyXBCSnV5lSCFqt982L_34pXWKwQHh9_qT0Q3E03LMyw51PLTU8O_7ti7PTCG1mCQ2DOkKtcFPdb2zuTE0ePzA3y4R1LXZRq7_yjEoptq0/s200/Coach+fatima+motta+2.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5355510299216361650" border="0" /></a>
<br /><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 12"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 12"><link style="font-weight: bold;" rel="File-List" href="file:///C:%5CUsers%5CPava%5CAppData%5CLocal%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><link style="font-weight: bold;" rel="themeData" href="file:///C:%5CUsers%5CPava%5CAppData%5CLocal%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_themedata.thmx"><link style="font-weight: bold;" rel="colorSchemeMapping" href="file:///C:%5CUsers%5CPava%5CAppData%5CLocal%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_colorschememapping.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> 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Assim, fique livre para apresentar-se.</span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;">
<br /><span style=";font-family:";font-size:12;" ></span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >Saliento que, como tenho uma homônima, consultora de RH e também Coach, acho melhor dizendo meu nome completo: Maria de Fátima Almeida Motta. Psicóloga, com especialização em RH, com 29 anos de experiência como executiva e como consultora. Formada como Coach pelo Instituto Ecosocial, e, atuando nessa função, internamente, na Construtora Andrade Gutierrez</span><span style=";font-family:";font-size:12;" >.
<br /></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;">
<br /><span style=";font-family:";font-size:12;" ></span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" ><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching - Lembro-me bem da sua mensagem anunciando que você passaria a ser Coach Interno, isto já faz alguns meses, como foi chegar a esta posição? </span>
<br /></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;">
<br /><span style=";font-family:";font-size:12;" ></span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >Grandes mudanças, ou acontecimentos, surgem na combinação de vários fatores: sempre atuei na área de RH, principalmente em desenvolvimento, e fui me especializando em acompanhamento e orientação. Aliando algumas formações e mais o curso de Formação em Coach, fui implantando a metodologia internamente, na prática, e só depois dos resultados consolidados, a proposta de me dedicar exclusivamente, surgiu de forma espontânea</span><span style=";font-family:";font-size:12;" >.</span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >
<br /></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style="font-weight: bold;font-family:";font-size:12;" >Cia do Coaching - Fátima, lembro que numa conversa no começo do ano, você parodiou uma frase de uma bela canção ´ <i style="">...todo artista tem que ir aonde o povo está...</i>´, assim, como Coach Interno você foi onde os seus clientes estavam. Eles se candidatavam ao processo de coaching? Há um programa específico para eleger os clientes? Como tem acontecido esta dinâmica? </span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >
<br /></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >Os ´candidatos´ veem a mim de 3 formas: <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >1) São encaminhados pela própria área de RH, <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >2) Os gestores, em geral superintendentes e diretores, por já conhecerem o processo de coaching, indicam, e <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >3) O próprio cliente sabe que o programa existe, me conhece e vem direto até a mim.</span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >Quanto a ir até onde os clientes estão: a AG possui obras espalhadas pelo Brasil. Então, concentrei os clientes por região e cada sessão, vou até BH, Rio, Brasília e para as capitais do Sul. </span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >
<br /></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" ><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching - Agora falando sobre resultados, como você tem medido? Como é a contratação com o cliente? A empresa tem alguma orientação sobre quais resultados quer atingir?
<br /></span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >
<br /></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;">
<br /><span style=";font-family:";font-size:12;" ></span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >A AG tem um acompanhamento de quem são os clientes, quais os objetivos que buscam no coaching e em qual sessão estão. Posso informar também se estão se dedicando ao processo e se tem havido faltas. O resultado é aferido ao final de cada processo, com a implantação dos planos de ação de cada um. </span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >A contratação estabelece o sigilo na relação coach-cliente, e ele é informado de que as informações citadas acima são disponibilizadas para a AG. Combinamos também prazo, duração das sessões e a metodologia do trabalho.</span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >Outro indicador que possuo é o número de desistentes -> até o momento ... nenhum!</span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >
<br /></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" ><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching – Parabéns Fátima! Outro ponto que gostaria que você compartilhasse conosco, como Coach Interno você percorre as unidades da empresa espalhadas pelo Brasil. Quais reflexões surgiram após estes meses? Como está o indivíduo Fátima Motta nesta empreitada?
<br /></span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >
<br /></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;">
<br /><span style=";font-family:";font-size:12;" ></span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >Estar ´na estrada´ é muito gratificante, por mais cansativo que seja. O negócio da empresa é fascinante - construir a infra estrutura do país. De outra maneira, como poderia sobrevoar a selva amazônica? Ou entrar nos túneis de metrô? Ou conhecer uma barragem de hidrelétrica antes da abertura das comportas?</span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >E junto com tudo isso, conhecer a empresa ´por dentro´ agiliza o entendimento do contexto dos clientes. </span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >
<br /></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" ><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching - Que tipo de questão tem chegado para você? Mais sobre desenvolvimento de competências, inquietações de cargo ocupado, promoções, crise internacional, questões pessoais, enfim, para o que o processo de coaching, com um Coach Interno, tem sido procurado?</span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;">
<br /><span style=";font-family:";font-size:12;" ></span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >Tudo isso e mais alguma coisa. Mas principalmente, cuido de coaching executivo, ou seja, o desenvolvimento de habilidades de liderança. Mas não é possível cuidar só dessas questões; os clientes vem inteiros para as sessões e as reflexões perpassam pela vida como um todo</span><span style=";font-family:";font-size:12;" >.</span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >
<br /></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal; font-weight: bold;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >Cia do Coaching - Encerrando a questão do Coach Interno, você teria algo para falar sobre formação de coaches, algum conselho aos formadores ou aos pretendentes a exercer esta funçao? ou ainda, às empresas que estão experimentando ou querendo entrar nesta questão do coaching interno?</span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;">
<br /><span style=";font-family:";font-size:12;" ></span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >Tenho sim: não basta se munir de ferramentas! A formação exige uma ´viagem para dentro`. Ou seja, é preciso se conhecer, aprofundar-se nas questões próprias e dos seus clientes e ter interesse genuíno pelo outro. E saber respeitar os limites! Se você derrapar na ´curva`, vai tudo por água abaixo. </span><span style=";font-family:";font-size:12;" >
<br /></span><span style=";font-family:";font-size:12;" >
<br /></span><span style="font-weight: bold;font-family:";font-size:12;" >Cia do Coaching - Como você vê os cursos de formação de coaches (alguns muito rápidos, outros nem tanto) que estão surgindo e a quantidade de coaches colocados no mercado?</span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;">
<br /><span style=";font-family:";font-size:12;" ></span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >Acredito que a demanda seja crescente. Acho que existem muitas possibilidades de atuação. Os programas de desenvolvimento em grupo têm limitação de alcance. O coaching, com seu formato ´customizado` é muito eficaz.</span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >Mas existe, por outro lado, dificultador, o coaching ainda é muito pouco difundido, e quem já ouviu falar, ´teme´ estar fazendo terapia. Isso, para o mundo corporativo, é um grande entrave. Quanto aos cursos de formação, é preciso analisar bem as propostas e ter espírito crítico para não se levar gato por lebre.</span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;">
<br /><span style=";font-family:";font-size:12;" ></span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" ><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching - Fátima Motta, desde a formação de coaches, que fizemos juntos, que outros cursos, workshops etc., você tem feito? Alguma indicação de livros, filmes etc.? </span>
<br /></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >
<br /></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >Confesso que estou fazendo pouco disso tudo. Mas tem uma coisa que me nutre muito: ler biografias. Com os olhos de quem analisa trajetórias para o alcance se sucesso.</span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >
<br /></span><span style="font-weight: bold;font-family:";font-size:12;" >Cia do Coaching - <span style="color:black;">Fátima, para finalizar, algum aconselhamento para os coaches? </span></span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;color:black;" >
<br /></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;color:black;" >Sim. Que todo aquele que se interesse em atuar como coach, busque primeiro se conhecer com profundidade e que cuide do outro com compaixão e com a verdade</span><span style=";font-family:";font-size:12;color:black;" >!</span><span style=";font-family:";font-size:12;" >
<br />
<br /></span><span style="font-weight: bold;font-family:";font-size:12;" >Cia do Coaching - Espero que a face do Coaching Interno que você nos apresentou, possa provocar reflexões nos leitores, sejam empresas, formadores, coaches, clientes, enfim, aguardemos os comentários e perguntas para avançarmos mais. O blog Companhia do Coaching, agradece a sua entrevista.</span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;">
<br /><span style=";font-family:";font-size:12;" ></span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >Quem agradece sou eu pela oportunidade</span><span style=";font-family:";font-size:12;" >.</span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; line-height: normal;"><span style=";font-family:";font-size:12;" >Beijos, Fátima Motta</span><span style=";font-family:";font-size:12;" > </span><span style=";font-family:";font-size:12;" ><o:p></o:p></span></p> Claudio Pavaninihttp://www.blogger.com/profile/11097287351875924089noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-347369133898894609.post-30336483822146302072009-05-27T18:23:00.005-03:002009-06-07T10:19:23.292-03:00Entrevista com Edson Fregni<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-FZiNXgoXx-uQqAax-TdehxHoZMKhdpvia6BpQ_nKhVA5Bp9Aro8pOhjWQRNBHUI5SFVu_jB-0YhGXkPHkW0UG9v4cPP1Y0ItKpYK3dlfvfvXE1n1GV8TIE5EZjd1VSIDuhtpnBLSnq0/s1600-h/edson-fregni.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 80px; height: 80px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-FZiNXgoXx-uQqAax-TdehxHoZMKhdpvia6BpQ_nKhVA5Bp9Aro8pOhjWQRNBHUI5SFVu_jB-0YhGXkPHkW0UG9v4cPP1Y0ItKpYK3dlfvfvXE1n1GV8TIE5EZjd1VSIDuhtpnBLSnq0/s400/edson-fregni.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5340618888731799874" border="0" /></a><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Olá Edson, dois itens antes de começarmos a entrevista<br />O Blog Companhia do Coaching recebe de braços abertos e sorrisos largos, a sua contribuição e o seu prestígio. Prestígio traz quem o tem. Em segundo lugar, gostaria de agradecer o Líder Coach que você sempre foi e claro, por ter provocado em mim a aproximação com o tema, que mudou o rumo da minha vida. Antes de tudo, pessoalmente, agradeço por ter cruzado o seu caminho e a sua interferência.<br />Cia do Coaching: Sempre começo a entrevista perguntando ao entrevistado como gostaria de ser apresentado, assim sendo, por favor, fique à vontade para fazê-lo.</span><br /><br />Sou professor universitário. Como parte da minha atividade de engenheiro, tornei-me administrador de empresa. Nessa vertente, envolvi-me na criação de algumas empresas – acho que é isso que faço melhor e com mais gosto. Minha última criação é a Sciere Consultores Associados onde sou Diretor Presidente.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: O CV completo, e riquíssimo, do Edson Fregni está na página <a href="http://www.sciere.com.br/socios">http://www.sciere.com.br/socios</a><br />Cia do Coaching: Assisti pessoalmente, até mesmo antes dos Programas de Desenvolvimento de Lideranças, a sua indicação de processos de coaching para os seus executivos diretos. De onde vinha, num tempo que isso tudo nem tinha tanta visibilidade, essa sua preocupação com o desenvolvimento de pessoas?</span><br /><br />Sou da opinião que a principal função de um administrador é construir equipes e organizar o trabalho. Um administrador monta uma máquina feita de pessoas e processos e ferramentas. Minha visão de pessoas é intuitiva, baseada nas minhas próprias limitações e competências. Tive uma experiência de coach muitos anos antes, quando presidia a Scopus. Por anos essa pessoa me acompanhava em reuniões e me dava feedback do meu comportamento. Ajudou-me muito. Impulsivo e intuitivo que sempre fui, esse trabalho ajudou muito. Existem dois planos de pensamento na minha opinão: o racional e o intuitivo (o inconsciente, movido pelas emoções). O trabalho do coach se insere no pensamento inconsciente enquanto que o estudo, o aprendizado intelectual, se insere no pensamento racional. A força do coaching é exatamente onde se insere e equilibra o que está visível com o que está submerso. O mais difícil para nós clientes é o insconsciente que nos ajuda e atrapalha. Todos precisamos de coaching. Sempre.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Lembro que, no meu caso, as 10 sessões de coaching que você me presenteou, disse claramente que não queria saber dos resultados. Hoje, como Coach, isto me intriga. Poderia explicar essa questão dos resultados que é tão relevante nos dias de hoje? (ou era apenas uma forma sua, ´diferenciada´, de obter os resultados?)</span><br /><br />Provavelmente eu estava lhe dizendo que a privacidade desse trabalho estava garantida. Eu acredito que a garantia da privacidade, dada tanto pelo coach quanto por quem contrata o trabalho, é requisito fundamental para o sucesso do trabalho.<br />Cia do Coaching: Com certeza, o que você disse é que havia uma garantia na privacidade.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Agora uma pergunta que sempre ouvi, de uma forma divertida até, mas quando os seus executivos diretos estavam no PDL, você reclamava. Soava-me um contra-senso, havia nisso um empurrão para o desenvolvimento e uma cobrança, ao mesmo tempo. Como você lidava com isso?</span><br /><br />Isso, provavelmente porque era uma imposição do programa. Acho que coaching (como analistas e terapeutas) são escolhas individuais e não impositivas. Por outro lado, controlador (e ciumento da minha equipe), tinha dificuldade em aceitar a ingerência de empresas contratadas nas nossas questões internas. Deve ter sido isso.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Queria voltar aos resultados. Quais foram os resultados que você reconheceu na sua equipe que passou pelo processo de Coaching?</span><br /><br />Mais sensíveis e mais conhecedores de suas dificuldades. Em alguns casos não teve efeito algum. Em outros foi muito importante. As empresas modernas, em particular as grandes empresas, exigem muito dos gerentes. Eles precisam saber articular-se com muitos pares e lidar com diferenças de opiniões e de atitudes. Estamos o tempo todo desafiados pelas relações com outras pessoas. Discutir a relação tornou-se importante. É com o coach que se discute as implicações/consequências dessas relações.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Hoje existe uma variedade de processos de coaching: executivo, business, de vida, ontológico, pnl e por aí vai. Você sabe distinguir o que é adequado para seus executivos? Qual é a sua dica para não entrar num processo que não dá resultados?</span><br /><br />Não sei. Tenho apenas um conhecimento instintivo dessa ciência. Para mim, ser gerente numa empresa tornou-se muito difícil. Lidar com pessoas numa empresa é um enorme desafio. Precisamos de ajuda – para conhecer nossas dificuldades e formular maneiras de lidar com elas. Por isso, a escolha do processo de coaching é antes de mais nada de alguém sensato e sensível, que conhece o mundo empresarial, conhece as dificuldades humanas, e que consegue chegar no coração dos seus “pacientes” (odeio a palavra coachee). Se o coach é administrador experiente, psicólogo, filósofo etc., acho que é secundário.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Você sempre buscou Coaches de fora da empresa. Agora, atuando em um setor mais específico, tem utilizado esse processo com os seus colaboradores?</span><br /><br />Não ainda. Somos uma empresa pequena. Empresa pequena tem mecanismos particulares de lidar com as dificuldades individuais. O grupo exerce um poder de coach naturalmente. Não acha? Quando crescermos, já sei onde vou buscar ajuda...<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Estamos num momento de crise, parece-me que, no Brasil, num nível até menor que em outros países. Classicamente, desenvolvimento de pessoas são as primeiras verbas a serem reavaliadas em situações com essa. Como você percebe esta questão tendo o trânsito que tem nas empresas?</span><br /><br />Sim. Verbas de treinamento foram enxugadas. Desenvolvimento profissional parece que foi tudo congelado. Exceto o treinamento operacional, que é uma necessidade de trabalho – esse existe. Não sei dizer do mercado de coaching – é algo que tem estado distante do meu cotidiano.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Edson, na última convenção internacional do ICF (International Coaching Federation) foi dito que há uma tendência de um Coach vestir dois chapéus: o do Coach e o do Consultor/Mentor, dependendo do caso. Em coaching de equipe com integrantes mais jovens, o segundo chapéu tem sido praticado. Qual é a sua visão do Coaching neste formato, com esta tendência?</span><br /><br />Para mim, esses papéis sempre deveriam andar juntos – seria o ideal. Pessoalmente exerço funções de “mentoring” para executivos de TI. Deixo sempre claro que nada entendo do mundo dos coaches. Mas vejo que os aspectos não técnicos estão sempre presentes de maneira quase indissociáveis.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Assim como outras formações que se proliferam rapidamente, com o Coaching está acontecendo bastante, basta colocar no Google e pesquisar, a resposta é um número infindável de formações. Você tem critérios para seleção de Coaches?</span><br /><br />Quem contrata tem que conhecer pessoalmento o coach, ou receber recomendação. Depois precisa degustar para confirmar. Além disso, a cada dia se renova o contrato.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Edson Fregni. Obrigado pelo seu tempo, pela clareza, pela precisão cirúrgica nas respostas, e, claro, pela valorização do ofício do Coach. Saiba que você foi e é meu Líder Coach exemplo. Uma vez mais, obrigado. Claudio Pavanini</span><br /><br />Claudio Pavanini foi um prazer. Pena que a vida corrida nos torna suscintos. Grande abraço.Claudio Pavaninihttp://www.blogger.com/profile/11097287351875924089noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-347369133898894609.post-90436699558182394032009-05-26T12:52:00.019-03:002010-01-16T15:49:22.807-02:00Aconteceu<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWecZS2AuDdVEXLSaVIoeWYDTaOl0SOm6sbQG2QWsmdIh5kbv883pbc4DdIwI0JLzgtag3v3p0kVKzwkfoPyT8ykW3FNjtdkvfECF75ZlDJHLdldMJH0ciM8PCE0aHrf1Aw5WBLHLeBgI/s1600-h/jornada-usinacao-equipe2.JPG"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; width: 200px; float: right; height: 134px; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5340162920536999490" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWecZS2AuDdVEXLSaVIoeWYDTaOl0SOm6sbQG2QWsmdIh5kbv883pbc4DdIwI0JLzgtag3v3p0kVKzwkfoPyT8ykW3FNjtdkvfECF75ZlDJHLdldMJH0ciM8PCE0aHrf1Aw5WBLHLeBgI/s200/jornada-usinacao-equipe2.JPG" border="0" /></a>
<br />A <span style="font-weight: bold;">Jornada de Desenvolvimento</span> promovida pela ID&S Consultoria, da Djane Sant´Anna aconteceu no sábado, 16 de maio de 2009. Fiquei bastante empolgado pela participação e pelos aprendizados. Quase duas centenas de participantes das mais variadas empresas, ou empreendedores, ou pessoas interessadas no seu desenvolvimento, se dividiram pelas oito usinAções:
<br /><span style="font-weight: bold;">Relacionamento Interpessoal</span> - condução de Romulo Lorenzetti e Edson Herrero
<br /><span style="font-weight: bold;">Criatividade e Inovação</span> - condução de Claudio Pavanini e Lígia de Souza
<br /><span style="font-weight: bold;">Diligência</span> - condução de Ana Mentone e Cynthia Lopes da Silva
<br /><span style="font-weight: bold;">Poder, autoridade e influência</span> - condução de Romulo Lorenzetti e Rosàna Bueno
<br /><span style="font-weight: bold;">Coaching: o ponto de vista do cliente</span> - condução de Zilá Arruda Agriel e Célia Marchioni
<br /><span style="font-weight: bold;">Missão de Vida</span> - condução de Ana Lúcia Paíga e Claudio Pavanini
<br /><span style="font-weight: bold;">Comunicação </span>- condução de Rosàna Bueno e Djane Sant´Anna
<br /><span style="font-weight: bold;">Gestão integrada do Tempo</span> - condução de Eduardo Bomfim e Monica Dalge
<br />
<br />Pelo jeito, será a primeira Jornada de muitas. Cumprimentos a todos os envolvidos na promoção deste evento que não era capacitação, não era desenvolvimento mas, um derreter, um reformatar, um reconceituar, um reaproveitar, um refletir... enfim... <span style="font-weight: bold;">usinAção</span> foi um bom nome.
<br />Abraços a todos usineiros, organizadores e participantes, mas, principalmente, um cumprimento pela coragem e criatividade da empreendedora Djane. Claudio Pavanini
<br />
<br />
<br /><span style="color: rgb(0, 0, 0);"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVDClpBX5pNF1auSUV2rC0gZcGXQjmhLRHhiBoGYj4rJgSXW6jgFgW-3YUr3blcc2OEUNS7cE197l-dMgD_PgdaMYtiKLJvV4pyY2VuMcZXmitFL0T_tqW0q_B16apaxllYwU9LbByXw4/s1600-h/palestra-zila.jpg"><span style="font-weight: bold;">Palestra com Zilá Arruda Agriel: `Competência demais atrapalha - talento demanda tarefa</span></a></span>. - No dia 15-setembro-2009, no espaço Gestão do Saber, na ID&S
<br />
<br />
<br /> <a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVDClpBX5pNF1auSUV2rC0gZcGXQjmhLRHhiBoGYj4rJgSXW6jgFgW-3YUr3blcc2OEUNS7cE197l-dMgD_PgdaMYtiKLJvV4pyY2VuMcZXmitFL0T_tqW0q_B16apaxllYwU9LbByXw4/s1600-h/palestra-zila.jpg"><span style="font-weight: bold;"></span></a><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">ICF - 14a Conferência - 2009</span>
<br />Inspiring individuals, building communities, impacting the world
<br />Dezembro 2009, Orlando, Flórida, USA
<br />site www.coachfederation.org/conference/
<br /><meta content="text/html; charset=utf-8" equiv="Content-Type"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 12"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 12"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CUsers%5CPava%5CAppData%5CLocal%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><link rel="themeData" href="file:///C:%5CUsers%5CPava%5CAppData%5CLocal%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_themedata.thmx"><link rel="colorSchemeMapping" href="file:///C:%5CUsers%5CPava%5CAppData%5CLocal%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_colorschememapping.xml"><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:Wingdings; panose-1:5 0 0 0 0 0 0 0 0 0; mso-font-charset:2; mso-generic-font-family:auto; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:0 268435456 0 0 -2147483648 0;} @font-face {font-family:"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:-1610611985 1107304683 0 0 159 0;} @font-face {font-family:Calibri; 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width: 196px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkhwVBI8vZmdnwNkwNXfBjWI-AR8yQ0dBZKQkXQ5SoJUzLYEAsOH8WgdVi3496BaVoCbLSp61OoZI9B5NV015phnXAhL7rNcJ73L1CbJ4WhWNU_1gMhoL7ENyQ1H8gEcMDbc2Upz8c5qw/s200/edu.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5327609522510235650" border="0" /></a><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Eduardo, como você gostaria de se apresentar nesta entrevista?</span><br /><br />Olá, meu nome é Eduardo Bomfim, paulistano, casado, pai de gêmeas, 49 anos, engenheiro mecânico formado pela Mauá, administrador de empresas formado pelo Mackenzie e GV, MBA pela Business School São Paulo, e desde dezembro de 2008, Coach formado pelo Instituto EcoSocial. Trabalho em banco desde 1985 tendo iniciado minha carreira no Banco Auxiliar onde fiquei um ano, depois no Banco Francês e Brasileiro que trabalhei por 12 anos, saí quando da aquisição pelo Banco Itaú. Entrei no Banco Sudameris que foi adquirido pelo Banco Real e nos dois bancos fiquei mais 12 anos. Agora componho o quadro de funcionários do Grupo Santander. Atualmente sou responsável pela Superintendência do varejo do Banco Real em Campinas, tenho diretamente ligado a mim, três dezenas de gerentes gerais responsáveis por agências bancárias e duas centenas de gerentes de contas que compõem toda a equipe comercial.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Sei que você tem investido bastante na questão do líder coach. No Banco Real você tem conseguido aplicar esta sua, digamos, ´vocação´? </span><br /><br />Desde 2003 quando o Banco Real adquiriu o Sudameris tive contato com ferramentas de levantamento de competências pessoais e treinamentos como o Programa de Desenvolvimento de Liderança. Tive contato com técnicas para identificar o perfil de motivação de funcionários, desenvolvido por Maclleland, também técnicas de como influenciar pessoas e sessões de coaching, que vieram me transformando. O curso de formação de Coaches tornou-se um divisor de águas na minha vida profissional e pessoal, ajudou a clarear os meus valores pessoais e minha missão, que é ser um Gestor Coach, desenvolver negócios e pessoas´. Portanto, tenho um ambiente de trabalho adequado para o meu desenvolvimento no banco, que tem forte impacto e convergência com a linha que o banco adota, no sentido de desenvolver suas lideranças e, consequentemente, expandir para todos os colaboradores.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Tendo muitas pessoas reportando-se, direta ou indiretamente para você, como você tem aplicado as suas ações? Tem formado replicadores? </span><br /><br />Para aplicar meus novos conhecimentos tenho aproveitado as situações que vão surgindo no meu dia a dia. Vou te dar o exemplo de um gerente geral que é responsável por uma agência e que avalio como um bom profissional, porém com algumas queixas ou questões trazidas para mim que me despertaram para o uso das técnicas aprendidas no programa de formação de coaches. As questões eram: falta de conhecimento e práticas de liderança, ausência de autoestima, definição do seu papel em algumas situações profissionais e pessoais. Convidei o profissional para realizarmos um trabalho de coaching e após oito sessões, posso lhe afirmar, com base no feedback dado por ele, que o profissional atual é melhor para a empresa, mais produtivo e também um individuo mais realizado na sua vida pessoal. Além disso, tenho ficado atento para situações que posso usar as técnicas do coaching, mesmo não estando numa sessão. Assim, consigo envolver mais profissionais no processo, sem necessariamente ter todo o processo realizado em 8, 10 ou 12 sessões de coaching. Tenho outros exemplos de profissionais que também tinham questões que foram melhoradas, mas entendo que o exemplo dado é suficiente. Quanto aos replicadores, este não tem sido meu objetivo, porém, sua pergunta é pertinente e verificarei se os profissionais com os quais já trabalhei estão atuando mais como um líder coach com suas equipes, após termos feitos nossas sessões. Enfim, talvez uma checagem dos aprendizados e resultados.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Como você maneja essa questão de replicadores X metodologia? Você os ensina ou os deixa livres para serem coaches também? </span><br /><br />Como lhe disse acho muito pertinente sua questão, porém ainda não a trabalhei. Certamente, ficarei mais atento e voltarei a esta resposta no blog da Companhia do Coaching.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Resultados que é um das perguntas que gosto de fazer: como têm sido? Você poderia dizer um pouco mais no geral e também nas suas equipes? </span><br /><br />Tenho percebido que os funcionários se tornaram mais produtivos em campanhas, resultados de receitas, entre outros. E tambem tem resultados intangíveis como: a melhoria do ambiente de trabalho, o aumento dos vínculos com estes funcionários, descoberta de líderes que estavam encobertos, reter talentos, enfim, são alguns resultados que consigo perceber.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Reconhecimento é algo que você tem percebido? As equipes ficam mobilizadas? </span><br /><br />Sim, sem dúvida. Tive um reconhecimento público no final do ano passado quando a diretora executiva de DH do Grupo Santander Brasil, numa reunião com todos os diretores e todos os gerentes gerais do Banco Real, ou seja, perto de 1.500 pessoas, ressaltou o trabalho de Líder Coach que venho realizando com a minha equipe. Além disso, vários funcionários da equipe em Campinas têm manifestado vontade de participar do processo comigo, resultado das conversas com os outros colegas da equipe entusiasmados com os resultados obtidos. Em alguns casos de feedback formal, os funcionários manifestam também interesse em participar do processo.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: O seu RH, que na sua instituição chama-se DH (Desenvolvimento Humano), que acho mais apropriado, te apoia de alguma forma? Quais? E a sua Diretoria? Você tem oportunidades de mostrar suas experiências positivas? </span><br /><br />Acho que esta pergunta está respondida no início de nossa entrevista. Entendo que o banco, por meio do DH é o responsável pelo estágio onde estou. Minha diretoria direta me apóia nas iniciativas e incentiva a mostrar as ações para os meus colegas.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Você está num voo solo, ou há na empresa outros que têm no seu dia a dia a questão do líder coach? </span><br /><br />Minha diretora direta está fazendo o programa de formação de Coaches do Instituto Ecosocial. Além dela, o diretor executivo de varejo fez esta formação, assim como a diretora executiva de DH. Teremos outras pessoas nesta formação e, à medida que formos incluindo isto no nosso dia a dia e percebermos a diferença que faz, poderemos ampliar.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Existe um ´beabá´ que você gostaria de dividir com outros líderes? Estamos num blog aberto e podem surgir questões compartilhadas com outros líderes e coaches. Como isto funcionaria para você, que já deve ter uma agenda lotada? </span><br /><br />Sim tenho usado um processo que tem ajudado como espinha dorsal do meu trabalho. A sequência deste processo é a seguinte: contratação, autoconhecimento, usando algumas ferramentas que o Banco disponibiliza aos nossos funcionários como MEP, MBTI e outras aprendidas no programa de formação, ou com os colegas de grupo de estudos como setênios, círculo da vida, levantamento de valores, visão de futuro, plano de ação e avaliação do processo. Lembro que, como coach, procuro colocar o coachee em movimento e em todas as sessões, ele leva lição de casa.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: O que você anda lendo, estudando, discutindo, assistindo para se enriquecer? Gostaria de recomendar algo que seja essencial para os envolvidos em coaching? </span><br /><br />O assunto coaching é bastante abrangente e através do grupo de estudos do qual faço parte, tenho participado de vários estudos como: sabotadores, motivadores, coaching em equipe, coaching interno, gestão do tempo, feedbacks, análise transacional, o trabalho. Tudo isso tem importância e espaço dentro do tema coaching, por isso sugiro aprofundamento dos estudos.<br /><span style="font-weight: bold;">Artigos</span> da Harvard Business Review sobre o David Maclleland<br /><span style="font-weight: bold;">Livros:</span><br />´O Poder da Inteligência Emocional ´, do Daniel Goleman. Aqui o leitor poderá verificar como um líder pode usar as emoções, tanto para o bem e para o mal.<br />´O Trabalho como Mestre ´, do Arnaud Maitland. Neste livro pode-se encontrar dicas de como usar o trabalho para melhorar habilidades, para se tornar mais feliz e para gerir melhor seu tempo.<br />´Os Dez Mandamentos da Ética ´, do Gabriel Chalita. Aqui o leitor entrará em contato com a ética de Aristóteles trazida para uma visão dos tempos atuais.<br /><span style="font-weight: bold;">Filmes:</span><br />´Quando Nietzchie Chorou´. Baseado no livro com o mesmo título. Nele o espectador poderá enxergar os benefícios da cura pela fala.<br /> ´Almas em Chamas ´. Neste filme será possível identificar vários tipos de perfis baseados na teoria de Maclleland.<br />´Doze Homens e uma sentença´. Um filme antigo com Henry Fonda, que é um excelente exemplo do poder da influência.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: O que você tem feito para manter seu “instrumento afinado”?</span><br /><br />Estou num curso sobre Formação de grupos, ministrado pela SBDG (Sociedade Brasileira da Dinâmica dos Grupos); este curso tem permitido que eu tenha contato intenso com o tema, uma vez que a interação diária com grupos me é uma constante diária. Além disso, leituras voltadas para o tema Coach têm me atraído e tenho alguma tarefa de casa para realizar como a leitura de: “O Poder das Relações Humanas” de Daniel Goleman , “ Liderança em foco” de Mario Sergio Cortella e Eugenio Mussak , “ O Caminho da Habilidade”, de Tarthang Tulku e “ A Tríade do Tempo” de Christian Barbosa.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Algo ficou pendente que você gostaria de colocar na sua fala de encerramento? </span><br /><br />Acho gostaria de acrescentar duas questões:<br /><br />a) A escolha das pessoas que irão participar do processo de coaching comigo.<br />Como sou o gestor e tenho um recurso escasso que é o tempo, sabia que não seria possível trabalhar com todos ao mesmo tempo. Suspeitava também que isto poderia gerar algum sentimento não muito favorável no grupo, entretanto, cheguei a conclusão que não poderia deixar de aplicar a metodologia que acredito. Hoje confirmo que os resultados obtidos valeram á pena e sigo em frente assumindo o risco. Para elencar os funcionários procurei por pessoas que tem bom perfil comercial e gestão de pessoas, percebidas nas avaliações de desempenho e também alguns comportamentos que precisavam autodesenvolver. A partir daí iniciei o trabalho de coaching com cada um deles e venho aplicando no nosso dia a dia.<br /><br />b) A reação dos funcionários ao serem “convidados“ a participar deste processo com o chefe direto. E também a minha reação com alguma recusa em participar do processo. Além disso, ainda pode ter questões pessoais que são tratadas no processo, e, claro que não deveriam interferir no dia a dia.<br />No início não tinha realmente este cuidado em realçar que eles não precisam aceitar a participação devido a minha condição hierarquica, entretanto, nos últimos convites tenho tido mais cuidado quando converso com eles, mas confesso que como a iniciativa de convidar tem sido minha, entendo que, por ser o chefe, é um motivador para aceitarem. Se eles recusarem o convite, entendo que devo agir com naturalidade, pois é realmente uma questão pessoal e exigirá maturidade de minha parte aceitar essas decisões. Quanto às questões pessoais, estabelecer uma TENDA DA CONFIANÇA é fundamental. Neste aspecto tenho uma marca que construí ao longo dos meus 12 anos de banco e 24 anos de trabalho, sendo bastante profissional, ético e justo nas ações, entendo que isto tem contribuído para que os profissionais que estão fazendo este trabalho comigo se sintam confortáveis em abrir questões pessoais.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Quais são seus próximos desafios?</span><br /><br />O meu desafio é atender a minha missão que é ser Gestor Coach, Desenvolver negócios e pessoas, sem deixar de dar atenção a minha família, dando equilíbrio na minha vida.<br /><span style="font-weight: bold;"><br />Cia do Coaching: O blog Companhia do Coaching agradece a sua entrevista.</span><br /><br />Obrigado pela oportunidade e até a próxima. Espero que tenham questões dos leitores e, claro estarei disposto para responder.Claudio Pavaninihttp://www.blogger.com/profile/11097287351875924089noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-347369133898894609.post-37367020378247205452009-04-06T11:30:00.012-03:002009-04-21T09:14:12.847-03:00Entrevista com Wilson Trevisan<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDoZlu2MPBV3Lt9ip1vozl0PVxFkwhqG24RF_aGd2UaB6gU9U3ZK0jXWa4fOq4NtSkdzG9GaNATk4y80cxP-G82PnHk3AREwmiKMlCe4KLlCxWGnGsy5Cs06RDQ4jNdiZZ8jC6RR82T_c/s1600-h/wilson.trevisan.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 120px; height: 100px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDoZlu2MPBV3Lt9ip1vozl0PVxFkwhqG24RF_aGd2UaB6gU9U3ZK0jXWa4fOq4NtSkdzG9GaNATk4y80cxP-G82PnHk3AREwmiKMlCe4KLlCxWGnGsy5Cs06RDQ4jNdiZZ8jC6RR82T_c/s200/wilson.trevisan.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5321591132991632594" border="0" /></a><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Wilson, como você gostaria de ser apresentado nesta entrevista?</span><br />Coach, consultor e empreendedor.<br />Consultor especializado em Liderança, Empreendedorismo e Desenvolvimento de Equipes; Coach certificado pelo Integrated Coaching Institute (ICI); Empreendedor serial e empresário nos últimos 20 anos; Formação em Dinâmica de Grupo pela Sociedade Brasileira de Dinâmica dos Grupos (SBDG); Administrador de Empresas e Analista de Sistemas. Ocupou vários cargos de destaque, na indústria de TI; Palestrante e especialista em Empreendedorismo, em 2002 fundou o Clube do Empreendedor e é seu presidente desde então. (www.clubedoempreendedor.com.br)<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Wilson, você se preparou e continua neste desenvolvimento contínuo do Coaching. O que anda fazendo além de coaching?</span><br />Além dos atendimentos de coaching, venho atuando em outplacement como consultor associado na DBM, em alguns projetos como facilitador nas áreas de estratégia e empreendedorismo. Mantenho também a coordenação dos grupos do Clube do Empreendedor.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: É importante ter formações em coaching diversificadas?</span><br />Acredito que uma metodologia só não seja suficiente quando estamos lidando com desenvolvimento através do coaching. Numa mesma sessão podemos nos deparar com várias demandas e quanto mais “repertório”, tanto melhor será a nossa entrega.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Os seus clientes de coaching te procuram pela sua vasta experiência em empreendendorismo?</span><br />Acredito que o fato de ter sido executivo e empresário tantos anos me ajude em situações em que o cliente busca um interlocutor que fale a mesma língua: Negócios. Empresários e altos executivos são muitos resistentes ainda, aos processos de autoconhecimento e desenvolvimento humano, na forma como é difundido. Falar com alguém sobre as próprias questões num contexto de negócios os deixa mais confortáveis.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Existem alguma característica ou comportamento que seja essencial para os empreendedores que têm idéias uma atrás da outra?</span><br />A necessidade de mudar e o inconformismo com as questões que os rodeiam, são características sempre presentes em empreendedores seriais. A inquietação e a postura de questionar (por vezes, irritante) quase tudo são traços importantes neste grupo.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Quais outras questões seus clientes têm apresentado? Algum tema comum?</span><br />Uma questão recorrente é a “solidão do poder”. De longe, a maior dificuldade do líder é o processo de tomada de decisão. Nestes momentos eles estão absolutamente sós. E grande parte das vezes algumas decisões podem mudar rumos de vida de muita gente, o impacto disto é enorme e nesta hora é exigido dele firmeza e agilidade. Outra questão muito presente é a gestão de pessoas, um desafio para eles.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Resultados e métricas. Como você vem resolvendo/contratando esta questão com seus clientes individuais ou empresas?</span><br />Saber que outros têm a mesma questão ajuda muito neste processo. Na prática, é o que muitos grupos de auto ajuda fazem. Aliás, foi pensando nisso que em 2002, fundei o Clube do Empreendedor, que nada mais é que criar oportunidades para que empresários se reúnam em pequenos grupos para discutir questões como esta.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Metolodogicamente falando... qual é o seu mix?</span><br />Para este perfil de empresário e alto executivo, acho interessante a abordagem do ICI. Mas mesmo para eles é necessário utilizar recursos mais abrangentes e aí acredito que a formação do Instituto EcoSocial é mais completa. Não conheço muito da PNL ainda, mas acredito que também possa contribuir.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Estamos em tempos ´bicudos´ utimamente, existem correntes que dizem ser esta uma oportunidade para o coaching, outros já me disseram que a questão do preço tem mudado. De que forma você pode contribuir? Lembro-me de uma fala sua "você tem que entender a necessidade do cliente, a preocupação que o aflige", e aqui acrescento... o que o contexto econômico está exigindo.</span><br />Acho importante nestes momentos apurar nossa capacidade de “leitura” tanto do mercado quanto de nossos clientes. Neste sentido, temos que exercitar sempre nossa capacidade de “vender”, e para isso uma competência fundamental é a escuta ativa. Acredito também que nestes momentos temos que prospectar oportunidades, sermos proativos e exercitar o networking. Ficar esperando o cliente ligar, ou se ocupar só com as vendas passivas pode ser fatal.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: Estamos num blog aberto, existe alguma questão, preocupação, enfim, algo que você gostaria de dividir com outros coaches?</span><br />Uma questão que me preocupa e deve preocupar vários colegas, é a quantidade enorme de formações que existem no mercado. Significa em outras palavras que, mensalmente, uma legião de novos coaches chega ao mercado. E a conseqüência disto pode ser a banalização da atividade. Neste sentido, fica evidente que cada um deve criar sua estratégia de desenvolvimento contínuo e buscar certificações e conteúdos que criem diferenciais que qualifiquem cada dia mais. Significa não parar de estudar.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: O que anda lendo, estudando, discutindo, assistindo para o seu desenvolvimento contínuo? Poderia recomendar algo que considera importante?</span><br />Estou neste momento tomando contato com o Budismo através dos livros do monge tibetano Tarthang Tulku e de seu discípulo Arnaud Maitland.<br />Há tempos tenho curiosidade no assunto e de alguma maneira (que não por acaso) acabei esbarrando em pessoas que conhecem bastante o assunto. É o Universo conspirando....<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching: O blog Companhia do Coaching agradece a sua entrevista.</span><br />Obrigado !!Claudio Pavaninihttp://www.blogger.com/profile/11097287351875924089noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-347369133898894609.post-49518919122971600672009-03-22T19:23:00.006-03:002009-09-13T07:49:26.123-03:00Daniel Goleman, Budismo Tibetano e Gestão do Tempo<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEH52jx4TRIWj4XeAsv6q4qTv3OXAdZZjZdXF_0tNRj-4NHVsiRTPsPkhzu-iioOOamWM5i2ec93zT35APczYSnJ2uv5ASpg3p9noHF6E2hv-U8QNr-ZaY-VgPMu2JWZhf7qozC595ISU/s1600-h/daniel+goleman.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 150px; height: 190px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEH52jx4TRIWj4XeAsv6q4qTv3OXAdZZjZdXF_0tNRj-4NHVsiRTPsPkhzu-iioOOamWM5i2ec93zT35APczYSnJ2uv5ASpg3p9noHF6E2hv-U8QNr-ZaY-VgPMu2JWZhf7qozC595ISU/s200/daniel+goleman.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5316147416727891970" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGgqIPygmXUuDXuZG-UXNdGxGHXWy_q8X-fcAJiNr4tPEt19hwQi9p0whkR4EWSJ-YiZbKR3RuXkKb5_SAVWsasgNkPMMroUd48FCw6-dRvnDY-rutHsALKAdltdrnfJrs7uPjhKrOf64/s1600-h/lama.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 90px; height: 108px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGgqIPygmXUuDXuZG-UXNdGxGHXWy_q8X-fcAJiNr4tPEt19hwQi9p0whkR4EWSJ-YiZbKR3RuXkKb5_SAVWsasgNkPMMroUd48FCw6-dRvnDY-rutHsALKAdltdrnfJrs7uPjhKrOf64/s200/lama.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5316146633621375938" border="0" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjx3eIr3TKsf5NQCU2luurFGDkUOe6A7L8gNqp8umW4WKvLGaqxCa-__2-D4hWfS648W8HecP9k3aLXQ5zSJtpaNt9BhlbWIUR5aOK7f1kF7TVJiPvk-d0rIHNfJ5X3bzNxwHHpcCKnV5U/s1600-h/Arnaud-Maitland+Transformado+Stress+em+Bem+Estar.JPG"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 200px; height: 150px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjx3eIr3TKsf5NQCU2luurFGDkUOe6A7L8gNqp8umW4WKvLGaqxCa-__2-D4hWfS648W8HecP9k3aLXQ5zSJtpaNt9BhlbWIUR5aOK7f1kF7TVJiPvk-d0rIHNfJ5X3bzNxwHHpcCKnV5U/s200/Arnaud%20Maitland%20Palestra%20Transformado%20Stress%20em%20Bem%20Estar.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5316145400840554946" border="0" /></a><br />Pensamento sistêmico tudo liga tudo.<br /><br />Durante parte de 2007 e praticamente todo o ano de 2008, participei do programa de Formação de Coaches no Instituto EcoSocial. Quando da apresentação do trabalho de conclusão do curso de nossa turma, uma das nossas colegas e agora coach, a Monica Dalge, apresentou um método de trabalho que incluía o Budismo Tibetano. Interessei-me pois a meditação que tem ligações diretas com o Budismo, tem acalmado minha mente e ajudado a conter minhas ansiedades. E como tudo liga tudo, a Djane, outra colega do programa de formação e também do nosso grupo de estudos nos solicitou, a mim e a Monica, um trabalho de gestão do tempo para ser usado em empresas.<br />Procurando inovar e não seguir os tradicionais métodos de gestão de tempo que as escolas pregam e que na nossa avaliação, nem sempre atendem os objetivos de gerir melhor o tempo, buscamos no budismo tibetano atender esta demanda.<br />Nos aprofundamos no estudo do livro <span style="font-weight: bold;">´O Trabalho como Mestre´</span> de <span style="font-weight: bold;">Arnaud Maitland</span>, discípulo do Lama <span style="font-weight: bold;">Tarthang Tulku</span>, e ali, pudemos identificar o poder do tempo em nos deixar alegres ou angustiados, a natureza fluida do tempo, o valor do tempo, a energia através da pressão de prazos finais e, como a concentração e atenção plenas, que estavam difusas na nossa mente podem nos ser úteis no despertar para o tempo, ao assumir o controle do tempo podemos atender todas nossas atuais demandas e aquelas que, supúnhamos, não caber na agenda e mais, desenvolver novas habilidades, tudo isso gerando mais energia e mais alegria de viver ligando a nossa missão de vida ao nosso trabalho. Espantado, pois tudo isso dentro do trabalho onde a maioria das pessoas vive dizendo: <span style="font-style: italic;">Que bom que chegou a sexta feira!</span>, como se a semana de trabalho não tivesse nenhuma ligação com seus objetivos de vida. Assim a semana fica difícil de carregar, cheia de resistência e negatividade, um peso enorme para os ombros e para as mentes. Concorrendo para doenças derivadas do stress como: dor nas costas, úlceras, gastrites, dores de cabeça, excesso de peso, neuroses, entre outras.<br />Venho estudando desde 1994 a Inteligência Emocional nos livros de <span style="font-weight: bold;">Daniel Goleman</span>, <span style="font-weight: bold;">Inteligência Emocional</span>, <span style="font-weight: bold;">O Poder da Inteligência Emocional</span> e <span style="font-weight: bold;">Inteligência Social</span>, onde divulga suas conclusões de pesquisas sobre o impacto das emoções das pessoas nas empresas e como elas podem ser nocivas ou úteis para o ambiente empresarial. Lembro que Daniel Goleman é par em grupos de estudos com David McClelland na Universidade de Harvard, berço da escola americana de gestão de pessoas e negócios. Escola americana que tem seus fundamentos em competitividade, lucro, sucesso empresarial.<br />Onde o Budismo Tibetano que prega a <span style="font-weight: bold;">não competitividade</span> no estilo paz e amor tem a ver com a escola americana. Nos livros de Arnaud Maitland e Thartang Tulku, baseados na filosofia budista tibetana temos ensinamentos de que o trabalho nos serve como campo de treinamento para desenvolvermos nossas habilidades como pessoas e profissionais e não somente como profissionais, não separando as coisas que são inseparáveis. No trabalho podemos atender nossa missão de vida e nesta busca podemos ser mais produtivos no que fazemos usando melhor nosso bem maior que é o <span style="font-weight: bold;">tempo</span>, nos desenvolvendo e reconhecendo realizações pessoais e empresariais. Podendo nos relacionar bem com as pessoas aumentando nossa criatividade e nossa cooperação e ter um bom ambiente de trabalho. Impressiona pois nos livros de Goleman encontro coincidência com o que acabei de escrever, Daniel prega que é no ambiente de trabalho que podemos desenvolver a nossa Inteligência Emocional tão necessária para o bom andamento dos negócios. Nos seus livros são apresentados diversos ´cases´ de empresas estudadas por Goleman e seu time e podemos reconhecer o seu esforço em colocar a prática e o desenvolvimento da Inteligência Emocional no ambiente de trabalho, reproduzindo os ensinamentos do budismo tibetano de Thartang Tulku.<br />Por fim, a meditação budista é pregada por Thartang Tulku e por Arnaud Maitland como uma forma de tranquilizar a mente e aumentar sua concentração e atenção plena, esta última definida como uma forma de enxergarmos o todo. Novamente, encontro coincidência com Daniel Goleman e a escola de Harvard, pois Daniel é também um praticante e instrutor de meditação budista tibetana.<br />As escolas orientais e ocidentais tem ensinamentos coincidentes e cabe a nós, executivos, desenvolvermos ambientes propícios para que os funcionários das empresas possam encontrar no seu trabalho um campo para atender seus desejos e assim aflore seus melhores sentimentos.Eduardo Bomfimhttp://www.blogger.com/profile/07297970266143269330noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-347369133898894609.post-20549342096019001222009-03-12T16:23:00.006-03:002009-05-29T19:00:40.848-03:00Entrevista com Zilá Arruda Agriel<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJKAoFX_n85-IJ5SYfQhkflSpQFkEBoyDUo_X74moiDpAAa4flFU4Mg6U10hviBdO0Sg_uMjp8om3KByWL3XHCqKO-_xXVF36WzhhQtiT6kUGJJdH3zenaeh1wN14wkR75OEhiq9dlX0k/s1600-h/1o+Encontro-Forma%C3%A7%C3%A3o-Coaches-2009-03-07+Zila-entrevista.JPG"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 131px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJKAoFX_n85-IJ5SYfQhkflSpQFkEBoyDUo_X74moiDpAAa4flFU4Mg6U10hviBdO0Sg_uMjp8om3KByWL3XHCqKO-_xXVF36WzhhQtiT6kUGJJdH3zenaeh1wN14wkR75OEhiq9dlX0k/s200/1o+Encontro-Forma%C3%A7%C3%A3o-Coaches-2009-03-07+Zila-entrevista.JPG" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5312384281853271506" border="0" /></a><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching - Zilá, como você gostaria de ser apresentada nesta entrevista que será postada no blog Companhia do Coaching?</span><br /><br />Como Consultora pela Z Consultoria e com outras consultorias com quem tenho parcerias e como Coach no Desenvolvimento das Pessoas em Organizações.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching - Para iniciarmos esta entrevista, você havia manifestado suas preocupações com o ponto de vista do cliente. Minha primeira pergunta é se você entende que há algum mito sobre o processo de Coaching?</span><br /><br />Acho que mais desinformação do que mito. Existe ainda pouca divulgação, junto com alguma confusão entre Coaching e Terapia. O processo de coaching em si não deixa de ser terapêutico no sentido de propiciar reflexões, insights, “repaginações”, etc, etc. Como diz Leonardo Wolk, “manter as brasas acessas”, apoiar mudanças, tomadas de decisão, isso é tremendamente terapêutico no meu modo de pensar; é através da escuta ativa e da boa capacidade de fazer perguntas precisas por parte do coach, que o coachee ou cliente coloca foco, luz, organização, estrutura... no entendimento de questões que podem estar atrapalhando o desenvolvimento e/ou dificultando um novo ou um outro passo. Tem duração curta, de 8 a 12 sessões, e uma das grandes diferenças da terapia é que não se propõe a aprofundar o entendimento das questões para tratá-las ou chegar no seu cerne Afinal segundo o Aurélio, terapêutico é tudo que possa aliviar ou curar algum tipo de mal. Estou segura que quem faz bem feito, faz isso.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching - O Coaching ainda é recente no Brasil, grandes empresas empregam este recurso para as lideranças, como você enxerga este futuro do Coaching?</span><br /><br />Vejo como uma opção de desenvolvimento bastante focada e ´taylor made´, o que propicia além de amplitude, velocidade e precisão nos processos de desenvolvimento e uma conexão entre o profissional e seu contexto profissional, familiar, de relacionamentos etc...com ganhos individuais como de pequenos grupos, é o “ganha ganha” de pessoas com pessoas e pessoas com organizações.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching - Voltando a questão das empresas, e agora pensando nas pequenas empresas para as quais talvez nem haja um programa de desenvolvimento para as lideranças: Você vê algum movimento para que essas empresas também possam usufruir dos benefícios do Coaching?</span><br /><br />Não sei se um movimento propriamente dito, mas possibilidades: disseminar cada vez mais o “coaching em equipe” ou “learning group” como você prefere chamar. Outra opção seria a organização de grupos de líderes dessas empresas que possam usufruir de atendimentos dos coach supervisionados no decorrer da formação de novos coaches. O processo é poderoso demais no sentido de provocar novos patamares de consciência e trazer benefícios tanto pessoais como organizacionais, para ficar de fora quem quer que seja.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching - Você enxerga alguma possibilidade para que as pequenas empresas possam também usufruir do Coaching a um custo mais acessível? </span><br /><br />Acho que iniciei este assunto um pouco acima com relação a aplicação do coaching de equipes, o que tem um custo, treinamento um outro, e sessões individuais outro custo. Entendo que os coaches devem cada vez mais provocar a divulgação tanto do conceito como do processo e também do custo apropriado, veja um exemplo: um treinamento de 2 dias para 20 participantes, tem um custo alto para a empresa, contando com a logística de sala, equipamentos, custo do consultor e hospedagem, sendo que a abordagem acaba sendo mais abrangente, isto é, não é direcionado para cada indivíduo e depende também da continuidade que o gestor dará para que o processo de desenvolvimento aconteça. O custo de treinamento tem essa composição porque engloba muitas variáveis. O custo de um processo de 10 sessões de coaching pode ficar num patamar que proporcione maior interação e aproveitamento individual, além de maior possibilidade de “autonomia” e do “empowerment” do cliente, que chamamos de performer (porque é ele quem performará!) no desenrolar de seu processo de desenvolvimento, uma vez que um dos “sub produtos” essenciais no processo é a possibilidade de se acessar e ampliar o auto conhecimento. Enfim, ter uma consciência de suas reais possibilidades.<br />Sem pensar se são grandes ou pequenas empresas, entendo que tenham que pesar se querem atingir um público abrangente com os treinamentos, ou coaching como desenvolvimento individual ou de suas equipes.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching - Existem muitos profissionais que ainda nem sabem o que é Coaching? como atingir esse público fora dos programas das empresas?</span><br /><br />Cabe a nós coaches provocar uma “ola” através de oficinas, palestras, workshops para sensibilizar e dar informação. Percebo que o assunto tem tido destaque e divulgação. Veja que o Instituto EcoSocial fez a primeira Conferência de Coaching em 2008, e tem iniciado 3 turmas de formação por ano, ainda em junho teremos aqui em São Paulo um Simpósio Internacional de Coaching, tem o ICI com programa de formação e vem chegando a certificação internacional. Acho que o crescimento da divulgação e da demanda tem sido forte nos últimos 5 anos e deverá crescer ainda mais nos próximos.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching - As grandes empresas são atendidas por empresas especializadas em Coaching já estabelecidas no mercado. Há espaço para outras empresas coexistirem? existe um diferencial que você queira destacar?</span><br /><br />Como na experiência em Consultoria em DO que tenho, não vejo um cenário que seja diferente. Sempre existiram as grandes consultorias com espaço bem grande desse bolo com relação a ações de T & D no mercado, no entanto, consultores independentes ou pequenas consultorias conseguiram sempre sua fatia desde que apresentassem qualidade, competência e soluções “sob medida”, com a “cara” e a “linguagem” de cada negócio ou empresa. Acredito que não é diferente com relação ao trabalho de coaching, serão os mesmos quesitos que darão destaque ao bom profissional, além de uma capacidade forte de acolhimento, respeito e entendimento das diferenças.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching - Existem algumas (ou muitas) empresas formadoras de coaches. Existe espaço para todos? como os Coaches estão ´making money'? algum conselho ou convicção que queira declarar sobre como diferenciar-se?</span><br /><br />Acho que falei disso acima, mas também tenho clara a convicção que para mim essa opção atende meus anseios de vocação, missão; aquele bico da pirâmide do Maslow, algo de auto realização, uma resposta a pergunta: o que eu vim fazer por aqui? o que pode me distinguir como ser humano?<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching - Falando do cliente mais especificamente, existem questões comuns, que têm aparecido com constância? uma preocupação comum, mais geral?</span><br /><br />Estou entendendo que você está chamando de “questões comuns” os objetivos pelos quais o coaching é requerido, certo? e quando você fala do cliente, é preciso distinguir 2 possibilidades a saber:<br />O Cliente PJ – a empresa que te contrata para atender o coachee ou performer, geralmente a expectativa dela é acelerar processos de desenvolvimento, adequar competências dos indivíduos à posições que exijam maior e melhor gestão de pessoas, ampliar visão sistêmica, ganhar mais maturidade, calibrar a tensão criativa etc.<br />O Cliente PF – é a pessoa que te contrata para focar uma determinada questão sua de carreira ou de desenvolvimento pessoal (life coach) ou profissional, etc. Nesse caso ele é o cliente e é o performer.<br />Esses objetivos é que se desmembrarão em questões. Há também casos em que objetivos se desdobram em várias questões que podem estar impactando no todo. Nesses casos, será decisão do performer escolher qual ou quais questões ele priorizar no decorrer do processo. É comum também quando as questões se modificam, recontratar um novo processo.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching - Como o cliente manifesta o atingimento das suas metas? você contrata previamente estas métricas?</span><br /><br />O cliente PJ, geralmente pelo atingimento de resultados quantitativos e alguns qualitativos, por exemplo, o performer que faz o processo querendo evoluir em sua atuação como gestor de equipes, é levado em consideração melhores resultados em pesquisas de clima ou em feedbacks de pares/superiores com relação a mudanças nos relacionamentos interpessoais. Outra boa medida é quando o performer foi promovido para uma posição que requeira, por exemplo, maior maturidade e passa a responder mais precisa e prontamente, a esses quesitos contidos nos desafios dessa nova posição, já no decorrer do processo de coaching. Os indicadores são importantíssimos e faz parte da agenda das sessões divulgar e equalizar segundo a visão da empresa, e também criar outros de acordo com a percepção e agenda do performer.<br />As manifestações de atingimento são as mais diversas, porém faz parte do processo provocar o performer a relatar no final de cada sessão suas impressões, ter uma avaliação mais formal na penúltima sessão e ter a última sessão já considerada de manutenção, onde serão avaliados os itens do plano de ação e se necessário se criará um plano de sustentação para ele.<br />Já o cliente PJ manifesta o atingimento das metas do processo dando continuidade a relação com você e te indicando para outros clientes.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching - Quais têm sido as angústias, se é que é esta a palavra, mais manifestadas? a que estão relacionadas?</span><br /><br />Tenho tentado fazer algumas perguntas com o olhar do performer e pensar quais seriam seus grandes dilemas, muito com a intenção de ´a priori ´ conhecer e poder antever algumas soluções ou encaminhamentos mais adequados.<br />Ai vão algumas delas:<br />- Como transformar tantas inquietações e dúvidas internas numa boa questão passível de ser apresentada e focada num processo de coaching?<br />- Como e quais indicadores poderão mostrar para o performer a evolução no processo?<br />- Como estabelecer confiança na relação com o coach e também no processo, uma vez que quem arcará com o investimento será a empresa e muitas vezes as empresas não comunicam adequadamente suas intenções de desenvolvimento para com seus funcionários.<br />Uma outra questão mais delicada é o posicionamento do performer em não querer passar pelo processo de coaching e temer declarar essa decisão.<br />Enfim, estou em plena pesquisa e desejando ter boas interlocuções que possam ampliar esse “brainstorming” para que seja possível fazer uma boa reflexão que sirva de “ensaio” prévio tanto para coaches como para as pessoas que futuramente possam se tornar performers. Estou bastante interessada em ouvir os colegas para ampliar esse “pensar” para poder manter essa “brasa acessa”.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Cia do Coaching - Zilá, espero que estas ricas contribuições possam provocar reflexões nos leitores e que ainda existam muitas questões a comentar: reflexos da crise internacional que já chegou por aqui, mais confusões de Coaching com terapia e com PNL, cooperativa de pequenas empresas para demandas coletivas e por aí vai. Que venham os comentários!<br />O blog Companhia do Coaching, agradece a entrevista.</span><br /><br />Obrigada pela participação e beijocas a você.Claudio Pavaninihttp://www.blogger.com/profile/11097287351875924089noreply@blogger.com7